sábado, 9 de julho de 2016

DC - Coluna de Notícias 728. (Anexo slide: A porta ao lado).

DEMOCRATIZANDO A COMUNICAÇÃO – Coluna de Notícias"
"Uma forma diferente de noticiar!"
Ano VIII – Edição nº 728(geral) e 18ª do ano. Fontes de informações: rádios, tvs, jornais e e-mails.
*Hermes Alves de Oliveira, idealizador e editor – Criado em 13 de outubro de 2007.
Contatos telefônicos: (084) 98125-2674/Vivo, 98848-2592/Oi, 99416-4808/Claro, 99921-5275/Tim, 99948-4013/WA.

Mossoró/RN, domingo, 10 de julho de 2016. Edição Especial - Atualizações aos sábados.
Túnel do tempo = Ano: 2016, Semana: 28ª/53, dias: 192/366 e faltam 174 dias para o final do ano).

"Causo democrático!"
"No século XVIII um penteado de mulheres fazia muito sucesso, é o famoso "Bunda de jumento". Conhece não? Veja a foto no site: franciscomartinsescritor.blogspor.com.br – link Humor. Da Série COISAS DE ANANIAS V. Abraços, Mané Beradeiro - Cidadão da lendária e mítica São Sarauê. Contador de Causos e declamador de poesia matuta na literatura do Rio Grande do Norte. (Francisco Martins – Escritor e criador d'O Mané Beradeiro. www.franciscomartinsescritor.blogspot.com).


Estimados/as Amigos/as:
Na sexta-feira última, uma importante reunião com todos os coordenadores do estado na sede do SINAI – Sindicato dos Servidores Públicos da Administração Indireta do Estado do RN em Natal. Além de se pautar a luta sindical que é permanente, um debate sobre a conjuntura política nas esferas municipal, estadual e nacional. Está muito claro que a corrupção nesse país é que se cavar cacimba em beira de praia, quanto mais se cava mais água jorra e na corrupção quanto mais delações mais ladrões são jorrados na lama da impunidade e imoralidade. No Brasil se premia ladrão para dedurar e amenizar sua pena. Há que pena, que pena! Como diz a canção do Peninha.  Boa leitura nobre leitor/a!

AUXÍLIO-DOENÇA E APOSENTADORIA POR INVALIDEZ SERÃO REVISTO pelo governo. O governo federal anunciou nesta quinta-feira (7) a revisão de benefícios por incapacidade —auxílio-doença e aposentadoria por invalidez— e do BPC/Loas (Benefício da Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social).
A Previdência paga hoje 3 milhões de aposentadorias por invalidez, a um custo de R$ 3,6 bilhões por mês. Os benefícios deveriam ser revistos há cada dois anos, mas a revisão nunca aconteceu por falta de capacidade operacional do INSS. Para fazer essas perícias, o governo vai pagar um bônus aos peritos do instituto para aumentar o número de atendimentos em 100 mil por mês. Além da cota diária de perícias, o médico vai receber R$ 60,00 por atendimento dentro dessa revisão.
As perícias devem começar em agosto e priorizar pessoas que recebem o benefício há mais tempo. A previsão é que o processo de revisão dure dois anos. Essas perícias vão incluir também a questão do auxílio-doença para quem recebe há mais de dois anos. Nesse caso, há hoje 840 mil benefícios pagos, boa parte obtida por meio de decisões judiciais. FONTE: Folha Online, em 07/07/2016, na base de dados do site: www.endividado.com.br/.

BRONCA DO LEITOR/INTERNAUTA (509) – Mais burra que a direita no Brasil é o povo quieto diante do que estar por vir. Pense numa situação desesperadora. O Governo interino fazendo de tudo para lascar o trabalhador e nenhuma paralisação nacional. Greve Geral Já, greve geral, vamos parar este país povo. Só porra de futebol, religião e carnaval não leva ninguém a lugar nenhum. Vamos invadir o congresso e o senado, pois, são a maioria corruptos e defendem somente o patrão. Por William Pereira – Professor, via facebook.

FIQUE SABENDO... "O Que é Sindicato". Por Henrique Canary, publicado no Opinião Socialista nº 441 em 17/04/2012. Texto sugerido por Alexandre Guedes – Coordenador de Políticas Sociais e Formação do SINAI.
Os sindicatos são o resultado inevitável da divisão da sociedade em explorados e exploradores. Existe luta e organização sindical praticamente desde que existe capitalismo. Por isso também é possível afirmar que enquanto houver burgueses e proletários, vai haver luta e organização sindical: poderá ser diferente, clandestina, reprimida, etc., mas vai haver. Toda a história aponta neste sentido.
Antes do capitalismo, existiram sociedades onde também havia explorados e exploradores. Naquelas sociedades os explorados muitas vezes se erguiam em luta contra seus exploradores. Tivemos, por exemplo, grandes rebeliões de escravos em Roma, como a de Espártaco, no Século I a. C., sobre a qual todos sabemos um pouco devido ao famoso filme de 1960 com Kirk Douglas. Mas nenhum desses movimentos de explorados e oprimidos teve continuidade, nenhum deles deixou para as lutas futuras qualquer tipo de organização. Os trabalhadores assalariados são a única classe explorada na história que construiu organizações estáveis, com certa permanência no tempo.
Isso ocorre porque o proletariado é diferente de todas as outras classes exploradas do passado. Os escravos e servos viviam espalhados em um imenso território, quase não mantinham contato entre si. Além disso, as condições de vida dessas classes variavam muito de um lugar para o outro. Eram classes atrasadas, que não cumpriam um papel social ou político de destaque.
Com o proletariado é diferente. A burguesia, ao montar suas fábricas e usinas, agrupa, concentra e organiza os trabalhadores assalariados em grandes unidades produtivas. Dá-lhes educação técnica e científica, torna a vida de todos os trabalhadores mais ou menos igual em todos os lugares. Ao fazê-los movimentar toda a indústria, coloca em suas mãos um enorme poder econômico, social e político. E uma vez que todos os trabalhadores são explorados, vivem e trabalham todos juntos e conversam entre si, surge inevitavelmente à organização e a luta pela melhoria de suas condições de vida. A burguesia, ao educar, organizar e concentrar o proletariado, criou ela mesma as bases para o surgimento dos sindicatos.
Uma história de lutas e perseguições.
Mas dizer que os sindicatos são o resultado inevitável da sociedade capitalista não significa dizer que eles tenham surgido de maneira tranquila e feliz. Ao contrário, enquanto pôde, a burguesia evitou que os trabalhadores se unissem, reprimiu todo o tipo de luta e organização sindical.
Em abril de 1886 o jornal norte-americano Chicago Times estampava em sua manchete: "A prisão e os trabalhos forçados são a única solução adequada para a questão social". E o New York Tribune da mesma época não deixava por menos: "Esses brutos (os operários) só compreendem a força, uma força que possam recordar por várias gerações". Assim a imprensa norte-americana se preparava para a greve geral convocada para maio daquele ano pela recém fundada Federação dos Grêmios e Sindicatos Operários dos EUA. O confronto com a polícia durante a greve deixou mais de 100 operários mortos e dezenas de feridos. Certamente a repressão foi exercida com tal força, que será lembrada inda por várias gerações, como previu o New York Tribune. Nascia ali, no dia 1º de maio de 1886, em Chicago, Estados Unidos, o Dia Internacional do Trabalhador. Tendo sido batizado em sangue, mas com uma coragem e disposição tremendas, o movimento operário organizado dava seus primeiros passos. Os sindicatos cresciam e se fortificavam.
A burocracia dos sindicatos.
Para dar estabilidade à sua organização, para que os sindicatos permanecessem atuantes mesmo quando não há luta, os trabalhadores construíram aparatos: sedes, funcionários, um sistema de arrecadação de fundos, carros, liberações, etc. Esse foi um enorme passo adiante na história do movimento operário, pois seria impossível se defender dos patrões sem uma organização permanente, sem recursos financeiros e humanos. Mas esse aparato, ao mesmo tempo em que é decisivo para a permanência da organização, gera pressões burocráticas que ameaçam os sindicatos enquanto organismos de luta.
Muitas vezes um dirigente sindical permanece liberado 15 ou 20 anos sem nunca retornar ao trabalho. Em geral, os celulares são liberados, não há horário fixo de trabalho, o carro do sindicato está à disposição a qualquer hora. As ajudas de custo para viagens quase sempre superam a real necessidade de alimentação e hospedagem e ninguém controla o dinheiro que sobra. Os dirigentes sindicais adquirem pequenas vantagens que aos poucos se transformam em grandes. E se agarram a elas. Se sentem donos do sindicato. A uma certa altura chegam à conclusão de que seria bom se não houvesse mais eleições, nem oposição para ameaçar o seu reinado. Se tornam um elemento estranho à classe, fraudam as eleições, denunciam os membros da oposição para a patronal, usam a violência física para resolver as diferenças dentro e fora da diretoria.
Como se luta contra a burocratização.
A burocratização dos sindicatos não é um desvio de caráter ou um problema pessoa dos dirigentes. É um problema material, objetivo dessas organizações. Daí, duas conclusões: 1) nenhum dirigente, por mais honesto ou experiente que seja, está imune; 2) é possível combater a burocratização com medidas concretas.
O problema da burocratização é tão comum, que atinge até mesmo os sindicatos mais combativos. Em 2007, por exemplo, o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos, reconhecido em todo o país por sua firmeza na luta, realizou um congresso onde se discutiu abertamente todos os problemas de burocratização que afetavam a entidade: o afastamento dos diretores da base, a falta de política de formação para dirigentes e representantes de base, o mau uso do aparelho do sindicato, etc. Foi uma discussão dura, porém fraterna, onde o objetivo fundamental era identificar os problemas e combate-los.
Seguindo o exemplo do SindMetal SJC, outros sindicatos fizeram a mesma discussão. O resultado foi que em todos os sindicatos onde o problema foi discutido, o movimento se fortaleceu, os dirigentes saíram moralizados, a base saiu mais confiante na luta e na organização.
A estatização dos sindicatos.
Paralelo à burocratização, ocorre um outro processo, tão perigoso quanto: a incorporação dos sindicatos ao aparelho de Estado. O reconhecimento dos sindicatos pelo Estado é uma grande conquista. Sem isso toda e qualquer pequena luta ou organização sindical enfrentaria a justiça e a repressão.
O problema é que a coisa não para por aí. O Estado burguês não só reconhece os sindicatos, como cria mecanismos para cooptá-los, acelerar o processo de burocratização e isolá-los da base. No Brasil, por exemplo, existe o imposto sindical, que é recolhido de todo trabalhador e repassado ao sindicato independentemente do número de filiados. Isso faz com que os sindicatos possam existir sem qualquer participação da base, faz com que eles devam mais ao governo do que aos trabalhadores.
A democracia sindical: O controle e a participação da base.
A luta por um regime democrático nos sindicatos, que se costuma chamar de "democracia sindical", não é um capricho romântico. É uma necessidade da luta. Para cumprirem o seu papel, os sindicatos precisam mobilizar o maior número possível de trabalhadores. No entanto, para haver participação, é preciso que haja democracia. Nenhum trabalhador entrega seu tempo e arrisca seu emprego por uma atividade na qual ele não decide nada. A falta de democracia nos sindicatos não é a única, mas é uma das principais causas de seu esvaziamento. Os dirigentes caem num círculo vicioso: quanto menos gente participa mais eles decidem pela base; quanto mais eles decidem pela base, mentos gente participam. Resultado: o esvaziamento completo dos sindicatos e o seu enfraquecimento para a luta.
A democracia sindical é necessária não porque a base esteja sempre certa em suas decisões e os dirigentes sejam sempre burocratas irremediáveis. Ao contrário, os sindicatos não são as únicas organizações a disputar a consciência dos trabalhadores. A imprensa, o governo e os próprios patrões são muito mais poderosos que os sindicatos nessa luta. Assim, as chances dessas organizações reacionárias convencerem os trabalhadores a entregar direitos e aceitar piores condições de trabalho são grandes. Mas justamente por isso a democracia sindical é decisiva. Porque é somente recorrendo à base, fazendo assembleias, reuniões organizando CIPAS e comissões de fábrica, conversando permanentemente com a categoria, que os dirigentes sindicais têm melhores chances de ganhar a consciência dos trabalhadores e com isso trazê-los para a luta. Sem democracia sindical, o operário comum, o trabalhador de base, fica entregue à patronal, só escuta o que diz o seu chefe e o governo. Garantir a democracia sindical é uma tarefa árdua, cansativa, mas indispensável.
Nenhuma decisão sem votação; nenhum mandato sem eleição! Prestar contas e recorrer à base sempre; realizar assembleias sempre, mesmo que a participação seja mínima! Respeitar as decisões da categoria sempre, mesmo que a diretoria não concorde com essa decisão! Rejeitar o imposto sindical e viver apenas com o dinheiro dos filiados! Eis os princípios básicos para um funcionamento democrático dos sindicatos.
Os sindicatos e a política.
Os socialistas rejeitam a tese de que os sindicatos não devem fazer política, de que os militantes dos partidos políticos não devem atuar nos sindicatos ou defender dentro deles as posições de seus partidos. Esta ideia verdadeiramente reacionária, anti-socialista e anti-operária, foi introduzida nos sindicatos não pelos trabalhadores, mas pela burguesia. É ela que vai para a imprensa a toda hora dizer que essa ou aquela greve não tem legitimidade porque "tem motivações políticas". Os trabalhadores não precisam ter medo daqueles sindicalistas que empunham bem alto sua bandeira partidária e trazem as ideias de seu partido para serem debatidas. Ao contrário, devem desconfiar é daqueles que se esconde que não revelam sua filiação partidária, que não dizem de onde vêm as ideias e propostas que defendem, que brincam de gato e rato com os trabalhadores.
Nós, os socialistas, atuam os nos sindicatos com toda nossa força e levamos nossas ideias para todas as diretorias das quais participamos. O que combatemos, obviamente, é que qualquer corrente política, seja ela um partido oficialmente reconhecido ou não, imponha suas posições aos sindicatos sem discussão, sem votação, por meio de manobras ou acordos às escondidas, desrespeitando as instâncias da entidade.
É exatamente nisso que reside a autonomia dos sindicatos: em que os trabalhadores escutam atentamente todos os partidos, os sem partido, os agrupamentos, os independentes, etc., e depois tomam sua própria decisão. Sinceramente, não imaginamos o que pode haver de mais democrático, honesto e educativo do que isso.
Os socialistas e os sindicatos.
No capitalismo, a exploração ocorre sob a forma da venda da força de trabalho do trabalhador ao empresário. Os sindicatos atuam para que essa mercadoria chamada "força de trabalho" seja vendida pelo maior preço possível. Ou seja, a luta sindical, mesmo quando vitoriosa, não acaba com as causas da exploração. Ela combate apenas os exageros e a ganância desmedida dos capitalistas. Para acabar realmente com a exploração, é preciso acabar com o próprio sistema salarial, com a propriedade privada dos meios de produção, com o capitalismo.
Por isso, os socialistas, quando atuam nos sindicatos, não o fazem apenas para obter esse ou aquele aumento salarial, embora a luta por salários seja, obviamente, parte de sua atividade. Antes de tudo, os socialistas atuam nos sindicatos para se aproximarem dos trabalhadores e ensiná-los a governar, para transformar os sindicatos em armas para a revolução socialista, em escolas de combate, escolas de poder operário, escolas de comunismo.

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**********PANO RÁPIDO**********
= AMIGOS/AS DE PARABÉNS NA SEMANA!"Chegou a hora de apagar a velinha / Vamos cantar, aquela musiquinha! / Parabéns! / Parabéns! Pelo seu aniversário"! Dia 05: Antônia Silveira – Netinha: Elviranísia Soares – Ex-Cohab (08); Leila Núncia – FUNDAC  e Tikinho Costa – Prof. (09); Eriberto Monteiro – Escritor (10); Iuska Freire – Jornalista; Emerson Linhares - Radialista, Fátima Moura - Comerciante e Warton Batista- Publicitário (13); Aluísio Barros – Prof., Fred Veras – Fotógrafo e Osnildo Morais – PM (15). E dia 16: Isolda Dantas – PT/Mossoró e Pedro Carlos - Jornalista.
= DO AMIGO/A LEITOR/A: "Caro amigo. Quero parabenizá-lo pelo progresso do blog. Cada edição mais aperfeiçoada. Peço desculpas pelo intervalo de não mais ter colaborado, especialmente na "bronca do leitor", em respeito, principalmente, à filosofia adotada por alguns colaboradores. Mas, a qualquer momento voltarei a colaborar. Quero, também, agradecer a sua lembrança de sempre estar abrilhantando a tela do meu instrumento de trabalho - o computador. É sempre um prazer renovado, do seu amigo Diniz. Meu cordial abraço - Diniz". Mestre amigo e professor Diniz Santos, formidável nosso convívio na Faculdade de Direito e continuado nesse maravilhoso mundo virtual. Que Deus continue abençoado sua pessoa e demais familiares. Paz e saúde. Continue cascaviando seus arquivos que nós publicaremos.
= RELATÓRIO SOBRE IMPEACHMENT SERÁ TÉCNICO. O senador Antônio Anastasia (PSDB-MG), relator da Comissão Especial do Impeachment, declarou à jornalista Hérica Christian, no programa Senado em Revista, que o relatório sobre o futuro da presidente afastada, Dilma Rousseff, estará baseado nos depoimentos das testemunhas, na perícia e nos documentos recebidos, incluindo a carta de defesa de Dilma. O senador assegurou que o relatório será técnico, embora a decisão da comissão seja política. FONTE: http://www12.senado.leg.br/.
= HÁ 29 ANOS. Criada a ADVM – Associação dos Deficientes Visuais de Mossoró, em 09/07/1987.

**********REGISTROS**********
- MEMÓRIA: Na edição nº 693/2015 (de 12/07), tratamos dos seguintes temas: ECA completa 25 anos; Mais de 500 propostas tentam mudar a lei; Campanha Salarial: SINAI se reúne com direção da FUNDAC; Francisco Martins, repórter por uma edição! Bronca do leitor/internauta (478) por Tito Santa Cruz; Fique sabendo... "Comida – é uma receita para alimentar o mundo". Texto sugerido por Vinícius G. A. Guerra.
- DO MUNDO ARTÍSTICO. Começou tocando sanfona de doze baixos em festas de São João e outros eventos de Ituaçu, "Portal da Chapada Diamantina". Na adolescência aprendeu a tocar violão, enquanto fazia curso de ciências em Caculé, Bahia. Mudou-se para Salvador e lá conheceu Tom Zé, e também entrou em contato com o Rock n' Roll. Mais tarde, ao conhecer Baby Consuêlo, Pepeu Gomes, Paulinho Boca de Cantor e Luiz Galvão, formou o conjunto "Novos Baianos", onde ficou de1969 até 1975. Juntamente com Luiz Galvão, foi compositor de quase todas as canções do Grupo. O álbum Acabou Chorare, lançado pela banda em 1972, foi considerado pela revista Roling Stone Brasil um dos 100 melhores álbuns da história da música brasileira. Nosso homenageado possui 40 discos gravados, entre Novos Baianos, Trio Elétrico Dodô e Osmar e ainda dois discos em parceria com o guitarrista Pepeu Gomes. Ele se enquadra entre um dos mais versáteis compositores do Brasil, misturando ritmos como frevo, baião, rock, samba, choro e até mesmo música erudita. Saiu em carreira solo no ano de 1975, e desde então já lançou mais de 20 discos. Na sua carreira solo, destacou-se como o primeiro cantor de trio elétrico, cantando no Trio de Dodô e Osmar, e lançou diversos sucessos de músicas de carnaval, no que se convencionou chamar de "frevo trieletrizado". Alguns dos sucessos dessa fase são "Pombo Correio", "Vassourinha Elétrica" e "Bloco do Prazer", dentre outras. Durante os anos 80 se afastou um pouco do carnaval baiano, devido a sua comercialização para a indústria do turismo. Em 1994 gravou O Brasil Tem Concerto, influenciado pela música erudita, e no ano seguinte gravou o Moraes Moreira Acústico MTV, mais tarde transformado em CD e DVD. Em 1997, gravou um disco carnavalesco em que comemora seus 50 anos, 50 carnavais e dois anos depois lança o disco 500 Sambas em homenagem aos 500 anos de descobrimento do Brasil. No ano 2000 lançou o disco Bahião com H, tocando o baião com seu característico sotaque baiano. Em 2003 completou sua trilogia que tinha como tema o Brasil, e incluía os três álbuns Lá Vem o Brasil Descendo a Ladeira (1979) e O Brasil Tem Concerto (1994) e Meu Nome é Brasil (2003). Em 2005 lançou independentemente o surpreendente disco De repente, misturando hip hop com repente nordestino e o swing característico de seu violão. Em 2008 lançou o livro A história dos Novos Baianos e outros versos em que conta a história do grupo em literatura de cordel e curiosidades sobre as músicas de sua carreira solo, e sai em turnê pelo Brasil com o show homônimo, tocando os maiores sucessos de sua carreira e recitando trechos do livro, que em 2009 foi transformado em DVD e CD. Em 2012 Moraes gravou o disco A Revolta dos Ritmos, um disco com 12 composições inéditas dele. Paralelo ao novo CD Moraes viajou pelo Brasil, ao lado do seu filho Davi Moraes, com uma turnê comemorando os 40 anos do disco Acabou Chorare. A princípio seria apenas um show, mas devido ao grande sucesso a turnê foi criada e fez uma série de shows. Reportamonos sobre ANTÔNIO CARLOS MOREIRA PIRES, 69 anos, nas em Ituaçu/BA, em 08/07/1947, artisticamente chamado de "Moraes Moreira". Sua discografia consta de 28 discos gravados de 1975 a 2012 (Álbuns em estúdios 25, solos e parcerias). Gênero musical: Frevo, MPB e samba.
- DIA: Hoje é Dia da Pizza e Dia Mundial da Lei. Amanhã (11) será Dia do Mestre de Banda, Dia do Rondonista, Dia Mundial da População e Dia Nacional dos Trabalhadores em Serviços Telefônicos.

DEDICO ESTA EDIÇÃO: aos pizzaolos, operadores da lei, aos mestres de bandas, aos rondonistas, as populações do mundo inteiro e aos trabalhadores telefônicos.

**********DEMOCRATIZANDO A POESIA**********
Pular Corda (Poesia de Rosângela Trajano).
As meninas giram a corda
Eu começo a pular
Minha torcida acorda
Não para de gritar.

Os pulos aumentam
A corda em velocidade
Meus pés não aguentam
O corpo perde a vaidade.

E assim vou pulando
Até me cansar
A corda girando
Coração a saltitar!
QUEM canta.
"Pombo correio, voa depressa / E esta carta, leva para o meu amor... ." . ("Pombo Correio". Composição: Moraes Moreira. – Canta: M.M.).
...os males espanta!
VISITE OS SITES: http://sistemajma.blogspot.com; www.sindbancarios.com; http://universowilliampereira.blogspot.com; www.franciscomartinsescritor.blogspot.com; http://doherbert.blogspot.com; www.evangelismoemslide.com.br; http://gazetadenoticiascariri.blogspot.com; www.sisjern.org.br; www.tiocolorau.com.br; www.folhacerta.blogspot.com.br/.
ANTES DE IMPRIMIR REFLITA SE É REALMENTE NECESSÁRIO, O MEIO AMBIENTE AGRADECE!
*Hermes Alves de Oliveira (57), natural de Mossoró/RN, Técnico-Administrativo aposentado pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, admitido em 1º de agosto de 1976. Por vinte anos dedicou seus serviços no então Instituto de Letras e Arte - ILA, hoje FALA – Faculdade de Letras e Artes, onde ocupou o cargo de Secretário da FALA por quatro anos. É sócio fundador da antiga AFFURRN – Associação dos Funcionários da FURRN (hoje SINTAUERN) onde ocupou o cargo de tesoureiro na gestão 1985/1988. Em 1997 integrou equipe da Assessoria de planejamento da UERN (1997/1998), passou pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (03 anos), e foi Membro (suplente) do Conselho Curador da FUERN – Fundação Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (2008/2010). Integrou o CMAS – Conselho Municipal de Assistência Social (como suplente na primeira gestão em 1996/2000) e assumiu a titularidade (2000/2002) e posteriormente o CMS – Conselho Municipal de Saúde (2003/2006). Milita nos movimentos social e sindical desde 1980, atualmente é Coordenador de Tesouraria do SINAI – Sindicato dos Servidores Públicos da Administração Direta e Indireta do RN, na Regional do Médio Oeste em Mossoró. De 18/07/2012 a 09/09/2014 foi suplente no CMAS – Conselho Municipal de Assistência Social, representando a Sociedade Civil pelo SINAI. Por treze anos (2001/2014) trabalhou na Faculdade de Direito da UERN, lotado no Departamento de Direito e depois na Secretaria da Faculdade que, completados 38 anos de contribuição a IES, aposentou-se em setembro de 2014.

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