quarta-feira, 15 de abril de 2020

BDC - Coluna de Notícias 892.

"DEMOCRATIZANDO A COMUNICAÇÃO – Coluna de Notícias"
"Uma forma diferente de noticiar"!
Ano XII – Edição nº 892(geral) e 10ª do ano. Fontes de informações: rádios, TVs, jornais e e-mails.
Contatos telefônico s: (084) 9.8125-2674/Vivo, 9.8848-2592/Oi (WA), 9.9416-4808/Claro e 9.9921-5275/Tim.
*Hermes Alves de Oliveira, idealizador e editor – Criado em 13 de outubro de 2007.
Mossoró/RN, quarta-feira, 15 de abril de 2020. Edição Especial - Atualizações aos sábados.
Túnel do tempo = Ano: 2020. Semana: 17/53, dias: 106/366 e faltam 260 dias para o final do ano.

"Causos, crônicas, contos, poesias e prosas democráticos":
REFLEXÕES - 6/7: "A distância é intrigante. Há quem fica distante ao nosso lado e quem continue distante ao nosso lado, mesmo distante". FONTE: Pitadas de Humor – Guia Comercial com entretenimento, Novembro-Dezembro/2019. Abraços, Mané Beradeiro - Cidadão da lendária e mítica São Sarauê. Contador de Causos e declamador de poesia matuta na literatura do Rio Grande do Norte. (Francisco Martins – Escritor e criador d'O Mané Beradeiro. www.franciscomartinsescritor.blogspot.com).

Estimados/as Amigos/as:
ONDE MORA A HONESTIDADE? Na tarde de ontem (14) com intenção de inserir crédito em meu celular via aplicativo, por um lapso errei o prefixo. Logicamente o crédito foi para outro aparelho e certamente para proprietário/a desconhecido/a e cidade a se saber, pois bem, fiquei a pensar em minutos na possibilidade de rever o valor creditado erroneamente...; dentro de mim um palpite se fortalecia e me atinou a fazer contato com pessoa "sortuda". Formulei um texto de forma a sensibilizá-la e devolver meu dinheirinho que não resgatado dobraria o valor de meu possível prejuízo. Texto feito e meu número enviado explicava tudo..., do outro lado estava a beneficiada que retornou pedindo que eu mandasse a foto do crédito, de forma, fazendo-me encher de esperança. Foto enviada e me restou o aguardo, pois, nem sim/não foi dito. Hora e meia depois recebo mensagem de crédito seguida de foto do bilhete-comprovante, pelo Whats App, daí descobri que a devolução veio duma farmácia em São José de Mipibu/RN. Então a honestidade mora no coração de Irmã Iva Guedes, da Congregação das Irmãs da Divina Providência e trabalha na Instituição de Longa Permanência, em São José de Mipibu RN. Muito obrigado Irmã Iva, obrigado..., obrigado. Boa leitura nobre leitor/a.

ADUERN SOLIDÁRIA. A ADUERN/Ssd (Associação dos Docentes da UERN) realiza, nos dias 21 e 23 de abril um Drive Thru Solidário, visando arrecadar alimentos e material de higiene pessoal para a população em situação de rua que está sendo albergada pela Prefeitura, e também para a ACREVI (Associação Comunitária Reciclando para a Vida), que neste momento de isolamento social vem enfrentando graves dificuldades.
NORMAS: Respeitando as medidas de distanciamento social, determinadas pela Organização Mundial de Saúde, as doações poderão ser feitas de dentro do carro, evitando assim maior contato e inibindo o risco de qualquer contaminação.
"Contamos com seu apoio e sua doação, fortalecendo assim esta teia de solidariedade tão necessária em um dos momentos mais críticos de nossa história recente. Somente juntos poderemos vencer o Coronavirus e proteger todas as pessoas que amamos". Afirmou um dirigente sindical.
O Drive Trhu funcionará nos dois dias das 9h às 11h, na sede da ADUERN, Avenida Professor Antônio Campos – Bairro Costa e Silva. Referência: acesso ao Campus Universitário/UERN.

FIQUE SABENDO... "Considerações sobre o Coronavírus (Covid 19) e quatro lições para a humanidade". Por Auris Martins de Oliveira Segundo - Aluno do Curso de Medicina na Universidade Federal do Cariri – UFCA e Auris Martins de Oliveira - Professor de Ciências Contábeis na Universidade do Estado do Rio Grande do Norte – UERN. FONTE: E-mail pessoal e na base de dados do site: omossoroense.com.br/artigos, em 07 de abril de 2020.
Como o Banco Central foi célere em disponibilizar 1,216 trilhão de reais para bancos, não é o pequeno empresário, os trabalhadores formais e informais, ou servidores públicos que devem pagar a conta. Essa conta já foi paga durante toda a vida desses através dos muitos e elevados tributos.
Durante a crise do Ebola que matou mais de 11.000 na África Ocidental, Bill Gates afirmou que não estávamos preparados para a próxima epidemia. Em conferência proferida no Canadá em Vancouver intitulada "The next outbreak? We're not ready", ou "A próxima epidemia? Não estamos preparados" todo o seu alerta foi colocado para o mundo. O leitor pode conferir no Youtube, legendado em português. No Jornal The New York Times, o célebre fundador da Microsoft afirmou que a boa notícia desta epidemia é que ela pode servir como um alerta, para a humanidade se preparar para uma futura epidemia que venha a se espalhar mais efetivamente que o Ebola. No The New England Journal of Medicine, Bill Gates publicou também artigo alertando a comunidade científica quanto ao nosso despreparo para lidar com a próxima epidemia de caráter global.
Aqui a primeira lição, o descaso com os sistemas públicos de saúde precisa acabar de uma vez por todas imediatamente. Não se pode deixar de considerar que a insuficiência de leitos e UTI's gera um sobre preço para quem precisa de um tratamento de saúde mais sério. É a lei da oferta e da procura, prevista na Ciência Econômica, que inevitavelmente permite que os preços dos tratamentos cheguem na estratosfera; ficando a grande massa da população sem acesso aos serviços de saúde. Nesta lição para todo mundo, existe a necessidade de considerarmos que os profissionais de saúde são um caso especial neste cenário, os verdadeiros heróis. Os verdadeiros heróis não são os políticos ou gestores públicos. Movidos por um sentimento nobre, os profissionais da saúde arriscam suas próprias vidas para salvar outras. Espera-se que os recursos públicos sejam efetivamente priorizados para a saúde da população, e que os legisladores aumentem a punição para os desvios de recursos que porventura venham a surgir.
Mas, mesmo na ocorrência dos alertas citados, o fato é que estamos em guerra. Na verdade, a terceira guerra mundial que muitos temiam finalmente está acontecendo. Só que esta terceira guerra tem uma configuração diferente. Não se trata de aviões bombardeando bases militares, de navios de guerra em operações marítimas, ou de mísseis sendo lançados remotamente com elevada tecnologia, atingindo seus alvos; tal como o bombardeio a comitiva do general iraniano Qassem Soeimani, no instante em que deixava o aeroporto de Bagdá, no início deste ano. Nesta guerra todos os povos estão unidos contra um inimigo comum e invisível, o Novo Coronavírus, conhecido como SARS-CoV-2. Até palestinos e israelenses sentam numa mesma mesa para combater o vírus letal. Todas as nações são atacadas por este inimigo único, ao ponto da Organização Mundial da Saúde (OMS) registrar mais de 1 milhão de pessoas diagnosticadas com a Covid-19 em 190 países, com pelo menos 233.300 pessoas curadas da doença. Já o número de mortes superou a 65 mil.
Alguns governantes ainda não se deram conta, infelizmente, de que seus planos de governos tornaram-se obsoletos ou momentaneamente suspensos, enquanto que a prioridade passa a ser evitar mortes. O prefeito de Milão, Giuseppe Sala, admitiu que errou ao apoiar a campanha Milão não para. Mas, isso ele só se deu conta após 5.402 mortes, com 37.298 casos confirmados. A região da Lombardia, na qual Milão fica localizada, tinha 250 pessoas infectadas pelo vírus, com 12 mortes quando se deu a campanha. Isto demonstra que em uma guerra de tão grandes proporções, na economia dos países os estragos são imensuráveis, e os atuais planos estratégicos de gestão ficam inexequíveis. Ajudar a reerguer os empreendimentos e os sistemas produtivos serão projetos para as futuras gestões. Os gestores públicos atuais devem lutar na condução da guerra contra o vírus, contra sua proliferação, e tentar salvar o maior número possível de pessoas.
O que passar do foco de salvar vidas é perda total de tempo e não merece nossa atenção. Numa guerra os valores mudam, os pesos são alterados, e afloram o lado mais sublime e o mais podre também das pessoas. Alguns são solidários, pensam somente na vida das pessoas, e lutam para ajudar a humanidade a continuar sendo humana, desculpem a redundância. Foi o que aconteceu com Frei Don Giuseppe Berardelli, 72 anos, padre na igreja de Casnigo, pequena vila que fica a 64 km de Milão, na Itália. Ele morreu após ceder o respirador que usava na UTI para um paciente mais jovem, que também padecia da Covid-19. Outros, por sua vez, exalam seus egoísmos doentios e materialistas, aos quais não convêm lhes dar publicidade aqui neste pequeno espaço.
Ao que pode ser visto, com a ilustração do exemplo do Frei Giuseppe Berardelli, a segunda lição é sobre solidariedade e fé em Deus. O lado espiritual das pessoas andava meio que fora de moda. Falar em Deus estava em segundo plano. Mas, fomos forçados pelas circunstâncias desta pandemia para sermos pessoas mais solidárias. Um enfoque maior na espiritualidade, para Deus, volta a merecer espaço em todo mundo, independentemente de credo ou religião. Na contramão disto, lamentavelmente, estão acontecendo ações insanas como compra de carregamentos de máscaras já vendidos à Europa pelos EUA, e também dentro da própria União Europeia alguns países estão confiscando entre si material médico. Não é portanto exagero dizer que estamos numa guerra, e que a união entre os povos não é uma unanimidade, muito embora devesse ser.
Noutro aspecto, nesta pandemia inevitavelmente todas as pessoas terão prejuízos financeiros, uns mais e outros menos. A própria legislação da gestão pública prevê mecanismos para o enfrentamento de situações de calamidade e minimização dos efeitos maléficos na economia. A conta existe e deve ser paga, com um Estado forte, e não submisso à eficiência do mercado tão defendida por muitos. Nesse sentido, a Federação Nacional do Fisco Estadual e Distrital (FENAFISCO), a Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil (ANFIP), os Auditores Fiscais pela Democracia (AFD) e o Instituto Justiça Fiscal (IJF), divulgaram no mês passado um documento com 14 propostas para serem implementadas a fim de amenizar os impactos econômicos da Covid-19 no Brasil. R$ 100 bilhões iriam especificamente para um Fundo Nacional de Emergência. Os recursos para abastecê-lo sairiam da tributação da renda e do patrimônio dos super-ricos através da taxação das grandes heranças e fortunas.
A terceira lição é a quem diz respeito a conta que deve ser paga, o "Estado Mínimo" cai por terra. Como o Banco Central foi célere em disponibilizar 1,216 trilhão de reais para bancos, não é o pequeno empresário, os trabalhadores formais e informais, ou servidores públicos que devem pagar a conta. Essa conta já foi paga durante toda a vida desses através dos muitos e elevados tributos, e agora na grave crise cabe sim ao poder público ter braço firme e socorrer quem historicamente lhe deu sustentação. Ver o poder público ser forçado a criar auxílios para os menos favorecidos, porém, é algo que faz enlouquecer a muitos tomadores de decisão. Não somente no Brasil, a tese do "Estado Mínimo" cai definitivamente por terra na Terra, desculpem a redundância novamente.
O quadro é grave, gravíssimo na verdade. Basta dizer que durante o período de elaboração destas linhas, tomamos conhecimento da morte do Professor Dr. Luiz Di Souza, respeitado profissional, colega de nosso convívio na Universidade do Estado do Rio Grande Norte - UERN, vítima da Covid-19. Mas, tudo isto que está ocorrendo seria minimizado, frise-se, caso os sistemas de saúde mundiais fossem mais estruturados para casos de epidemias. O custo impago de não se investir na ciência, nas universidades, e na saúde está sendo agora suportado pelos pobres e pelos ricos de todo o planeta. Esta é a quarta lição, portanto, o desprezo dado a ciência e as universidades configura-se num custo impago que está sendo suportado por pobres e ricos de todo o planeta.
Algumas lições foram claramente catalogadas aqui. A primeira considera que o descaso com os sistemas públicos de saúde precisa acabar de uma vez por todas imediatamente. A segunda lição refere-se a solidariedade e fé em Deus, que andavam fora de moda. A terceira lição desnuda a tese do "Estado Mínimo" que cai por terra. E a quarta lição reza que o desprezo dado a ciência e as universidades configura-se num custo impago que está sendo suportado por pobres e ricos de todo o planeta.
Nesta atual guerra mundial contra o Coronavírus esperamos que a humanidade saia vencedora. Pois, não resta outro percurso, caminho, alternativa ou estratégia a ser seguida a não ser o isolamento, com a união e solidariedade entre os povos, unindo todos os esforços, inclusive financeiros, para salvar a vida de todo mundo. Nisto, sairemos pessoas melhores do que somos e para um mundo melhor se aprendermos estas 4 lições. Por fim, atualizamos com uma pequena edição o questionamento do magnata Bill Gates. The next pandemic? We're not ready. A próxima pandemia? Não estamos preparados.

CONQUISTE SEU EMPREGO:
MA: A Prefeitura de Bom Jardim/MA realizará CONCURSO PÚBLICO oferecendo 224 (DUZENTAS E VINTE E QUATRO) VAGAS PARA VÁRIOS CARGOS, inscrições abertas até o dia 27/04/2020. Escolaridade exigida: FUNDAMENTAL INCOMPLETO E COMPLETO / MÉDIO/ MAGISTÉRIO / TÉCNICO / SUPERIOR. Salário: até R$ 6.305,00;

PE: A Prefeitura de Araçoiaba/PE realizará CONCURSO PÚBLICO oferecendo 370 (TREZENTAS E SETENTA) VAGAS PARA VÁRIOS CARGOS, inscrições abertas até 30/04/2020. Escolaridade exigida: FUNDAMENTAL / MÉDIO / TÉCNICO / SUPERIOR. Salário: até R$ 7.500,00. Maiores informações do edital acesse o site: www.pciconcursos.com.br/concursos.

PANO RÁPIDO:
WILSON WITZEL TESTA POSITIVO - Governador do Rio confirmou em vídeo que está infectado. "Peço mais uma vez que fiquem em casa. A doença, como todos estão percebendo, não escolhe ninguém e o contágio é rápido", disse Witzel. Rio tem 3.231 casos confirmados de covid-19 e 188 mortes, segundo o Ministério da Saúde. FONTE: brasil247.com, em 14//04/2020.
DÓRIA É QUESTIONADO - O governador de São Paulo, João Doria, está sendo questionado na Justiça por ter implantado o Sistema de Monitoramento Inteligente (SIMI) para identificar os locais onde há mais concentração de pessoas por meio do rastreamento e georeferenciamento dos aparelhos celulares dos paulistas. FONTE: tjrn.jus.br, em 14/04/2020.

REGISTROS:
AMIGOS/AS DE PARABÉNS NA PRIMEIRA QUINZENA DE MARÇO!"Chegou a hora de apagar a velinha / Vamos cantar, aquela musiquinha! / Parabéns! / Parabéns! Pelo seu aniversário"! DIA 15: Lauro Gurgel de Brito – Prof., Manoel Marques – DATANORTE/CIDA, Nilson Gurgel DATANORTE/CIDA (em memória) e Pedro Kosiba – Escritor. SEGUIDOS POR: Jobson Barros – Parnamirim/RN, Neurisvan Araújo - DETRAN e Valdenice Cabral – FUNDASE (16); Ana Dantas e Armando Lúcio Ribeiro – Professores, Carlindo Emanoel – Ator, Francisca Sousa e Martins Júnior – FUNDASE, Rejane Cunha – Atriz e Vivi Teclas – Músico (17). E DIA 18: Aldeci Carvalho – FUNDASE, Ilsa Fernandes, Inessa Linhares e Sérgio Alexandre – Professores.
DO AMIGO/A LEITOR/INTERNAUTA: "Prezado Hermes, O velho repórter continua na batalha. Cumprimentos de Walter Gomes".Que bom ó "velho repórter com mente de jovem". Satisfação!

MEMÓRIA:
DA EDIÇÃO Nº 845 (em 09/03/2019): Geral: SINAI elege nova diretoria em maio; Fique Sabendo..., "Uma relação laboral injusta e insustentável no país de Mossoró" - por *Ronaldo Fixina Barreto, anestesiologista (especialista);
DA EDIÇÃO Nº 850 (em 14/04/2019): Esquema de combustível sem nota diversas rotas; SINAI presta contas com as bases; O real inventor do telefone; Fique sabendo... "Os dois brasis e a exclusão social - por Amélia Hamze - Professora da FEB/CETEC – ISEB/FISO Barretos. Ref.: Nascimento, Elimar Pinheiro. Globalização e exclusão social.
DIA: hoje Dia da Conservação do Solo, Dia do Desarmamento Infantil, Dia Mundial do Desenhista e Dia Nacional do Ciclista. Amanhã (16) será Dia Mundial da Voz, Dia do Picapeiro, Dia do Sacerdócio e Dia Nacional do Leonismo – Dia Nacional do Lions Club.

DO MUNDO ARTÍSTICO:
É um guitarrista e compositor inglês, conhecido por tocar guitarra nas bandas Deep Purple Rainbow. Atualmente é o guitarrista da banda de folk rock Blackmores's Night. Foi considerado o 50º melhor guitarrista de todos os tempos pela revista norte-americana  Rolling Stone. JUVENTUDE - Seu pai lhe comprou o primeiro violão em 1995, quando ele tinha 10 anos, e lhe deu algumas aulas de violão clássico. Curiosamente, no início Ritchie se mostrou pouco talentoso e demorava muito para aprender o instrumento, até que, aos 13 anos, seu pai - já sem paciência - disse que lhe quebraria o violão na cabeça se ele não progredisse, senão seria punido seriamente. A primeira banda que Ritchie tocou, ainda muito jovem foi o 2Is Coffe Bar Junior Skiffle Group, tocando guitarra acústica, mas, ganhou reconhecimento (somente na Inglaterra) quando entre 1962-1967 acompanhou grupos maiores como o Savages (que trazia em seu elenco Screaming Lord Sutch, e que trouxe o primeiro solo de Ritchie gravado, em um cover de Johnny Burnett chamado "Train Kept A Rollin"), Heinz & The Wild Boys e os Crusaders de Neil Christian. Em abril de 1965, Ritchie Blackmore editou um compacto solo pelo selo Oriole, que trazia músicas como "Little Brown Jug", "Getway", e, contava com a contribuição de Nicky Hopkins no piano. Ritchie Blackmore costuma citar Big Jim Sullivan, (famoso por tocar em discos de Tom Jones e Dave Berry) seu professor de guitarra, como sua maior influência e "maior guitarrista de Inglaterra". PRIMEIROS ANOS NO DEEP PURPLE - Ritchie Blackmore foi um dos fundadores do Deep Purple em 1968 juntamente com Rod Evans (Vocalista), Nick Simper (baixo), John Lord (teclado) e Ian Pace (bateria). A banda rapidamente obteve sucesso com sua regravação de Hush, de Joe South. Evans e Simper foram depois substituídos por Ia Gillan (vocalista) e Roger Glover (baixo). O primeiro álbum de estúdio dessa segunda formação, "In Rock", revolucionou o som da banda, tomando um rumo mais pesado. Ritchie, na época, descreveu o vocal de Ian Gillan como "gritos profundos com uma pegada de blues". Canções de In Rock incluem Speed King e Child in Time. O Deep Purple gravou em seguida o álbum "Fireball" uma jóia de disco considerado por muitos um dos melhores gravados pela banda. Músicas como "Fireball", "No, No, No" e "Strange Kind of Woman" mostravam já um grupo mais maduro em termos de rock com arranjos elaborados e riffs clássicos dos guitarrista Ritchie Blackmore e do tecladista Jon Lord. Em 1973 o vocalista Ian Gillan deixou a banda e o baixista Roger Glover, percebendo que estava prestes a ser mandado embora, o seguiu. Eles foram substituídos pelo ex-baixista do Trapeze, Glenn Hughes e um desconhecido e jovem vocalista chamado David Coverdale (que mais tarde se tornaria famoso no Whitesnake e no Coverdale Page, com Jimmy Page). O Deep Purple então gravou Burn, um álbum onde o virtuosismo instrumental de Ritchie Blackmore, Jon Lord e Ian Paice alcançaria novas alturas. EM APUROS - A banda continuou se apresentando mundo afora, incluindo uma notória aparição no California Jam de 1974 - um concerto transmitido pela TV que contou com a participação de grandes nomes como Eagles e Black Sabbath, entre outros. No exato momento em que o Deep Purple iria aparecer, Ritchie - confirmando sua fama de "problemático" - trancou-se no camarim e se recusou a entrar no palco. Os artistas que se apresentaram antes do Deep Purple terminaram antes do horário, o que fez com que o Deep Purple tivesse que entrar antes do seu horário marcado, que era ao pôr do sol. Ritchie percebeu que isso iria atrapalhar os efeitos luminosos que a banda havia preparado, por isso não quis ir. Após o canal de TV ABC trazer o xerife da cidade para levá-lo preso, ele resolveu entrar no palco. Entretanto, durante a apresentação, com raiva, ele quebrou uma câmera que se aproximou dele. Pouco tempo depois, no momento mais dramático da apresentação, o palco pegou fogo após a parede de amplificadores de Ritchie explodir (arremessando-o para a frente do palco). A rede de TV ABC ficou furiosa, mas a banda escapou de sua ira fugindo de helicóptero. O álbum seguinte, Stormbringer, não apenas desapontou a crítica e os fãs, mas Ritchie demonstrou publicamente seu descontentamento com as influências de funk e soul trazidas por Glenn Hughes e David Coverdale. Após isso, Ritchie deixou o Deep Purple para assumir sua própria banda. PRIMEIROS ANOS NO RAINBOW - Após sair do Deep Purple, Ritchie formou o Rainbow, que originalmente tinha o ex-vocalista do Elf, Ronnie James Dio, o baixista Craig Gruber, o baterista Gary Driscoll e o tecladista Mickey Lee Soule. O álbum de lançamento da banda, Ritchie Blackmore's Rainbow, foi lançado em 1975. O nome da banda fora inspirado no mundialmente famoso bar de Hollywood chamado Rainbow, freqüentado por músicos e amantes do rock. Foi no Rainbow que Ritchie passou boa parte do tempo em que esteve fora do Deep Purple, e foi lá que ele conheceu Dio, cuja banda Elf várias vezes abriu shows do Deep Purple. A música da banda Rainbow era diferente da música do Deep Purple. Suas melodias eram mais diretamente inspiradas pela música medieval e as letras de Dio falavam de castelos, reis e espadas. Dio possuía uma voz poderosa e flexível, capaz de executar tanto rocks pesados quanto baladas leves. É interessante notar que os únicos créditos de Dio nos álbuns do Rainbow referem-se ao arranjo das músicas junto com Ritchie e escrita das letras. Ritchie Blackmore mandou todos do Rainbow embora, exceto Dio, pouco tempo depois da gravação do álbum e recrutou Cozy Powell (ex-baterista do Jeff Beck Group) e mais dois desconhecidos: um baixista chamado Jimmy Bain e um tecladista chamado Tony Carey. Esta formação gravou o álbum Rainbow Rising, provavelmente o álbum preferido dos fãs do Rainbow. DE VOLTA AO DEEP PURPLE - Em abril de 1984, oito anos após a saída de Ritchie Blackmore do Deep Purple, era anunciado no programa da rádio BBC The Friday Rock Show que a clássica formação da década de 1970 estava reunida novamente e gravando novo material. O álbum Perfect Strangers foi lançado em outubro de 1984 e surpreendeu, sendo o melhor álbum desde Burn. A turnê começou pela Nova Zelândia e foi um tremendo sucesso. A volta à Inglaterra teve apenas um único show (promovido pelos Scorpions) e contou com a presença de mais de 80 mil pessoas, apesar do tempo absurdamente ruim. FORA DO DEEP PURPLE DE NOVO - Durante a turnê de divulgação em meados de 1994, a tensão entre Ritchie e Ian chegou ao seu limite máximo. Ritchie saiu e prometeu nunca mais voltar. O guitarrista Joe Sacrini se ofereceu voluntariamente para concluir a turnê no Japão. Logo após, a banda testou vários guitarristas, até se impressionarem com Steve Morse, que assumiu o posto de Ritchie. Ritchie Blackmore reformulou o Rainbow após deixar o Deep Purple pela segunda vez, em 1994. A formação tinha o vocalista Doogie White e durou até 1997, produzindo o álbum Stranger in Us All. Em 1997 Ritchie juntou-se a Candice Night  - (cantora americana) que também é sua companheira - e formou o grupo Blackmore's Night, de estilo renascentista. ESTILO MUSICAL - Tanto com o Deep Purple quanto com o Rainbow, Ritchie Blackmore tocou quase que exclusivamente com guitarras  Fender Stratocaster, geralmente com o captador central retirado ou desligado. Seu riff mais famoso (e proibido em muitas lojas de guitarra) é o da música "Smoke On The Water". Depois o fim do período das bandas rock e com o nascimento dos Blackmore's Night Ritchie començou executar sem palheta, usando dois dedos para vibrar duas cordas adjacentes e pressionadas em intervalos de quarta justa. Em seus solos, Ritchie combinava escalas de blues e frases em escalas menores da música clássica européia, fundando o que depois foi chamado de "escala neoclássica" da guitarra, muito popularizada pelo Metal Neo-clássico. Reportamo-nos sobre RITCHIE HUGH BLACKMORE, conhecido como "RITCHIE BLAKMORE", nasceu em Weston-Super-Mare, Somerset, Inglaterra – Reino Unido no dia 14/04/1945. Sua discografia consta de 31 discos gravados entre 1968 e 2015 sendo: 13 com Deep Purple (1968/1993), 08 com Raimbow (1975/1995) e Blackmore's Night (1997/2015). Dotes artísticos: compositor e guitarrista. Gênero: heard rock, heavey netal, blues-rock, rock progressivo e folk-rock. FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ritchie_Blackmore.

DEMOCRATIZANDO A POESIA (poesia para crianças):

POESIAS PARA CRIANÇAS.

"Mocinha do Churrasco". (Rosângela Trajano, 19/11/2019).

Mocinha do churrasco
É muito conhecida
Pelos bêbados da rua
A eles é agradecida.

Mocinha do churrasco
Gosta de conversar
Enquanto o fogo pega
E a carne está a assar.

Mocinha do churrasco
Agrada aos seus clientes
Coloca uma dose de pinga
E oferece queijos quentes.
ESTA EDIÇÃO É DEDICADA: aos agentes de conservação do solo, desenhistas, ciclistas, vocalistas, picapeiros e leonismos - Lions Club.
QUEM canta ...
"Doce criança no tempo, você verá a fronteira / A fronteira que foi desenhada entre o bem e o mal..." . ("Chindren In Time". - Autores: Ritchie Blacmore, Ian Gillian, Roger Glover, John Lord e Ian Pace. – Canta: Ian Gillian.).
... os males espanta!
ANTES DE IMPRIMIR REFLITA SE É REALMENTE NECESSÁRIO, O MEIO AMBIENTE AGRADECE!
*Hermes Alves de Oliveira (61 anos), é sindicalista, natural de Mossoró/RN e Técnico-Administrativo aposentado pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, admitido em 1º de agosto de 1976. Por vinte anos x'dedicou seus serviços no então Instituto de Letras e Arte - ILA, hoje FALA – Faculdade de Letras e Artes, onde ocupou o cargo de Secretário da FALA por quatro anos. É sócio fundador da antiga AFFURRN – Associação dos Funcionários da FURRN (hoje SINTAUERN) onde ocupou o cargo de tesoureiro na gestão 1985/1988. Em 1997 integrou equipe da Assessoria de planejamento da UERN (1997/1998), passou pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (03 anos), e foi Membro (suplente) do Conselho Curador da FUERN – Fundação Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (2008/2010). Integrou o CMAS – Conselho Municipal de Assistência Social (como suplente na primeira gestão em 1996/2000) e assumiu a titularidade (2000/2002) e posteriormente o CMS – Conselho Municipal de Saúde (2003/2006). Foi editor e apresentador do Programa Trabalho e Cidadania pela extinta FM Alternativa (96,5) no período de 2001/2006. A partir de março/2010 passou a colaborar mensalmente para o jornal impresso O Jabá assinando a Coluna Arrumadinho. De 18/07/2012 a 09/09/2014 foi suplente no CMAS – Conselho Municipal de Assistência Social, representando a Sociedade Civil pelo SINAI. Por treze anos (2001/2014) trabalhou na Faculdade de Direito da UERN, lotado no Departamento de Direito e depois na Secretaria da Faculdade que, completados 38 anos de contribuição à IES, aposentou-se em setembro de 2014. É funcionário da DATANORTE (ex-COHAB) desde outubro de 1981. Militou no movimento estudantil (1978/1981), nos movimentos social e sindical desde 1980, a partir de 1995 ocupou vários cargos como diretor do SINAI – Sindicato dos Servidores Públicos da Administração Indireta do RN e no SINAI - Regional do Médio Oeste em Mossoró. Em 23/11/2016 tomou posse no Conselho de Representantes Sindical do SINAI para mandato até 31 de maio de 2019.

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