sexta-feira, 8 de maio de 2020

BDC - Coluna de Notícias 898.

“DEMOCRATIZANDO A COMUNICAÇÃO – Coluna de Notícias”
“Uma forma diferente de noticiar”!
Ano XII – Edição nº 898 (geral) e 16ª do ano. Fontes de informações: rádios, TVs, jornais e e-mails.
Contatos telefônico s: (084) 9.8125-2674/Vivo, 9.8848-2592/Oi (WA), 9.9416-4808/Claro e 9.9921-5275/Tim.
*Hermes Alves de Oliveira, idealizador e editor – Criado em 13 de outub  ro de 2007.
Mossoró/RN, sábado, 09 de maio de 2020. Atualizações aos sábados.
Túnel do tempo = Ano: 2020. Semana: 20/53, dias: 130/366 e faltam 236 dias para o final do ano.

“Causos, crônicas, contos, poesias e prosas democráticos”:
SANTO SEM REZA NÃO DÁ: Esposa chama, por 40 anos, o marido a orar na igreja todos os domingos. “Vá só e reze por mim”... , dizia sempre o santo homem. Seis meses após o falecimento dela ele também bate as botas. Chegando no andar de cima ele pergunta pela esposa. Dados conferidos, e São Pedro sentencia: - O senhor não pode ficar aqui, ela estar por ela e pelo senhor! FONTE: Pe. Walter Colini – Programa Deus com a gente, Rádio Rural de Mossoró. Abraços, Mané Beradeiro - Cidadão da lendária e mítica São Sarauê. Contador de Causos e declamador de poesia matuta na literatura do Rio Grande do Norte. (Francisco Martins – Escritor e criador d’O Mané Beradeiro. www.franciscomartinsescritor.blogspot.com).

Estimados/as Amigos/as:
O IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística realiza, em nível nacional, consulta via telefone com a finalidade de saber o número real de desemprego dada a pandemia desencadeada por Coronavírus/Covid 19 e seus impactos. Ouvi entrevista do Allan Martins – Coordenador Censitário local que, a maior dificuldade encontrada é que as pessoas não atendem as chamadas dos profissionais do instituto; ele tranquiliza os entrevistados que em nenhum momento será perguntado dados pessoais, nem números de documentos e contas. O resultado dessa coleta será divulgado até o final do mês, mais informações acessar o site: www.convid19.ibge.gov.br/. Boa leitura nobre leitor/a.

TRABALHADORES COM SALÁRIOS CORTADOS RECEBEM COMPENSAÇÃO MÉDIA DE R$ 752,33. Trabalhadores que tiveram contratos suspensos ou salários e jornadas reduzidos vão receber, em média, uma compensação mensal do governo de R$ 752,44, informou o Ministério da Economia nesta terça-feira (5). Até o momento, cerca de 4,5 milhões de pessoas tiveram contratos suspensos ou reduzidos temporariamente. A permissão para esses acordos entre patrão e trabalhador foi concedida em MP (Medida Provisória) editada pelo presidente Jair Bolsonaro.
Todos os afetados pelo corte têm direito a uma recomposição de salário paga pelo governo. O valor é uma proporção do seguro-desemprego e varia de acordo com o tamanho do corte salarial. A recomposição só é integral, ou próxima disso, para trabalhadores com remuneração mais baixa, de até dois ou três salários mínimos.
De acordo com o Ministério da Economia, a parcela mais baixa liberada até agora é de R$ 261,25. A mais alta corresponde ao valor máximo do seguro-desemprego, de R$ 1.813,00. (...). FONTE: Folha Online, na base de dados do site: sosconsumidor.com.br, em 05/05/2020.

FIQUE SABENDO... “O Jair que há em nós”. É professor, sociólogo, possui graduação em Ciências Sociais pela Universidade do Vale do Itajaí - UNIVALI - (2001), mestrado (2005) e doutorado (2010) em Sociologia Política pela Universidade Federal de Santa Catarina. Textp sugerido por Matuzael Aires – Servidor Público no Estado do RN. FONTE: cartamaior.com.br, em 04/05/2020.
No “mundo real” o brasileiro é preconceituoso, violento, analfabeto (nas letras, na política, na ciência..., em quase tudo).
O Brasil levará décadas para compreender o que aconteceu naquele nebuloso ano de 2018, quando seus eleitores escolheram, para presidir o país, Jair Bolsonaro. Capitão do Exército expulso da corporação por organização de ato terrorista; deputado de sete mandatos conhecido não pelos dois projetos de lei que conseguiu aprovar em 28 anos, mas pelas maquinações do submundo que incluem denúncias de “rachadinha”, contratação de parentes e envolvimento com milícias; ganhador do troféu de campeão nacional da escatologia, da falta de educação e das ofensas de todos os matizes de preconceito que se pode listar.
Embora seu discurso seja de negação da “velha política”, Bolsonaro, na verdade, representa não sua negação, mas o que há de pior nela. Ele é a materialização do lado mais nefasto, mais autoritário e mais inescrupuloso do sistema político brasileiro. Mas – e esse é o ponto que quero discutir hoje – ele está longe de ser algo surgido do nada ou brotado do chão pisoteado pela negação da política, alimentada nos anos que antecederam as eleições.
Pelo contrário, como pesquisador das relações entre cultura e comportamento político, estou cada vez mais convencido de que Bolsonaro é uma expressão bastante fiel do brasileiro médio, um retrato do modo de pensar o mundo, a sociedade e a política que caracteriza o típico cidadão do nosso país.
Quando me refiro ao “brasileiro médio”, obviamente não estou tratando da imagem romantizada pela mídia e pelo imaginário popular, do brasileiro receptivo, criativo, solidário, divertido e “malandro”. Refiro-me à sua versão mais obscura e, infelizmente, mais realista segundo o que minhas pesquisas e minha experiência têm demonstrado.
No “mundo real” o brasileiro é preconceituoso, violento, analfabeto (nas letras, na política, na ciência... em quase tudo). É racista, machista, autoritário, interesseiro, moralista, cínico, fofoqueiro, desonesto.
Os avanços civilizatórios que o mundo viveu, especialmente a partir da segunda metade do século XX, inevitavelmente chegaram ao país. Se materializaram em legislações, em políticas públicas (de inclusão, de combate ao racismo e ao machismo, de criminalização do preconceito), em diretrizes educacionais para escolas e universidades. Mas, quando se trata de valores arraigados, é preciso muito mais para mudar padrões culturais de comportamento.
O machismo foi tornado crime, o que lhe reduz as manifestações públicas e abertas. Mas ele sobrevive no imaginário da população, no cotidiano da vida privada, nas relações afetivas e nos ambientes de trabalho, nas redes sociais, nos grupos de whatsapp, nas piadas diárias, nos comentários entre os amigos “de confiança”, nos pequenos grupos onde há certa garantia de que ninguém irá denunciá-lo.
O mesmo ocorre com o racismo, com o preconceito em relação aos pobres, aos nordestinos, aos homossexuais. Proibido de se manifestar, ele sobrevive internalizado, reprimido não por convicção decorrente de mudança cultural, mas por medo do flagrante que pode levar a punição. É por isso que o politicamente correto, por aqui, nunca foi expressão de conscientização, mas algo mal visto por “tolher a naturalidade do cotidiano”.
Se houve avanços – e eles são, sim, reais – nas relações de gênero, na inclusão de negros e homossexuais, foi menos por superação cultural do preconceito do que pela pressão exercida pelos instrumentos jurídicos e policiais.
Mas, como sempre ocorre quando um sentimento humano é reprimido, ele é armazenado de algum modo. Ele se acumula, infla e, um dia, encontrará um modo de extravasar. Como aquele desejo do menino piromaníaco que era obcecado pelo fogo e pela ideia de queimar tudo a sua volta, reprimido pelo controle dos pais e da sociedade. Reprimido por anos, um dia ele se manifesta num projeto profissional que faz do homem adulto um bombeiro, permitindo-lhe estar perto do fogo de uma forma socialmente aceitável.
Foi algo parecido que aconteceu com o “brasileiro médio”, com todos os seus preconceitos reprimidos e, a duras penas, escondidos, que viu em um candidato a Presidência da República essa possibilidade de extravasamento. Eis que ele tinha a possibilidade de escolher, como seu representante e líder máximo do país, alguém que podia ser e dizer tudo o que ele também pensa, mas que não pode expressar por ser um “cidadão comum”.
Agora esse “cidadão comum” tem voz. Ele de fato se sente representado pelo Presidente que ofende as mulheres, os homossexuais, os índios, os nordestinos. Ele tem a sensação de estar pessoalmente no poder quando vê o líder máximo da nação usar palavreado vulgar, frases mal formuladas, palavrões e ofensas para atacar quem pensa diferente. Ele se sente importante quando seu “mito” enaltece a ignorância, a falta de conhecimento, o senso comum e a violência verbal para difamar os cientistas, os professores, os artistas, os intelectuais, pois eles representam uma forma de ver o mundo que sua própria ignorância não permite compreender.
Esse cidadão se vê empoderado quando as lideranças políticas que ele elegeu negam os problemas ambientais, pois eles são anunciados por cientistas que ele próprio vê como inúteis e contrários às suas crenças religiosas. Sente um prazer profundo quando seu governante maior faz acusações moralistas contra desafetos, e quando prega a morte de “bandidos” e a destruição de todos os opositores.
Ao assistir o show de horrores diário produzido pelo “mito”, esse cidadão não é tocado pela aversão, pela vergonha alheia ou pela rejeição do que vê. Ao contrário, ele sente aflorar em si mesmo o Jair que vive dentro de cada um, que fala exatamente aquilo que ele próprio gostaria de dizer, que extravasa sua versão reprimida e escondida no submundo do seu eu mais profundo e mais verdadeiro.
O “brasileiro médio” não entende patavinas do sistema democrático e de como ele funciona, da independência e autonomia entre os poderes, da necessidade de isonomia do judiciário, da importância dos partidos políticos e do debate de ideias e projetos que é responsabilidade do Congresso Nacional. É essa ignorância política que lhe faz ter orgasmos quando o Presidente incentiva ataques ao Parlamento e ao STF, instâncias vistas pelo “cidadão comum” como lentas, burocráticas, corrompidas e desnecessárias. Destruí-las, portanto, em sua visão, não é ameaçar todo o sistema democrático, mas condição necessária para fazê-lo funcionar.
Esse brasileiro não vai pra rua para defender um governante lunático e medíocre; ele vai gritar para que sua própria mediocridade seja reconhecida e valorizada, e para sentir-se acolhido por outros lunáticos e medíocres que formam um exército de fantoches cuja força dá sustentação ao governo que o representa.
O “brasileiro médio” gosta de hierarquia, ama a autoridade e a família patriarcal, condena a homossexualidade, vê mulheres, negros e índios como inferiores e menos capazes, tem nojo de pobre, embora seja incapaz de perceber que é tão pobre quanto os que condena. Vê a pobreza e o desemprego dos outros como falta de fibra moral, mas percebe a própria miséria e falta de dinheiro como culpa dos outros e falta de oportunidade. Exige do governo benefícios de toda ordem que a lei lhe assegura, mas acha absurdo quando outros, principalmente mais pobres, têm o mesmo benefício.
Poucas vezes na nossa história o povo brasileiro esteve tão bem representado por seus governantes. Por isso não basta perguntar como é possível que um Presidente da República consiga ser tão indigno do cargo e ainda assim manter o apoio incondicional de um terço da população. A questão a ser respondida é como milhões de brasileiros mantêm vivos padrões tão altos de mediocridade, intolerância, preconceito e falta de senso crítico ao ponto de sentirem-se representados por tal governo.

CONQUISTE SEU EMPREGO:
AL: A Prefeitura de Paulo Afonso/AL realizará CONCURSO PÚBLICO oferecendo 452 (QUATROCENTOS E CINQUENTA E DUAS) VAGAS PARA VÁRIOS CARGOS, inscrições PRORROGADAS até o dia 20/05/2020. Escolaridade exigida: MÉDIO / TÉCNICO / SUPERIOR. Salário: até R$ 5.000,00;

CE: A Prefeitura de Groairas/CE realizará CONCURSO PÚBLICO oferecendo 72 (SETENTA E DUAS) VAGAS PARA VÁRIOS CARGOS, inscrições PRORROGADAS até 17/05/2020. Escolaridade exigida: FUNDAMENTAL / MÉDIO / TÉCNICO / SUPERIOR. Salário: até R$ 5.130,98. Maiores informações do edital acesse o site: www.pciconcursos.com.br/concursos.

PANO RÁPIDO:
MINISTROS DO STF SÃO 11 FDPS, DIZ WEINTRAUB - Enquanto o Palácio do Planalto resiste em entregar ao Supremo Tribunal Federal o vídeo sobre uma reunião entre membros do governo e o ex-ministro Sérgio Moro (Justiça), o titular da Educação, Abraham Weintraub, afirmou que a “Corte era composta por 11 filhos da puta”. A informação é da coluna de Thaís Oyana. O Planalto argumenta apenas que o encontro tratou de "assuntos potencialmente sensíveis e reservados de Estado, inclusive de relações exteriores". Moro deixou o governo no último dia 24 após Bolsonaro exonerar Mauricio Valeixo da Diretoria-Geral da PF. "O presidente me relatou que queria ter uma indicação pessoal dele para ter informações pessoais. E isso não é função da PF", disse o ex-juiz em coletiva de imprensa naquele dia. Não é o primeiro integrante do governo que ataca do STF. O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, classificou como "estardalhaço" o inquérito que apura as acusações feitas por Moro de que Jair Bolsonaro queria interferir na Polícia Federal. A Advocacia Geral da União (AGU) quer que, no vídeo, seja apresentada somente a parte em que o ex-ministro da Justiça Sérgio Moro aparece. FONTE: brasil247.com, em 08/05/2020.

REGISTROS:
AMIGOS/AS DE PARABÉNS NA SEMANA!“Chegou a hora de apagar a velinha / Vamos cantar, aquela musiquinha! / Parabéns! / Parabéns! Pelo seu aniversário”! DIA 09: Elias Silva – DETRAN/RN, Eliene Lima – Prafª., Edmilson Lima, Luciana Azevedo e Nadir Lopes - FUNDASE. SEGUIDOS POR: Antonino Teixeira – Mov. Sociais, Erinalda Nogueira – Autônoma, Fco. Lindomário – Ag. Saúde e Marissa Araújo – Comerciária (11); Ana Aires – Profª., Ana Cadengue – Jornalista, Deocelio Macêdo – Doze Anos, Ismael Melo - UERN e Valéria Regina – A. Social (12); Lúcia Rufino – Enfermeira, Maria José Rebouças – Aracati/CE, Meirilúcia Santos – Boa Vista e Wilson Bezerra de Moura – Professor (13); João Vidal – SEBRAE, Kelly Janaína - Enfermeira; Leoniza Oliveira Esteticista e Luciano Lellys – Repórter Fotográfico, Maria Luiza – Estudante (14) Arianny Carvalho - UERN, Gileno Fernandes – FUNDASE e Josué Damasceno – Prof., Marina – UFERSA e Marta Melo – Comerciária (15). E DIA 16: Elisângela Moura – Repórter, Ivaldo Ribeiro – Autônomo, Janeayre Souto – Educação, Osvaldo Nonato – Mov. Sociais, Pascoal Moreira – Autônomo e Yassonara Barbalho - FUNDASE;
DO AMIGO/A LEITOR/INTERNAUTA: “Bom dia Hermes! Por que não está mais publicando no nosso grupo das primaiadas? Acnoã Lima. – Realmente tenho modificado a dinâmica de postagens, mas, não as deixei sem e envio a cada uma de vocês. Diminuí, também, as emissões de amenidades para não encher os celulares de nossos leitores/ras do Sistema BDC. Paz e bênçãos pra você, demais familiares e toda primaiada!

MEMÓRIA:
HÁ 247 ANOS! – Em 09 de maio de 1773 foi feito o primeiro sepultamento na Capela de Santa Luzia. Era de uma menina de 9 anos de idade, filha de Manuel Bezerra de Jesus e Maria Madalena Teixeira. Dessa data em diante, os mortos de Mossoró passaram a ser sepultados no interior da capela, visto que anteriormente as pessoas que morriam no povoado eram sepultadas na Capela de Mata Fresca, comunidade distante 72 km de Mossoró. FONTE: http://www2.uol.com.br/omossoroense/geraldo.htm, por Geraldo Maia;
DA EDIÇÃO Nº 856 (em 25/05/2019): Confiança do consumidor cai 2,9 pontos em maio; Vânia Diógenes, repórter por uma edição; Bronca do leitor(a)/interna (626) – por Cristiano Rojas; Fique sabendo... “A urgente ameaça da desinformação e como se proteger” - por Ricken Com Iain, Nell, Sarah, Risalat e toda equipe da Avaaz;
DIA: ontem foi Dia da Vitória – Dia da Vitória na Europa (celebrado anualmente em todo o mundo ocidental), Dia do Artista Plástico e Dia Internacional da Cruz Vermelha. Amanhã (10) será Dia das Mães, Dia da Cavalaria, Dia da Cozinheira, Dia Mundial das Vocações e Dia do Guia de Turismo.

DO MUNDO ARTÍSTICO:
Foi um músico, compositor e escritor brasileiro. Atraído pela música desde criança, quando começou a compor tinha cuidado ao escrever seus sambas, com letras elaboradas, assuntos e composições das canções. Nos anos 1940, quando cursava o segundo ano de Engenharia, foi para São Paulo, para fazer o curso de Arquitetura, e ingressou no Mackenzie College em 1946. Foi para o Rio de Janeiro, e estudou na Faculdade de Arquitetura e Belas Artes, em 1948. Graduou-se em 1950 em Arquitetura. Tinha um estilo próprio, descrevendo os acontecimentos a sua volta, com humor ou no gênero de exaltação, falando de amor e das desilusões; onde seu samba sincopado, que fugia da cadência vigente do estilo, passou a chamar a atenção dos cantores da época. Sua primeira composição foi "Pra Variar", em 1951. Nos anos 1950 e 1960 seus sucessos foram gravados por Dick Farney, Lúcio Alves, João Gilberto, Dolores Duran, Silvio Caldas, Nora Ney, Jamelão, Elizeth Cardoso, Dóris Monteiro, Os Cariocas, Pery Ribeiro, Miltinho, Elis Regina, Miriam Batuicada e Hebe Camargo. Seu primeiro sucesso foi "Estatutos da Gafieira", na voz de Inezita Barroso, em gravação da RCA Victor de 1954. Entre seus parceiros estiveram Baden Powell, em "Samba Triste", Tom Jobim, em "Sinfonia do Rio de Janeiro" (suíte popular em ritmo de samba, de 1960) e João Gilberoto, em "Descendo o Morro" e "A Montanha / O Morro", onde os dois doutores do asfalto homenageiam o samba de gente simples e de favela. Foram 56 parcerias com o violonista Sebastião Tapajós e com outros compositores, num total de quinhentas músicas, sendo que trezentas já gravadas. Entre seus sucessos destacam-se "Sinfonia Paulistana", "Tereza da Praia", "O Morro", "Estatuto da Gafieira", "Mocinho Bonito", "Samba Triste", "Viva meu Samba", "Samba de Morro", "Pra Variar", "Sinfonia do Rio de Janeiro" e "Canto Livre". "Sinfonia do Rio de Janeiro" é composta por dez canções, escritas em parceria com Tom Jobim, em 1960. As canções que formam a suíte são "Hino ao Sol", "Coisas do Dia", "Matei-me no Trabalho", "Zona Sul", "Arpoador", "Noites do Rio", "A Montanha", "O Morro", "Descendo o Morro" e "Samba do Amanhã". "Sinfonia Paulistana" foi concluída em 1974, depois de dez anos de trabalho. É composta por quinze canções, cantadas por Elza Soares, Pery Ribeiro, Cláudia, Claudette Soares, Nadinho da Ilha, Miltinho e pelo coro do Teatro Municipal de São Paulo. A produção foi de Aloysio de Oliveira, com orquestra regida pelo maestro Chico de Moraes. As músicas se chamam "Louvação de Anchieta", "Bartira", "Monções", "Tema de São Paulo", "Capital do Tempo", "O Dinheiro", "Coisas da Noite", "O Céu de São Paulo", "Amanhecendo", "O Tempo e a Hora", "Viva o Camelô", "Pro Esporte", "São Paulo Jovem", "Rua Augusta" e "Grande São Paulo". Em "Monções, destaca-se o carimbó épico, e em "O Tempo e a Hora", a fusão entre bossa e pop. O jornal O Estado de S. Paulo definiu o refrão de "Tema de São Paulo" como o "que mais define o paulistano". Desde o ano em que foi concluída a suíte, essa música, a mais famosa da suíte, faz parte da trilha sonora do Jornal da Manhã, noticiário matutino da Rádio Jovem Pan. Depois de passar uma temporada no Forte de Copacabana durante a ditadura brasileira, Billy Blanco compôs "Canto Livre". Estava em plena atividade dedicando-se a música gospel, até sofrer um derrame e ser internado no Rio de Janeiro no segundo semestre de 2010. Apesar do quadro estável, em dezembro ainda não conseguia se comunicar oralmente. Em 8 de julho de 2011 o cantor e compositor morreu, aos 87 anos. Ele estava internado desde o AVC. Em 2012, foi homenageado pela Prefeitura do Rio de Janeiro, emprestando seu nome para o Mergulhão Billy Blanco, obra no Trevo das Palmeiras (também conhecido como Cebolão), na Barra da Tijuca. Reportamo-nos sobre WILLIAM BLANCO ABRUNHOSA TRINDADE conhecido artisticamente por BILLY BLANCO, nasceu em Belém/PA no dia 08 de maio de 1924 e faleceu no Rio de Janeiro/RJ em 08/11/2011 aos 87 anos. Sua discografia consta 09, sendo: Doutores em Samba (1996), O Autor e Sua Música (1996), Guarjá: suíte do arco-íris (1993), Paulistana – retrato de uma cidade (1974), Sergio Porto, Arady de Almeida e Billy Blanco no Zum-Zum (1966), Música de Billy Blanco na Voz do Próprio (1966), Sinfonia do Rio de Janeiro (1954), Ary Barroso e Billy Blanco na Voz de Isaura Garcia e A Música Brasileira deste Século Por Seus Autores e Intérpretes – Billy Blanco (2000). Dotes artísticos: compositor e escritor e tocava violão. Gênero: Bossa Nova, MPB e Samba. Atividade: de 1951/2011. FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Biçlly_Blanco.
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DEMOCRATIZANDO A POESIA (poesia para crianças):

POESIAS PARA CRIANÇAS.

“Quero Ser Pra Você (Rosângela Trajano, 19/11/2019).

Quero ser o seu amigo
A pessoa a quem pode recorrer
Qualquer hora da noite
Em todo crescer.

Quero ser para você
O amigo da estranheza
Das coisas difíceis
E da beleza.

Quero ser a solução
Do seu grande problema
Seu amigo de pegar na mão
E que nada você tema.
ESTA EDIÇÃO É DEDICADA: aos artistas plásticos, agentes da Cruz Vermelha, as mães, cozinheiras e guias de turismo.
QUEM canta ...
“Dinheiro, juras e juros / Que ergue todos os muros / Pra ele próprio depois derrubar, derrubar, derrubar /  É a voz que fala mais forte / Razão de vida e de morte / Também só compra o que pode comprar ...” . (“Dinheiro”. - Autor: Billy Blanco. – Canta: B.B.).
... os males espanta!
ANTES DE IMPRIMIR REFLITA SE É REALMENTE NECESSÁRIO, O MEIO AMBIENTE AGRADECE!

*Hermes Alves de Oliveira (61 anos), é sindicalista, natural de Mossoró/RN e Técnico-Administrativo aposentado pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, admitido em 1º de agosto de 1976. Por vinte anos x’dedicou seus serviços no então Instituto de Letras e Arte - ILA, hoje FALA – Faculdade de Letras e Artes, onde ocupou o cargo de Secretário da FALA por quatro anos. É sócio fundador da antiga AFFURRN – Associação dos Funcionários da FURRN (hoje SINTAUERN) onde ocupou o cargo de tesoureiro na gestão 1985/1988. Em 1997 integrou equipe da Assessoria de planejamento da UERN (1997/1998), passou pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (03 anos), e foi Membro (suplente) do Conselho Curador da FUERN – Fundação Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (2008/2010). Integrou o CMAS – Conselho Municipal de Assistência Social (como suplente na primeira gestão em 1996/2000) e assumiu a titularidade (2000/2002) e posteriormente o CMS – Conselho Municipal de Saúde (2003/2006). Foi editor e apresentador do Programa Trabalho e Cidadania pela extinta FM Alternativa (96,5) no período de 2001/2006. A partir de março/2010 passou a colaborar mensalmente para o jornal impresso O Jabá assinando a Coluna Arrumadinho. De 18/07/2012 a 09/09/2014 foi suplente no CMAS – Conselho Municipal de Assistência Social, representando a Sociedade Civil pelo SINAI. Por treze anos (2001/2014) trabalhou na Faculdade de Direito da UERN, lotado no Departamento de Direito e depois na Secretaria da Faculdade que, completados 38 anos de contribuição à IES, aposentou-se em setembro de 2014. É funcionário da DATANORTE (ex-COHAB) desde outubro de 1981. Militou no movimento estudantil (1978/1981), nos movimentos social e sindical desde 1980, a partir de 1995 ocupou vários cargos como diretor do SINAI – Sindicato dos Servidores Públicos da Administração Indireta do RN e no SINAI - Regional do Médio Oeste em Mossoró. Em 23/11/2016 tomou posse no Conselho de Representantes Sindical do SINAI para mandato até 31 de maio de 2019.

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