“DEMOCRATIZANDO A COMUNICAÇÃO – Coluna de
Notícias”
“Uma forma diferente de noticiar”!
Ano XII – Edição nº 899 (geral) e 17ª do
ano. Fontes de informações: rádios, TVs, jornais e e-mails.
-Contatos eletrônicos: hermesoliveira1@hotmail.com
/ http://democratizandoacomunicacao.blogspot.com.br/.
Contatos telefônico s: (084)
9.8125-2674/Vivo, 9.8848-2592/Oi (WA), 9.9416-4808/Claro e 9.9921-5275/Tim.
*Hermes Alves de Oliveira, idealizador e
editor – Criado em 13 de outub ro de
2007.
|
Mossoró/RN,
quinta-feira, 14 de maio de 2020. Edição Especial - Atualizações aos sábados.
Túnel do tempo = Ano: 2020. Semana: 21/53,
dias: 135/366 e faltam 231 dias para o final do ano.
“Causos, crônicas, contos, poesias e
prosas democráticos”:
GALINHA NA AL: Campanha
Salarial 2006 – Um candidato a deputado estadual de Assu/RN que tem nome dos
mais estranhos, a fauna política potiguar é Antônio Galinha. Ele, logicamente,
não é da espécie “ave gali-forme” e muito menos volúvel com as mulheres como o
termo popular dá significado. Entre os slogans o mais simples está definido,
apesar de inspirar outras interpretações: “Vote no Galinha”! FONTE: Só Rindo 2 – A política
do bom humor do palanque aos bastidores. Carlos Santos, Sarau das Letras –
Junho/2011. Abraços, Mané Beradeiro - Cidadão da lendária e
mítica São Sarauê. Contador de Causos e declamador de poesia matuta na
literatura do Rio Grande do Norte. (Francisco Martins – Escritor e criador d’O
Mané Beradeiro. www.franciscomartinsescritor.blogspot.com).
Estimados/as Amigos/as:
E OS
DECRETOS? Saio de casa pelo menos dois dias por semana, a ir farmácia e
supermercado já em sintonia com minha mãe a atender nossos lares. A cada “visita
ao centro” é notório que estabelecimentos prestando “serviços essenciais” abrem
as portas tranquilamente e autorizados. Já outros estabelecimentos, quando não
ignoram totalmente “Os Decretos” municipal e estadual abrem a meia-porta - que até
eu nem sei mais se estão em vigor... . E daí? Me respondam, “e os decretos”? Boa
leitura nobre leitor/a.
7 MILHÕES DE
TRABALHADORES FORMAIS TIVERAM SALÁRIO E JORNADA CORTADO PÓS PANDEMIA. O número de
trabalhadores formais que tiveram salários e jornadas reduzidos ou contratos
suspensos após a crise do novo coronavírus ultrapassou 7 milhões nesta
segunda-feira (11), segundo dados do Ministério da Economia.
O saldo representa 21%
do total de empregados com carteira assinada no país. No dia 1º de abril, o
presidente Jair Bolsonaro editou uma MP que autoriza a suspensão de contratos ou redução de salários e jornadas de trabalho durante a crise provocada pela pandemia.
Trabalhadores afetados
recebem uma compensação do governo que pode chegar a 100% do que receberiam de seguro-desemprego em caso de demissão. A pasta ainda não divulgou o detalhamento atualizado desse
dado, com separação por tipo de acordo, porte da empresa e região do país.
Pelas contas da equipe
econômica, a medida deve alcançar 24,5 milhões de trabalhadores com carteira
assinada, mais de 70% de todos os empregados formais do país. FONTE: sosconsumidor.com.br, em 12/05/2020.
MILITARES TERÃO DE DEVOLVER AUXÍLIO
EMERGENCIAL, determina TCU. Servidores não estão entre aqueles que podem
receber o auxílio emergencial, segundo a Lei 13.982/2020. Por isso, o ministro
do Tribunal de Contas da União Bruno Dantas determinou, em liminar, que os
Ministérios da Defesa e da Cidadania não concedam o benefício a militares,
cancelem os cadastros já feitos e obtenham a devolução dos valores pagos
irregularmente.
O Ministério da Defesa
informou que 73,2 mil militares das Forças Armadas receberam o auxílio
emergencial de R$ 600. Segundo o TCU, esse contingente representaria, no
mínimo, R$ 43,9 milhões pagos na primeira parcela e poderiam chegar a R$ 131,8
milhões caso as três parcelas sejam pagas.
O objetivo da concessão
do benefício é proteger pessoas em situação de vulnerabilidade social, como trabalhadores
informais e de baixa renda — além de reduzir os impactos econômicos das medidas
de combate ao coronavírus.
A equipe de
fiscalização da Secretaria de Controle Externo da Gestão Tributária da
Previdência e da Assistência Social (SecexPrevidência) apresentou representação
ao TCU, argumentando que a Lei 13.982/2020, que criou o auxílio emergencial,
não autoriza que servidores públicos o recebam.
Ao conceder a liminar,
Bruno Dantas afirmou que há fumaça do bom direito, pois os Ministérios da
Defesa e da Cidadania reconheceram o recebimento do benefício por militares, e
não há previsão legal que os torne aptos a obter o auxílio. Além disso, o
ministro disse haver perigo da demora, já que a segunda parcela do programa
está prestes a ser paga (...). FONTE: www.plantaobrasil.net, em 13/05/2020.
EDILEUZA MARTINS,
REPÓRTER POR UMA EDIÇÃO. O portal www.portalcovid19.saude.rn.gov.br, criado por
várias instituições e centros de pesquisa, reúne dados sobre a gestão, a
comunicação, o monitoramento, as medidas e cuidado no enfrentamento da pandemia
e disponibiliza serviços à população em geral e aos profissionais de saúde. Abraços,
Edileuza – servidora pública do Estado do RN.
FIQUE SABENDO... “13 de maio – Dia da Abolição da
Escravatura no Brasil”. FONTE: https://pt.wkipedia.org/kiki/Lei_Área.
O
decreto nº. 155 B, de 14 de janeiro de 1890, estabeleceu um feriado nacional em
13 de maio, declarando-o "Consagrado a comemoração da fraternidade dos
Brasileiros".
Lei Áurea,
oficialmente Lei Imperial n.º 3.353,
sancionada em 13 de maio de 1888, foi o diploma legal que extinguiu a escravidão no Brasil. Foi precedida pela
Lei n.º 581 (Lei Eusébio de Queirós) de 4 de setembro
de 1850, que proibiu a entrada de africanos escravizados no Brasil, pela Lei n.º 2.040
(Lei do Ventre Livre) de 28 de setembro de 1871,
que libertou todas as crianças nascidas de mães escravas a partir de então, e
pela Lei n.º 3.270 (Lei dos Sexagenários) de 28 de setembro de
1885, que tornava livre todos os escravos com 60 anos de idade ou mais.
O processo de abolição
da escravatura no Brasil foi gradual e começou com a Lei Eusébio de Queirós de 1850, seguida
pela Lei do Ventre Livre de 1871, a lei dos Sexagenários de 1885 e finalizada
pela Lei Áurea em 1888. O projeto de lei que extinguia a escravidão no
Brasil foi apresentado à Câmara Geral, atual Câmara de Deputados, pelo ministro da agricultura da
época, Rodrigo Augusto da Silva, em 8 de maio de
1888. Foi votado e aprovada nos dias 9 e 10 de maio, na Câmara Geral.
A Lei Áurea foi
apresentada formalmente ao Senado Imperial por Rodrigo Augusto da Silva em 11 de maio. Foi debatida
nas sessões dos dias 11, 12 e 13 daquele mês. Foi votada e aprovada, em
primeira votação em 12 de maio. Foi votada e aprovada em definitivo, um pouco
antes das treze horas, no dia 13 de maio de 1888, e, no mesmo dia, levada à
sanção da princesa regente do Brasil - Dona Isabel.
No domingo de 13 de maio, dia comemorativo do nascimento de D. João VI, foi assinada por sua bisneta Dona
Isabel, e Rodrigo Augusto da Silva a lei que aboliu a escravatura no Brasil.
O Conselheiro Augusto
da Silva fazia parte do Gabinete de Ministros presidido por João Alberto Correia de Oliveira, do Partido Conservador e
chamado de "Gabinete de 10 de março". Dona Isabel sancionou a Lei
Áurea, na sua terceira e última regência, estando o Imperador D. Pedro II em viagem ao exterior. Foi assinada no Paço Imperial por Dona Isabel e por Rodrigo Augusto da Silva às três horas da tarde do dia 13
de maio de 1888.
O Brasil foi o último país independente do continente americano a abolir
completamente a escravatura. O último país do mundo a abolir a escravidão foi a Mauritânia,
somente em 9 de novembro de 1981, pelo decreto n.º 81.234.
ETIMOLOGIA E A DATA CÍVICA DE 13
DE MAIO - A palavra Áurea, que vem do latim Aurum, é uma expressão de uso simbólico que significa "feito de
ouro", brilhante, magnífico, nobre ou "de muito valor" e luz.
O dia 13 de maio é considerado
data cívica no Brasil. O decreto nº. 155 B, de 14 de janeiro de 1890,
estabeleceu um feriado nacional em 13 de maio, declarando-o "Consagrado
a comemoração da fraternidade dos Brasileiros". Este feriado existiu
até 15 de dezembro de 1930, quando Getúlio Vargas o revogou através do decreto n.º 19.488.
A POLÊMICA SOBRE A ABOLIÇÃO - Foi somente nos últimos
anos da escravidão no Brasil que jornalistas, profissionais liberais e outros
grupos não ligados à agricultura lançaram a tese da "Abolição sem
indenização". Desde os primeiros debates, no parlamento brasileiro,
sobre leis abolicionistas, como a Lei do Ventre Livre, em 1871, sempre era
colocado a questão da indenização dos fazendeiros e de como esta indenização se
daria.
Durante o longo
processo de discussão das leis abolicionistas, a opinião pública e a classe política se
dividiram entre os que eram totalmente favoráveis à abolição,
os que eram contrários e um terceiro grupo intermediário que queria uma "abolição
gradativa" para não haver uma imediata crise na lavoura por falta de mão-de-obra, chamada, na época, de "falta
de braços para a lavoura" e para evitar grandes prejuízos para os
fazendeiros. Esta última posição era defendida, entre outros, pelo deputado
geral cearense, jornalista e escritor, José de Alencar, que assim se expressou, na
seção da Câmara Geral em 13 de julho de 1871, como representante da ala do
Partido Conservador que estava contra o projeto da Lei do Ventre Livre, do
gabinete do visconde do Rio Branco:
Joaquim Nabuco na sua obra "Um Estadista do Império",
relata que, no Conselho de Estado, o abolicionismo entrou na
pauta das discussões, pela primeira vez, nas sessões de 2 e 9 de abril de 1867,
tendo o conselheiro Marquês de Olinda advertido sobre as
dificuldades que decorreriam da abolição e que as ideias abolicionistas vinham de
países que não tinham trabalho escravo:
“Quando deve ter
lugar a abolição?... quando o número de escravos se achar tão reduzido em
consequencia das alforrias e do curso natural das que mortes que se possa
executar este ato sem maior abalo na agricultura... Eu tremo com a publicação
destes projetos, os quais, só por si, são capazes de fazer acumular matérias
que causem um tremendo terremoto na sociedade... Serviço de ingênuos até 20 ou
16 anos? Impostos para o resgate? Os publicistas e homens de estado da Europa
não concebem a situação dos países que têm escravidão. Para cá não servem suas
ideias”!
A
IGREJA CATÓLICA - Através
do arcebispo Dom José Pereira da Silva Barros, capelão-mor
de dom Pedro II, conhecido como o “bispo abolicionista”, a Igreja Católica passou a ser um dos elementos
centrais que levaram à abolição da escravatura. Em 1887, dom José
que foi abolicionista declarado a décadas e camareiro secreto dos Papas Pio IX e Leão XIII,
anunciou que a abolição da escravidão no Brasil seria um bom presente ao Papa. Depois
deste anúncio, a Igreja Católica que evitava intervir em assuntos políticos
desde a expulsão dos Jesuítas, excetuando-se seu
envolvimento na questão religiosa, passou a defender publicamente
o fim da escravidão.
Dom José Pereira foi
seguido na causa abolicionista pelos arcebispos da Bahia e de São Paulo. Pela
sua luta a favor da abolição foi uma das poucas figuras homenageadas
publicamente por dom Pedro II e por dona Isabel, recebendo o título de conde de Santo Agostinho, o qual não teve
dinheiro para retirar, segundo ele, por ser um homem pobre. Dom José ficou
conhecido em sua cidade natal por ter doado toda a fortuna herdada de sua
família para a caridade.
Rodrigo Augusto da Silva, em sua defesa da Lei Áurea na Câmara Geral, citou a
Igreja Católica como uma das razões da abolição da escravatura. (...) FONTE: https://pt.wikipedia.org/wiki/Lei_Áurea.
CONQUISTE
SEU EMPREGO:
MA: A Prefeitura de Araioses/MA realizará CONCURSO PÚBLICO oferecendo 155
(CENTO E CINQUENTA E CINCO) VAGAS PARA VÁRIOS
CARGOS, inscrições até o dia 12/06/2020. Escolaridade exigida: MÉDIO / TÉCNICO
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inscrições PRORROGADAS até 17/05/2020. Escolaridade exigida: FUNDAMENTAL / MÉDIO
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Maiores informações do edital acesse o site: www.pciconcursos.com/concursos.
PANO
RÁPIDO:
DE FIES: Projeto de Lei nº
1.079, de 2020, do Deputado Denis Bezerra, que altera a Lei nº 10.260, de 12 de
julho de 2001, para suspender temporariamente as obrigações financeiras dos
estudantes beneficiários do Fundo de Financiamento Estudantil (FIES) por 60
(sessenta) dias, contados da data de publicação desta Lei, prorrogáveis por
igual prazo pelo Poder Executivo. Relator: Senador Dário Berger. (Pendente de
parecer). FONTE: http://www.senado.leg.br/atividade/plenario/ordemdodia, em 13/05/2020.
REGISTROS:
AMIGOS/AS DE
PARABÉNS NA SEMANA!
– “Chegou
a hora de apagar a velinha / Vamos cantar, aquela musiquinha! / Parabéns! /
Parabéns! Pelo seu aniversário”! DIA 14: João Vidal – SEBRAE, Kelly
Janaína - Enfermeira; Leoniza Oliveira Esteticista, Luciano Lellys – Repórter
Fotográfico, Maria Luiza – Estudante. SEGUIDOS POR: Arianny Carvalho - UERN,
Gileno Fernandes – FUNDASE e Josué Damasceno – Prof., Marina – UFERSA e Marta
Melo – Comerciária (15). E DIA 16: Elisângela Moura – Repórter, Ivaldo Ribeiro
– Autônomo, Janeayre Souto – Educação, Osvaldo Nonato – Mov. Sociais, Pascoal
Moreira – Autônomo e Yassonara Barbalho - FUNDASE;
DO AMIGO/A LEITOR/INTERNAUTA: “Seu Hermes, boa
tarde. Obrigado pela comunicação e o Senhor é 10, temos que passar as alegrias,
fraternidade e humildade principalmente. Maxwuel Arão”. – Palavras do amigo MA, via celular em
agradecimento a nossa comunicação virtual e em alguns segundos ao adentrar no
nosso condomínio.
MEMÓRIA:
HÁ 111 ANOS! – Inaugurado
o Grupo Escolar 30 de Setembro, em 12 de maio de 1909. Fonte: Mossoró Nossa
Terra, 2009 - Vol. 1, por Prof. Almir Nogueira. Edição 898, maio/2020;
DA EDIÇÃO Nº 857 (em 02/06/2019): INSS vai revisar três milhões de benefícios; De
ingerência militar; EMPARN: acordo judicial garante quitação a partir de
janeiro; Eriberto Monteiro, repórter por uma edição; Bronca do
leitor(a)/interna
(627) – por Rubens Coelho; Fique sabendo... “Dia
internacional da prostituta – objetiva denunciar a discriminação e a exploração
a nível mundial”;
DIA: hoje é Dia
Continental do Seguro e Dia do Segurador. Amanhã (15) Dia da Assistente Social
/ Dia do Assistência Social, Dia do Gerente Bancário, Dia Internacional da
Família e Dia Nacional de Controle de Infecção Hospitalar.
DO MUNDO
ARTÍSTICO:
Foi um cantor, compositor brasileiro e ícone da música classificada como brega. Em 2007, patrícia Pillar dirigiu um documentário sobre o
cantor – "Waldick, Sempre no Meu Coração". Nascido em Caetité - Bahia, filho de comerciante de ametistas no distrito de Brejinho das Ametistas, em sua cidade
natal. Fato marcante de sua infância foi o abandono do lar pela mãe, Eudóxia
Evangelista Garcia, a quem era muito apegado. Em Caetité viveu sua juventude,
sempre boêmia, até um incidente num clube local, que o fez buscar o destino
fora da cidade. Desde muito novo era um inveterado namorador e aventureiro e,
seguindo o caminho de muitos sertanejos, foi tentar a vida em São Paulo. Antes de ingressar na carreira
artística, trabalhou como lavrador, engraxate e garimpeiro.
Apesar das dificuldades, conseguiu se tornar conhecido nos anos 50 com a música "Quem és tu?". Ele se destacava por suas canções
sobre dor-de-cotovelo e seu visual revolucionário para a época: sempre usava
roupas negras e óculos escuros. Seus maiores sucessos foram "Tortura de
Amor e Eu Não Sou Cachorro Não". Também se tornaram conhecidas outras
músicas suas, tais como "Paixão de Um Homem", "A Carta",
"A Dama de Vermelho", "Se Eu Morresse Amanhã"
e "Perfume de Gardênia". Nosso homenageado
"fenômeno" Waldick Soriano - A posição quase marginal que
o ritmo "cafona" ocupou mereceu uma análise mais acurada e
científica, já na 5ª edição, pelo historiador e jornalista Paulo César Araújo. Intitulado "Eu
Não Sou cachorro, não - Música popular cafona e ditadura militar", a
obra traz, já em seu título, uma referência a este cantor e sua música de maior
sucesso. Ali o autor contesta, de forma veemente, o papel de adesista ao regime
de exceção implantado a ferro e fogo no Brasil pelos militares, por parte dos
músicos "bregas". Waldick, segundo ele, é um dos exemplos, tendo sua
música "Tortura de Amor" censurada em 1974, quando foi por ele
reeditada. Apesar de ser uma composição de 1962, o regime não
tolerava que se falasse a palavra "tortura"... . A revista
"Nossa História", de dezembro de 2005, refere-se ao cantor como "o mais folclórico dos
cafonas" (ano 3, nº 26, ed. Vera Cruz). Num dos programas do apresentador Jô Soares,
o músico Ubirajara Penacho dos Reis - Bira - declarou que nos anos 60 tocava apenas os sucessos de Waldick. Na sua cidade natal, Waldick sempre foi
tratado com certo menosprezo. Aristocrática, Caetité mantinha apenas nas camadas mais populares uma fiel admiração. Ali teve dois de
seus filhos, gêmeos, de forma quase despercebida, em 1966. Em meados da década de 1990, porém, a cidade teve num político o resgate do filho ilustre.
O Vereador Edilson Batista Edilson Batista protagonizou uma grande homenagem, que nomeou uma das
principais avenidas com o nome de Waldick. Pouco tempo depois, o SBT realizava ali um
documentário, encenado por moradores locais, retratando a juventude de Waldick,
sua paixão pela professora Zilmar Moura, a mudança para o sul. Silvio Santos aliás, protagonizou com Waldick uma das mais inusitadas cenas da televisão
brasileira: no abraço que deram, foram perdendo o equilíbrio até ambos caírem,
abraçados, no chão. Ali, então, simularam um affair, provocando risos.
No início dos anos 90, mudou-se para a cidade de Teresina onde iniciou uma
parceria com o violonista Fernando Fonseca, com quem fez shows pelo país
inteiro naquela que seria sua última incursão pelos palcos da vida. Dois anos
depois mudou-se para Fortaleza. Na capital cearense, ao lado do pianista
Oliveira Junior continuou fazendo pequenas apresentações até ter diagnosticada
a doença que o levaria embora. Por tudo isto, Waldick Soriano faz-se símbolo,
no Brasil inteiro, de um estilo, de uma classe social, e da sua manifestação
cultural, pulsante e criativa. DOENÇA - Waldick teve diagnosticado um câncer de próstata em 2006.
Em 2 de julho de 2008 foi divulgado que seu estado de saúde era grave, pois já ocorrera metástase da doença. Morreu em 4 de setembro no Instituto Nacional do Câncer (INCA), em Vila Isabel, zona norte do Rio de Janeiro. Reportamo-nos sobre EURIPEDES WALDICK SORAINO conhecido artisticamente
por WALDICK SORAINO, nasceu em
Caetité/BA no dia 13 de maio de 1933 e faleceu no Rio de Janeiro/RJ em 04 de
setembro de 2008 aos 75 anos. Sua discografia consta 33 discos entre 1960 a 2007, sendo
18 gravados pela Chantecler e outros selos: Sertanejo, Copacabana, Continental,
Tropicana, RCA, Gema e Som Livre. Dotes artísticos: compositor e cantor.
Gênero: brega. Atividade: de 1951/2011. FONTE: httpw://pt.wikipedia.org/wiki/Waldick_Soriano.
.
DEMOCRATIZANDO A
POESIA (poesia para crianças):
(https://rosangelatrajano.com.br).
POESIAS PARA CRIANÇAS.
“O Menino Silencioso” (Rosângela
Trajano, 19/11/2019).
O menino silencioso
Ficava quietinho
Sentado num canto
Da janela pertinho.
Ficava quietinho
Sentado num canto
Da janela pertinho.
Barulho não fazia
Nada falava
Era apenas silêncio
Que nele morava.
Nada falava
Era apenas silêncio
Que nele morava.
O menino silencioso
Barulhos tinha
Dentro de si
Feito uma bandinha.
Barulhos tinha
Dentro de si
Feito uma bandinha.
ESTA EDIÇÃO É
DEDICADA:
aos profissionais de seguros, assistente sociais, gerentes bancos, as famílias e
agentes de controle de infecção hospitalar.
QUEM canta ...
“Minha querida,
saudações / Escrevo esta carta / Não repare os senões / Para dizer-te o que
sinto / Longe de ti / Amargurado na saudade / Das horas vividas com felicidade ...”
. (“A
Carta.”. - Autor: Jorge
Gonçalves & Júlio Louzada. – Canta: Waldick
Soriano.).
... os males
espanta!
ANTES DE IMPRIMIR REFLITA SE É REALMENTE
NECESSÁRIO, O MEIO AMBIENTE AGRADECE!
*Hermes Alves de Oliveira (61 anos), é
sindicalista, natural de Mossoró/RN e Técnico-Administrativo aposentado pela
Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, admitido em 1º de agosto de
1976. Por vinte anos x’dedicou seus serviços no então Instituto de Letras e
Arte - ILA, hoje FALA – Faculdade de Letras e Artes, onde ocupou o cargo de
Secretário da FALA por quatro anos. É sócio fundador da antiga AFFURRN –
Associação dos Funcionários da FURRN (hoje SINTAUERN) onde ocupou o cargo de
tesoureiro na gestão 1985/1988. Em 1997 integrou equipe da Assessoria de
planejamento da UERN (1997/1998), passou pela Pró-Reitoria de Ensino de
Graduação (03 anos), e foi Membro (suplente) do Conselho Curador da FUERN –
Fundação Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (2008/2010). Integrou o
CMAS – Conselho Municipal de Assistência Social (como suplente na primeira
gestão em 1996/2000) e assumiu a titularidade (2000/2002) e posteriormente o
CMS – Conselho Municipal de Saúde (2003/2006). Foi editor e apresentador do Programa
Trabalho e Cidadania pela extinta FM Alternativa (96,5) no período de
2001/2006. A partir de março/2010 passou a colaborar mensalmente para o jornal
impresso O Jabá assinando a Coluna Arrumadinho. De 18/07/2012 a 09/09/2014 foi
suplente no CMAS – Conselho Municipal de Assistência Social, representando a
Sociedade Civil pelo SINAI. Por treze anos (2001/2014) trabalhou na Faculdade
de Direito da UERN, lotado no Departamento de Direito e depois na Secretaria da
Faculdade que, completados 38 anos de contribuição à IES, aposentou-se em
setembro de 2014. É funcionário da DATANORTE (ex-COHAB) desde outubro de 1981.
Militou no movimento estudantil (1978/1981), nos movimentos social e sindical
desde 1980, a partir de 1995 ocupou vários cargos como diretor do SINAI –
Sindicato dos Servidores Públicos da Administração Indireta do RN e no SINAI -
Regional do Médio Oeste em Mossoró. Em 23/11/2016 tomou posse no Conselho de
Representantes Sindical do SINAI para mandato até 31 de maio de 2019.
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