quinta-feira, 14 de maio de 2020

BDC - Coluna de Notícias 899.

“DEMOCRATIZANDO A COMUNICAÇÃO – Coluna de Notícias”
“Uma forma diferente de noticiar”!
Ano XII – Edição nº 899 (geral) e 17ª do ano. Fontes de informações: rádios, TVs, jornais e e-mails.
Contatos telefônico s: (084) 9.8125-2674/Vivo, 9.8848-2592/Oi (WA), 9.9416-4808/Claro e 9.9921-5275/Tim.
*Hermes Alves de Oliveira, idealizador e editor – Criado em 13 de outub  ro de 2007.
Mossoró/RN, quinta-feira, 14 de maio de 2020. Edição Especial - Atualizações aos sábados.
Túnel do tempo = Ano: 2020. Semana: 21/53, dias: 135/366 e faltam 231 dias para o final do ano.

“Causos, crônicas, contos, poesias e prosas democráticos”:
GALINHA NA AL: Campanha Salarial 2006 – Um candidato a deputado estadual de Assu/RN que tem nome dos mais estranhos, a fauna política potiguar é Antônio Galinha. Ele, logicamente, não é da espécie “ave gali-forme” e muito menos volúvel com as mulheres como o termo popular dá significado. Entre os slogans o mais simples está definido, apesar de inspirar outras interpretações: “Vote no Galinha”! FONTE: Só Rindo 2 – A política do bom humor do palanque aos bastidores. Carlos Santos, Sarau das Letras – Junho/2011. Abraços, Mané Beradeiro - Cidadão da lendária e mítica São Sarauê. Contador de Causos e declamador de poesia matuta na literatura do Rio Grande do Norte. (Francisco Martins – Escritor e criador d’O Mané Beradeiro. www.franciscomartinsescritor.blogspot.com).

Estimados/as Amigos/as:
E OS DECRETOS? Saio de casa pelo menos dois dias por semana, a ir farmácia e supermercado já em sintonia com minha mãe a atender nossos lares. A cada “visita ao centro” é notório que estabelecimentos prestando “serviços essenciais” abrem as portas tranquilamente e autorizados. Já outros estabelecimentos, quando não ignoram totalmente “Os Decretos” municipal e estadual abrem a meia-porta - que até eu nem sei mais se estão em vigor... . E daí? Me respondam, “e os decretos”? Boa leitura nobre leitor/a.

7 MILHÕES DE TRABALHADORES FORMAIS TIVERAM SALÁRIO E JORNADA CORTADO PÓS PANDEMIA. O número de trabalhadores formais que tiveram salários e jornadas reduzidos ou contratos suspensos após a crise do novo coronavírus ultrapassou 7 milhões nesta segunda-feira (11), segundo dados do Ministério da Economia.
O saldo representa 21% do total de empregados com carteira assinada no país. No dia 1º de abril, o presidente Jair Bolsonaro editou uma MP que autoriza a suspensão de contratos ou redução de salários e jornadas de trabalho durante a crise provocada pela pandemia.
Trabalhadores afetados recebem uma compensação do governo que pode chegar a 100% do que receberiam de seguro-desemprego em caso de demissão. A pasta ainda não divulgou o detalhamento atualizado desse dado, com separação por tipo de acordo, porte da empresa e região do país.
Pelas contas da equipe econômica, a medida deve alcançar 24,5 milhões de trabalhadores com carteira assinada, mais de 70% de todos os empregados formais do país. FONTE: sosconsumidor.com.br, em 12/05/2020.

MILITARES TERÃO DE DEVOLVER AUXÍLIO EMERGENCIAL, determina TCU. Servidores não estão entre aqueles que podem receber o auxílio emergencial, segundo a Lei 13.982/2020. Por isso, o ministro do Tribunal de Contas da União Bruno Dantas determinou, em liminar, que os Ministérios da Defesa e da Cidadania não concedam o benefício a militares, cancelem os cadastros já feitos e obtenham a devolução dos valores pagos irregularmente.
O Ministério da Defesa informou que 73,2 mil militares das Forças Armadas receberam o auxílio emergencial de R$ 600. Segundo o TCU, esse contingente representaria, no mínimo, R$ 43,9 milhões pagos na primeira parcela e poderiam chegar a R$ 131,8 milhões caso as três parcelas sejam pagas.
O objetivo da concessão do benefício é proteger pessoas em situação de vulnerabilidade social, como trabalhadores informais e de baixa renda — além de reduzir os impactos econômicos das medidas de combate ao coronavírus.
A equipe de fiscalização da Secretaria de Controle Externo da Gestão Tributária da Previdência e da Assistência Social (SecexPrevidência) apresentou representação ao TCU, argumentando que a Lei 13.982/2020, que criou o auxílio emergencial, não autoriza que servidores públicos o recebam.
Ao conceder a liminar, Bruno Dantas afirmou que há fumaça do bom direito, pois os Ministérios da Defesa e da Cidadania reconheceram o recebimento do benefício por militares, e não há previsão legal que os torne aptos a obter o auxílio. Além disso, o ministro disse haver perigo da demora, já que a segunda parcela do programa está prestes a ser paga (...). FONTE: www.plantaobrasil.net, em 13/05/2020.

EDILEUZA MARTINS, REPÓRTER POR UMA EDIÇÃO. O portal www.portalcovid19.saude.rn.gov.br, criado por várias instituições e centros de pesquisa, reúne dados sobre a gestão, a comunicação, o monitoramento, as medidas e cuidado no enfrentamento da pandemia e disponibiliza serviços à população em geral e aos profissionais de saúde. Abraços, Edileuza – servidora pública do Estado do RN.

FIQUE SABENDO... “13 de maio – Dia da Abolição da Escravatura no Brasil”. FONTE: https://pt.wkipedia.org/kiki/Lei_Área. 
O decreto nº. 155 B, de 14 de janeiro de 1890, estabeleceu um feriado nacional em 13 de maio, declarando-o "Consagrado a comemoração da fraternidade dos Brasileiros".
Lei Áurea, oficialmente Lei Imperial n.º 3.353, sancionada em 13 de maio de 1888, foi o diploma legal que extinguiu a escravidão no Brasil. Foi precedida pela Lei n.º 581 (Lei Eusébio de Queirós) de 4 de setembro de 1850, que proibiu a entrada de africanos escravizados no Brasil, pela Lei n.º 2.040 (Lei do Ventre Livre) de 28 de setembro de 1871, que libertou todas as crianças nascidas de mães escravas a partir de então, e pela Lei n.º 3.270 (Lei dos Sexagenários) de 28 de setembro de 1885, que tornava livre todos os escravos com 60 anos de idade ou mais.
O processo de abolição da escravatura no Brasil foi gradual e começou com a Lei Eusébio de Queirós de 1850, seguida pela Lei do Ventre Livre de 1871, a lei dos Sexagenários de 1885 e finalizada pela Lei Áurea em 1888. O projeto de lei que extinguia a escravidão no Brasil foi apresentado à Câmara Geral, atual Câmara de Deputados, pelo ministro da agricultura da época, Rodrigo Augusto da Silva, em 8 de maio de 1888. Foi votado e aprovada nos dias 9 e 10 de maio, na Câmara Geral.
A Lei Áurea foi apresentada formalmente ao Senado Imperial por Rodrigo Augusto da Silva em 11 de maio. Foi debatida nas sessões dos dias 11, 12 e 13 daquele mês. Foi votada e aprovada, em primeira votação em 12 de maio. Foi votada e aprovada em definitivo, um pouco antes das treze horas, no dia 13 de maio de 1888, e, no mesmo dia, levada à sanção da princesa regente do Brasil - Dona Isabel. No domingo de 13 de maio, dia comemorativo do nascimento de D. João VI, foi assinada por sua bisneta Dona Isabel, e Rodrigo Augusto da Silva a lei que aboliu a escravatura no Brasil.
O Conselheiro Augusto da Silva fazia parte do Gabinete de Ministros presidido por João Alberto Correia de Oliveira, do Partido Conservador e chamado de "Gabinete de 10 de março". Dona Isabel sancionou a Lei Áurea, na sua terceira e última regência, estando o Imperador D. Pedro II em viagem ao exterior. Foi assinada no Paço Imperial por Dona Isabel e por Rodrigo Augusto da Silva às três horas da tarde do dia 13 de maio de 1888.
O Brasil foi o último país independente do continente americano a abolir completamente a escravatura. O último país do mundo a abolir a escravidão foi a Mauritânia, somente em 9 de novembro de 1981, pelo decreto n.º 81.234.
ETIMOLOGIA E A DATA CÍVICA DE 13 DE MAIO - A palavra Áurea, que vem do latim Aurum, é uma expressão de uso simbólico que significa "feito de ouro", brilhante, magnífico, nobre ou "de muito valor" e luz.
O dia 13 de maio é considerado data cívica no Brasil. O decreto nº. 155 B, de 14 de janeiro de 1890, estabeleceu um feriado nacional em 13 de maio, declarando-o "Consagrado a comemoração da fraternidade dos Brasileiros". Este feriado existiu até 15 de dezembro de 1930, quando Getúlio Vargas o revogou através do decreto n.º 19.488.
A POLÊMICA SOBRE A ABOLIÇÃO - Foi somente nos últimos anos da escravidão no Brasil que jornalistas, profissionais liberais e outros grupos não ligados à agricultura lançaram a tese da "Abolição sem indenização". Desde os primeiros debates, no parlamento brasileiro, sobre leis abolicionistas, como a Lei do Ventre Livre, em 1871, sempre era colocado a questão da indenização dos fazendeiros e de como esta indenização se daria.
Durante o longo processo de discussão das leis abolicionistas, a opinião pública e a classe política se dividiram entre os que eram totalmente favoráveis à abolição, os que eram contrários e um terceiro grupo intermediário que queria uma "abolição gradativa" para não haver uma imediata crise na lavoura por falta de mão-de-obra, chamada, na época, de "falta de braços para a lavoura" e para evitar grandes prejuízos para os fazendeiros. Esta última posição era defendida, entre outros, pelo deputado geral cearense, jornalista e escritor, José de Alencar, que assim se expressou, na seção da Câmara Geral em 13 de julho de 1871, como representante da ala do Partido Conservador que estava contra o projeto da Lei do Ventre Livre, do gabinete do visconde do Rio Branco:
Joaquim Nabuco na sua obra "Um Estadista do Império", relata que, no Conselho de Estado, o abolicionismo entrou na pauta das discussões, pela primeira vez, nas sessões de 2 e 9 de abril de 1867, tendo o conselheiro Marquês de Olinda advertido sobre as dificuldades que decorreriam da abolição e que as ideias abolicionistas vinham de países que não tinham trabalho escravo:
Quando deve ter lugar a abolição?... quando o número de escravos se achar tão reduzido em consequencia das alforrias e do curso natural das que mortes que se possa executar este ato sem maior abalo na agricultura... Eu tremo com a publicação destes projetos, os quais, só por si, são capazes de fazer acumular matérias que causem um tremendo terremoto na sociedade... Serviço de ingênuos até 20 ou 16 anos? Impostos para o resgate? Os publicistas e homens de estado da Europa não concebem a situação dos países que têm escravidão. Para cá não servem suas ideias”!
A IGREJA CATÓLICA - Através do arcebispo Dom José Pereira da Silva Barros, capelão-mor de dom Pedro II, conhecido como o “bispo abolicionista”, a Igreja Católica passou a ser um dos elementos centrais que levaram à abolição da escravatura. Em 1887, dom José que foi abolicionista declarado a décadas e camareiro secreto dos Papas Pio IX e Leão XIII, anunciou que a abolição da escravidão no Brasil seria um bom presente ao Papa. Depois deste anúncio, a Igreja Católica que evitava intervir em assuntos políticos desde a expulsão dos Jesuítas, excetuando-se seu envolvimento na questão religiosa, passou a defender publicamente o fim da escravidão.
Dom José Pereira foi seguido na causa abolicionista pelos arcebispos da Bahia e de São Paulo. Pela sua luta a favor da abolição foi uma das poucas figuras homenageadas publicamente por dom Pedro II e por dona Isabel, recebendo o título de conde de Santo Agostinho, o qual não teve dinheiro para retirar, segundo ele, por ser um homem pobre. Dom José ficou conhecido em sua cidade natal por ter doado toda a fortuna herdada de sua família para a caridade. Rodrigo Augusto da Silva, em sua defesa da Lei Áurea na Câmara Geral, citou a Igreja Católica como uma das razões da abolição da escravatura. (...) FONTE: https://pt.wikipedia.org/wiki/Lei_Áurea.

CONQUISTE SEU EMPREGO:
MA: A Prefeitura de Araioses/MA realizará CONCURSO PÚBLICO oferecendo 155 (CENTO E CINQUENTA E CINCO) VAGAS PARA VÁRIOS CARGOS, inscrições até o dia 12/06/2020. Escolaridade exigida: MÉDIO / TÉCNICO / SUPERIOR. Salário: até R$ 4.500,00;

PB: A Prefeitura de Capim/PB realizará CONCURSO PÚBLICO oferecendo 113 (CENTO E TREZE) VAGAS PARA VÁRIOS CARGOS, inscrições PRORROGADAS até 17/05/2020. Escolaridade exigida: FUNDAMENTAL / MÉDIO / TÉCNICO / SUPERIOR. Salário: até R$ 2.800,00. Maiores informações do edital acesse o site: www.pciconcursos.com/concursos.

PANO RÁPIDO:
DE FIES: Projeto de Lei nº 1.079, de 2020, do Deputado Denis Bezerra, que altera a Lei nº 10.260, de 12 de julho de 2001, para suspender temporariamente as obrigações financeiras dos estudantes beneficiários do Fundo de Financiamento Estudantil (FIES) por 60 (sessenta) dias, contados da data de publicação desta Lei, prorrogáveis por igual prazo pelo Poder Executivo. Relator: Senador Dário Berger. (Pendente de parecer). FONTE: http://www.senado.leg.br/atividade/plenario/ordemdodia, em 13/05/2020.

REGISTROS:
AMIGOS/AS DE PARABÉNS NA SEMANA!“Chegou a hora de apagar a velinha / Vamos cantar, aquela musiquinha! / Parabéns! / Parabéns! Pelo seu aniversário”! DIA 14: João Vidal – SEBRAE, Kelly Janaína - Enfermeira; Leoniza Oliveira Esteticista, Luciano Lellys – Repórter Fotográfico, Maria Luiza – Estudante. SEGUIDOS POR: Arianny Carvalho - UERN, Gileno Fernandes – FUNDASE e Josué Damasceno – Prof., Marina – UFERSA e Marta Melo – Comerciária (15). E DIA 16: Elisângela Moura – Repórter, Ivaldo Ribeiro – Autônomo, Janeayre Souto – Educação, Osvaldo Nonato – Mov. Sociais, Pascoal Moreira – Autônomo e Yassonara Barbalho - FUNDASE;
DO AMIGO/A LEITOR/INTERNAUTA: “Seu Hermes, boa tarde. Obrigado pela comunicação e o Senhor é 10, temos que passar as alegrias, fraternidade e humildade principalmente. Maxwuel Arão. – Palavras do amigo MA, via celular em agradecimento a nossa comunicação virtual e em alguns segundos ao adentrar no nosso condomínio.

MEMÓRIA:
HÁ 111 ANOS! – Inaugurado o Grupo Escolar 30 de Setembro, em 12 de maio de 1909. Fonte: Mossoró Nossa Terra, 2009 - Vol. 1, por Prof. Almir Nogueira. Edição 898, maio/2020;
DA EDIÇÃO Nº 857 (em 02/06/2019): INSS vai revisar três milhões de benefícios; De ingerência militar; EMPARN: acordo judicial garante quitação a partir de janeiro; Eriberto Monteiro, repórter por uma edição; Bronca do leitor(a)/interna (627) – por Rubens Coelho; Fique sabendo... “Dia internacional da prostituta – objetiva denunciar a discriminação e a exploração a nível mundial”;
DIA: hoje é Dia Continental do Seguro e Dia do Segurador. Amanhã (15) Dia da Assistente Social / Dia do Assistência Social, Dia do Gerente Bancário, Dia Internacional da Família e Dia Nacional de Controle de Infecção Hospitalar.

DO MUNDO ARTÍSTICO:
Foi um cantor, compositor brasileiro e ícone da música classificada como brega. Em 2007, patrícia Pillar dirigiu um documentário sobre o cantor – "Waldick, Sempre no Meu Coração". Nascido em Caetité - Bahia, filho de comerciante de ametistas no distrito de Brejinho das Ametistas, em sua cidade natal. Fato marcante de sua infância foi o abandono do lar pela mãe, Eudóxia Evangelista Garcia, a quem era muito apegado. Em Caetité viveu sua juventude, sempre boêmia, até um incidente num clube local, que o fez buscar o destino fora da cidade. Desde muito novo era um inveterado namorador e aventureiro e, seguindo o caminho de muitos sertanejos, foi tentar a vida em São Paulo. Antes de ingressar na carreira artística, trabalhou como lavrador, engraxate e garimpeiro. Apesar das dificuldades, conseguiu se tornar conhecido nos anos 50 com a música "Quem és tu?". Ele se destacava por suas canções sobre dor-de-cotovelo e seu visual revolucionário para a época: sempre usava roupas negras e óculos escuros. Seus maiores sucessos foram "Tortura de Amor e Eu Não Sou Cachorro Não". Também se tornaram conhecidas outras músicas suas, tais como "Paixão de Um Homem", "A Carta", "A Dama de Vermelho", "Se Eu Morresse Amanhã" e "Perfume de Gardênia". Nosso homenageado "fenômeno" Waldick Soriano - A posição quase marginal que o ritmo "cafona" ocupou mereceu uma análise mais acurada e científica, já na 5ª edição, pelo historiador e jornalista Paulo César Araújo. Intitulado "Eu Não Sou cachorro, não - Música popular cafona e ditadura militar", a obra traz, já em seu título, uma referência a este cantor e sua música de maior sucesso. Ali o autor contesta, de forma veemente, o papel de adesista ao regime de exceção implantado a ferro e fogo no Brasil pelos militares, por parte dos músicos "bregas". Waldick, segundo ele, é um dos exemplos, tendo sua música "Tortura de Amor" censurada em 1974, quando foi por ele reeditada. Apesar de ser uma composição de 1962, o regime não tolerava que se falasse a palavra "tortura"... . A revista "Nossa História", de dezembro de 2005, refere-se ao cantor como "o mais folclórico dos cafonas" (ano 3, nº 26, ed. Vera Cruz). Num dos programas do apresentador Jô Soares, o músico Ubirajara Penacho dos Reis - Bira - declarou que nos anos 60 tocava apenas os sucessos de Waldick. Na sua cidade natal, Waldick sempre foi tratado com certo menosprezo. Aristocrática, Caetité mantinha apenas nas camadas mais populares uma fiel admiração. Ali teve dois de seus filhos, gêmeos, de forma quase despercebida, em 1966. Em meados da década de 1990, porém, a cidade teve num político o resgate do filho ilustre. O Vereador Edilson Batista Edilson Batista protagonizou uma grande homenagem, que nomeou uma das principais avenidas com o nome de Waldick. Pouco tempo depois, o SBT realizava ali um documentário, encenado por moradores locais, retratando a juventude de Waldick, sua paixão pela professora Zilmar Moura, a mudança para o sul. Silvio Santos aliás, protagonizou com Waldick uma das mais inusitadas cenas da televisão brasileira: no abraço que deram, foram perdendo o equilíbrio até ambos caírem, abraçados, no chão. Ali, então, simularam um affair, provocando risos. No início dos anos 90, mudou-se para a cidade de Teresina onde iniciou uma parceria com o violonista Fernando Fonseca, com quem fez shows pelo país inteiro naquela que seria sua última incursão pelos palcos da vida. Dois anos depois mudou-se para Fortaleza. Na capital cearense, ao lado do pianista Oliveira Junior continuou fazendo pequenas apresentações até ter diagnosticada a doença que o levaria embora. Por tudo isto, Waldick Soriano faz-se símbolo, no Brasil inteiro, de um estilo, de uma classe social, e da sua manifestação cultural, pulsante e criativa. DOENÇA - Waldick teve diagnosticado um câncer de próstata em 2006. Em 2 de julho de 2008 foi divulgado que seu estado de saúde era grave, pois já ocorrera metástase da doença. Morreu em 4 de setembro no Instituto Nacional do Câncer (INCA), em Vila Isabel, zona norte do Rio de Janeiro. Reportamo-nos sobre EURIPEDES WALDICK SORAINO conhecido artisticamente por WALDICK SORAINO, nasceu em Caetité/BA no dia 13 de maio de 1933 e faleceu no Rio de Janeiro/RJ em 04 de setembro de 2008 aos 75 anos. Sua discografia consta 33 discos entre 1960 a 2007, sendo 18 gravados pela Chantecler e outros selos: Sertanejo, Copacabana, Continental, Tropicana, RCA, Gema e Som Livre. Dotes artísticos: compositor e cantor. Gênero: brega. Atividade: de 1951/2011. FONTE: httpw://pt.wikipedia.org/wiki/Waldick_Soriano. 
.
DEMOCRATIZANDO A POESIA (poesia para crianças):
(https://rosangelatrajano.com.br).

POESIAS PARA CRIANÇAS.

“O Menino Silencioso” (Rosângela Trajano, 19/11/2019).

O menino silencioso
Ficava quietinho
Sentado num canto
Da janela pertinho.

Barulho não fazia
Nada falava
Era apenas silêncio
Que nele morava.

O menino silencioso
Barulhos tinha
Dentro de si
Feito uma bandinha.
ESTA EDIÇÃO É DEDICADA: aos profissionais de seguros, assistente sociais, gerentes bancos, as famílias e agentes de controle de infecção hospitalar.
QUEM canta ...
“Minha querida, saudações / Escrevo esta carta / Não repare os senões / Para dizer-te o que sinto / Longe de ti / Amargurado na saudade / Das horas vividas com felicidade ...” . (“A Carta.”. - Autor: Jorge Gonçalves & Júlio Louzada. – Canta: Waldick Soriano.).
... os males espanta!
ANTES DE IMPRIMIR REFLITA SE É REALMENTE NECESSÁRIO, O MEIO AMBIENTE AGRADECE!

*Hermes Alves de Oliveira (61 anos), é sindicalista, natural de Mossoró/RN e Técnico-Administrativo aposentado pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, admitido em 1º de agosto de 1976. Por vinte anos x’dedicou seus serviços no então Instituto de Letras e Arte - ILA, hoje FALA – Faculdade de Letras e Artes, onde ocupou o cargo de Secretário da FALA por quatro anos. É sócio fundador da antiga AFFURRN – Associação dos Funcionários da FURRN (hoje SINTAUERN) onde ocupou o cargo de tesoureiro na gestão 1985/1988. Em 1997 integrou equipe da Assessoria de planejamento da UERN (1997/1998), passou pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (03 anos), e foi Membro (suplente) do Conselho Curador da FUERN – Fundação Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (2008/2010). Integrou o CMAS – Conselho Municipal de Assistência Social (como suplente na primeira gestão em 1996/2000) e assumiu a titularidade (2000/2002) e posteriormente o CMS – Conselho Municipal de Saúde (2003/2006). Foi editor e apresentador do Programa Trabalho e Cidadania pela extinta FM Alternativa (96,5) no período de 2001/2006. A partir de março/2010 passou a colaborar mensalmente para o jornal impresso O Jabá assinando a Coluna Arrumadinho. De 18/07/2012 a 09/09/2014 foi suplente no CMAS – Conselho Municipal de Assistência Social, representando a Sociedade Civil pelo SINAI. Por treze anos (2001/2014) trabalhou na Faculdade de Direito da UERN, lotado no Departamento de Direito e depois na Secretaria da Faculdade que, completados 38 anos de contribuição à IES, aposentou-se em setembro de 2014. É funcionário da DATANORTE (ex-COHAB) desde outubro de 1981. Militou no movimento estudantil (1978/1981), nos movimentos social e sindical desde 1980, a partir de 1995 ocupou vários cargos como diretor do SINAI – Sindicato dos Servidores Públicos da Administração Indireta do RN e no SINAI - Regional do Médio Oeste em Mossoró. Em 23/11/2016 tomou posse no Conselho de Representantes Sindical do SINAI para mandato até 31 de maio de 2019.

Nenhum comentário:

Postar um comentário