"DEMOCRATIZANDO A COMUNICAÇÃO – Coluna de Notícias" "Uma forma diferente de noticiar"! Ano X – Edição nº 810 (geral) e 8ª do ano. Fontes de informações: rádios, tv, jornais e e-mails. *Hermes Alves de Oliveira, idealizador e editor – Criado em 13 de outubro de 2007. Contatos telefônicos: (084) 9.8125-2674/Vivo, 9.8848-2592/Oi (WA), .99416-4808/Claro e 9.9921-5275/Tim. Contatos eletrônicos: hermesoliveira1@hotmail.com / http://democratizandoacomunica |
Mossoró/RN, domingo, 04 de março de 2018 – Edição Especial - Atualizações aos sábados.
Túnel do tempo = Ano: 2018. Semana: 09/52, dias: 63/365 e faltam 302 dias para o final do ano.s
"Causos/, poesias e prosas democráticos!"
"Os evangélicos me indagam em uma visita dessas que eles fazem ao meio-dia ou nos finais de semana em residências, o que eu achava do casamento gay. Eu lhes respondi que os gays nunca se meteram nos meus casamentos e eu faço a mesma coisa, não me meto nos deles... . Cada um com sua cruz!" NADA COM ISSO – Causos do Pirata 2, junho de 2016, por Alcides Andrade de Oliveira Júnior . Abraços, Mané Beradeiro - Cidadão da lendária e mítica São Sarauê. Contador de Causos e declamador de poesia matuta na literatura do Rio Grande do Norte. (Francisco Martins – Escritor e criador d'O Mané Beradeiro. www.franciscomartinsescritor.b
Estimados/as Amigos/as:
Entramos na reta para o fim do primeiro trimestre, e os governos executivos ficando mais distantes de realizar suas promessas de campanhas para repaginar ou maquiar velhas novas promessas. As eleições já fervem nos bastidores e alguma coisa de boa também já dão sinais das bonanzas que as campanhas eleitorais proporcionam. "Dinheiro à Vista! Grita o Comandante Robinson Faria e servidores públicos desaviados e que odeiam política vibram – "Viva Robinson! Viva Viva! Plagiando o Tio Colorau: vou ali na esquina encontrar outros companheiros de lutas pra ver se esqueço. Boa leitura nobre leitor/a.
IR: PRAZO PARA PRESTAR CONTAS. Começou nesta quinta (1º) o período para envio do Imposto de Renda 2018 (ano-base 2017). O prazo vai até as 23h59 de 30 de abril. A Receita Federal estima que 28,8 milhões de declarações serão entregues —foram 28,5 milhões em 2017. A principal mudança é a exigência da inclusão do CPF dos dependentes com 8 anos ou mais —no ano passado, a regra valia para 12 anos.
Além disso, as fichas de bens terão mais campos, como IPTU do imóvel e Renavam do carro. O preenchimento será obrigatório a partir de 2019, mas especialistas recomendam que já seja feito.
"No caso do veículo, é mais fácil porque o número está no documento do carro. Para imóveis, é preciso ir atrás de escritura ou matrícula. Segunda via pode ser solicitada no cartório de notas ou de registro de imóveis", diz Samir Choaib, sócio do Choaib, Paiva e Justo Advogados.
"Cada vez mais a Receita fecha o cerco com a centralização e o cruzamento de dados", diz Antonio Colucci, advogado tributarista do Chamon Santana Advogados.
Valter Koppe, auditor fiscal e supervisor do IR em SP, afirma que os cruzamentos são permanentes, mas não envolvem uma categoria profissional específica.
Ele afirma, porém, que alguns profissionais liberais, como médicos, dentistas e advogados, passaram a ter de detalhar e individualizar as informações de pagamentos recebidos, e o mesmo será exigido dos corretores de imóveis neste ano. FONTE: sosconsumidor.com.br, em 02/03/2018.
VALÉRIA BULCÃO, REPÓRTER POR UMA EDIÇÃO! A Diocese de Mossoró, através da Rádio Rural de Mossoró, promove o 1º SEMINÁRIO DIOCESANO DE FORMAÇÃO EM COMUNICAÇÃO PASTORAL. Esse seminário faz parte das comemorações dos 55 anos da Rádio Rural de Mossoró celebrados no dia 02 de abril. Tendo como tema "A igreja que temos, a comunicação que queremos" e subtema "O uso pastoral das novas mídias".
A formação será realizada de 07 a 08 de abril, no Centro de Treinamento Libânia Lopes Pessoa, em Mossoró. O Seminário será assessorado pela Escola de Comunicação da Arquidiocese de Natal. As inscrições para os agentes da PASCOM e comunidade em geral devem ser feitas através do e-mail-comunicacaodiocesemosso
SERVIÇO: O valor da inscrição com hospedagem e alimentação: R$ 90,00 (noventa reais) e participação só no seminário: R$ 30,00 (trinta reais). Mais informações: com Valéria Bulcão 9.8786-2808, Marcello 9.8743-6902 ou Jéssica 9.8157-4955.
BRONCA DO LEITOR/INTERNAUTA (584). Companheiros e companheiras, para tudo tem limites, inclusive, para a democracia. Porém, os antidemocráticos, defendem a democracia, apenas para os seus interesses pessoais, e para os demais, a imposição. Também preferem a comodidade da omissão a enfrentar a luta de interesses coletivos. Portanto, DEMOCRATICAMENTE, defendo regras claras, sérias e rígidas, pata qualquer grupo nas redes sociais, com diálogos até os limites respeitáveis e aceitáveis, sob pena de EXCLUSÃO, ao romper esses limites. Romildo Pompeo – Servidor Público aposentado pelo IPERN.
FIQUE SABENDO... "A retirada do gado do sertão para a praia". Por Benedito Vasconcelos Mendes – Dr. Professor e fundador do Meu do Sertão em Mossoró/RN. Texto sugerido por Romero Cardoso – Professor e Geógrafo. FONTE: https://www.calendarr.com/bras
Décadas de 1950 e 1960, não se usava caminhões para transportar gado e a boiada era levada tangendo, de uma fazenda para outra.
O meu avô paterno, José Cândido Mendes, proprietário da Fazenda Aracati, situada em pleno sertão semiárido cearense, no distrito de Caracará, às margens do Rio Aracatiaçu, a 60 quilômetros da cidade de Sobral, desenvolveu uma estratégia para a sobrevivência do rebanho nos anos ruins de chuvas (Seca Verde). Ele sabia que a quantidade de forragens nativas de sua fazenda dependia da quantidade de chuvas. Quanto mais chuvas, maior a produção de pastagens.
A quantidade de forragens é diretamente proporcional à quantidade de chuvas. Nos anos de bom inverno (período chuvoso), o gado atravessava o estio anual (de julho a fevereiro) em razoável estado de carne. Nos anos de chuvas escassas, as forragens nativas só eram suficientes para alimentar o gado até o mês de outubro ou novembro, fazendo com que, a partir daí, o rebanho começasse a emagrecer, chegando, às vezes, até a morrer, por falta de alimentos.
Ele engendrou a estratégia de retirar o gado no começo do verão (estio anual) para uma outra fazenda, localizada no litoral, que, embora também estivesse na região semiárida, tinha melhores recursos forrageiros. O irmão do meu avô, empresário Antônio Oriano Mendes, era dono de uma grande propriedade, denominada Fazenda Quatral, situada no litoral, nas cercanias da foz do rio Acaraú, próxima da cidade de mesmo nome (Acaraú-CE), para onde meu avô levava o seu gado, nos anos de inverno de poucas chuvas.
Naquela época, décadas de 1950 e 1960, não se usava caminhões para transportar gado e a boiada era levada tangendo, de uma fazenda para outra. O litoral semiárido nordestino é rico em forrageiras herbáceas, como o oró e várias espécies de cipó e em algumas arbóreas, como a catanduva, que permanecem enfolhadas o ano inteiro (são plantas perenifólias), de maneira que, na região litorânea, tem forragem verde, de janeiro a dezembro, e a quantidade de pasto é sempre maior do que no sertão, especialmente, nos anos de seca.
No final do período chuvoso, no mês de junho, era avaliada a quantidade de chuvas precipitadas na Fazenda Aracati e observado o volume de pastagens nativas existente no campo. A decisão de se retirar o gado para a Fazenda Quatral ou de deixá-lo na Fazenda Aracati era tomada no mês de julho. Meu avô, depois de ouvir os vaqueiros da fazenda e as pessoas mais experientes da região, às vezes, decidia retirar o gado.
Esta decisão tinha que ser tomada cedo, para aproveitar o gado gordo, capaz de suportar o gigantesco esforço da longa viagem. Após a tomada de decisão, logo começava o estressante período de preparação da demorada e sofrida viagem, pelos desertos e rudes caminhos, tangendo o rebanho por 60 quilômetros, até a praia. Os primeiros 15 dias do mês de agosto era de preparação da viagem.
Primeiro, meu avô decidia quais os vaqueiros e os auxiliares de vaqueiro que deveriam lhe acompanhar na estafante e longa caminhada. Depois, calculava o número de reses, que os campos de pastagens nativas existentes na Fazenda Aracati era capaz de sustentar, até o próximo período chuvoso. O passo seguinte era escolher as reses mais gordas, os cavalos e burros que deveriam fazer a dolorosa caminhada. A quantidade de reses que deveria ser retirada para a fazenda do litoral variava, mas, às vezes, correspondia a metade do rebanho.
Minha avó vistoriava os apetrechos que iam ser necessários para a difícil retirada, como cela, arreios, esporas, chicote, alforje (para levar alimentos), carona (para transportar as peças de roupa) e véstia (chapéu, gibão, peitoral, perneiras, luvas e guarda-pés), que meu avô deveria levar. Depois de tudo preparado, no final de agosto, chegava o triste dia da partida.
No dia anterior, a última tarefa de minha avó tinha sido a preparação da boia, para o meu avô e demais vaqueiros, que deveria ser levada. O alforje (mocó) do meu avô era de pele de ovelha curtida e tinha o formato cilíndrico, em forma de saco, com 25 centímetros de diâmetro e 50 centímetros de comprimento. Nele, meu avô iria levar alimentos para todos os vaqueiros: paçoca de carne seca pilada com farinha de mandioca, carne de sol assada, torresmo, queijo de coalho e rapadura, tudo misturado.
A boia era colocada dentro do alforje, até enchê-lo completamente. Cada vaqueiro levava sua cabaça d'água, uma cuité, para usar como prato, e uma colher. Um burro, com dois caçuás de couro cru, acompanhava o gado levando mais alimentos (rapadura, farinha de mandioca, queijo de coalho e carne seca) e outras coisas, como água, machado, facão, corda de laçar, espingarda de caça, munições, fósforo, sabão, pasta e escovas de dente, roupas, redes, lençóis e outros objetos. Dois burros de cela, de reserva, também acompanhavam a boiada.
Na hora da partida, minha avó chorosa se despedia do marido, com beijos, abraços e com as frases: "Boa viagem!"… "Deus te proteja!" Antes, na calçada da casa-grande, todos de mãos dadas tinham rezado um Pai Nosso e uma Ave Maria, implorando a Deus proteção e sucesso na caminhada. As esposas dos vaqueiros também fiaiam suas despedidas e expressavam seus desejos de que tudo corresse bem, no desenrolar desta difícil empreitada.
Depois de abrir a porteira de paus roliços do espaçoso curral para o gado sair, o Sales, escolhido para ser o vaqueiro guia, tomava a frente da boiada e começava a entoar o dolente aboio, para acalmar e direcionar o rebanho. Meu avô e os outros quatro vaqueiros íam na retaguarda, tocando o gado e aboiando para apascentar o rebanho.
Meu avô tinha na memória as fazendas que ele e os vaqueiros iriam se arranchar. Ele conhecia muito bem o percurso e os proprietários das fazendas onde eles iriam dormir, tomar banho, banhar e milhar os cavalos e dessedentar o gado. Durante vários dias, os vaqueiros, os cavalos, os burros e o gado descansavam à noite e caminhavam durante todo o dia.
Os vaqueiros se alimentavam sobre os cavalos caminhando. De tempos em tempos, meu avô tirava, com uma quenga de coco, paçoca com as misturas de dentro do alforje e colocava nas cuités dos vaqueiros e eles iam comendo de colheradas, sobre os cavalos em movimento. As paradas para possibilitar o gado pastar eram rápidas.
No final da exaustiva jornada, depois dos desgastantes dias de caminhada, com os vaqueiros muito enfadados, as montarias e o gado estropiados entravam na Fazenda Quatral, quando os vaqueiros de lá passavam a cuidar do gado e dos cavalos e burros. Os vaqueiros fatigados tomavam banho, comiam coalhada com cuscuz e rapadura e dormiam. Depois de três dias de repouso, retornavam pelo mesmo caminho para a Fazenda Aracati. FONTE: http://www.caldeiraodochico.co
CONQUISTE SEU EMPREGO:
NACIONAL: O Banco Amazônia, realizará CONCURSO PÚBLICO oferecendo 46 (quarenta e seis) VAGAS PARA VÁRIOS CARGOS, inscrições abertas até o dia 19/03/2018. Escolaridade exigida: MÉDIO / SUPERIOR. Salários: até R$ 2.829,75;
AL: A A UFAL – Universidade Federal de Alagoas realizará PROCESSO SELETIVO, oferecendo 04 (quatro) VAGAS PARA TÉCNICO ESPECIALIZADO EM LIBRAS, inscrições até o dia 20/03/2018. Escolaridade exigida: SUPERIOR. Salários: até R$ 4.180,66. Maiores informações pelo edital no site: www.pciconcursos.com.br/concur
PANO RÁPIDO:
1ª ETAPA DE TENIS DE MESA EM MOSSORÓ. Mossoró recebe nos próximos dias 24 e 25 de março a 1ª Etapa do Campeonato Estadual de Tênis de Mesa. O evento faz parte do circuito norte-rio-grandense do esporte, que terá mais três etapas ao longo do ano – conforme prevê a Federação Potiguar de Tênis de Mesa (FPOTM), com sede em Natal-RN.
Ao todo, são esperados mais de 80 atletas participantes, distribuídos por diversas categorias – incluindo divisão por idade (ranking) e por nível técnico (rating). A competição valerá pontos para o ranking nacional de atletas da Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM) – entidade que apoia a realização do campeonato, assim como o Colégio Diocesano de Mossoró (local da realização dos jogos). Ginásio Padre Sátiro Cavalcante Dantas (Ginásio "O Carecão") – Colégio Diocesano Santa Luzia (R. Dr. João Marcelino, 511 - Santo Antônio, Mossoró/RN).
Interessados em participar do torneio devem fazer sua inscrição online até o próximo dia 15 de março (pelo link http://cbtm.com.br/24-e-25-de-
Mais informações sobre o campeonato estadual de tênis de mesa podem ser obtidas pelo site www.fpotm.net e também pela página do Facebook: https://facebook.com/fpotmrn.
REGISTROS:
AMIGOS/AS DE PARABÉNS NA SEMANA! – "Chegou a hora de apagar a velinha / Vamos cantar, aquela musiquinha! / Parabéns! / Parabéns! Pelo seu aniversário"! - DIA 1º: José Carlos Matos e Maria do Socorro – FUNDAC, Seguidos por: Graça Marinho – FUNDAC e Neriana Mota – UERN (04). Aparecida Bezerra – FUNDAC e Valmir Alves – PT/Mossoró (05); Miriam Pinto Tavares – UERN (06); Getúlio Morais- Autônomo; Ítalo José Rebouças de Oliveira e Leonardo Honorato – Professores (07); Maria das Graças – FUNDAC (09). E DIA 10: Maricélio Almeida – Jornalista e Paulo de Medeiros Fernandes – Advogado.
DO AMIGO/A LEITOR/INTERNAUTA: "Boa tarde meu amigo HERMES! Que a graça de nosso Nosso Senhor JESUS CRISTO, o AMOR do PAI e as bençãos dos Espírito Santo, desça sobre vós e permaneça para sempre, guiando sempre o seu caminho, proporcionando-lhe saúde, paz e harmonia nos próximos 365 dias vindouros. Jesus te abençoe e te proteja. Feliz Aniversário! Meu eterno amigo e companheiro de velhas jornadas, parabéns pelo seu natalício. Que DEUS, na sua imensa bondade lhe abençoi e lhe dê muita saúde e paz! Abraço, Edvar de Jesus". – Obrigado prezado e honrado companheiro! Nosso respeito, atenção e zelo de amizade é recíproco. Saúde e paz amigo!
MEMÓRIA:
HÁ 96 ANOS! – A Escola Normal de Mossoró entrou em funcionamento, em 02/03/1922;
NA EDIÇÃO Nº 756/2017 (de 18/02), tratamos do seguinte tema: Lavanderia terá de indenizar cliente que teve roupa danificada; 5 pontos a saber, sobre a reforma da previdência; Telma Gurgel, repórter por uma edição; Bronca do leitor/internauta (536) – POR Edgar Alves; Fique sabendo... "19 de fevereiro – Dia do Dharma".
E NA EDIÇÃO Nº 757/2017 (de 25/02): Rádios comunitárias: migração de AM para FM suspende renovação; Presidente do IPERN é denunciado na assembleia legislativa; Marcos Ferreira, repórter por uma edição; Bronca do leitor/internauta (537) por Evânio Araújo; Fique sabendo... "Demora em denunciar atraso de salário não impede rescisão indireta".
DIA: ontem (03) foi Dia dos Dirigentes das Sociedades Desportivas, Culturais e Assistenciais, Dia Internacional dos direitos dos trabalhadores de sexo (Internacional Sex Workers' Rights Day) e Dia Nacional do Meteorologista. Amanhã (05) será Dia da Integração Cooperativista, Dia do Filatelista Brasileiro (pessoas que coleciona selos) e Dia Nacional da Música Clássica.
DO MUNDO ARTÍSTICO:
Foi um canto, compositor e ator. Sua música de maior sucesso é Coração de Luto, que vendeu mais de 25 milhões de cópias e já foi regravada por diversos intérpretes, entre eles, a dupla Milionário e José Rico, com uma roupagem mais sertaneja. Vitor Mateus Teixeira era filho de Saturnino Teixeira e Ledurina Mateus Teixeira e teve um irmão e duas irmãs. Com seis anos, perdeu o pai e, com nove anos, perdeu a mãe, ficando órfão. Foi morar com parentes, mas esses não tinham condições de o sustentar. Saiu de sua cidade natal ainda menino, seguindo sua caminhada pelo mundo. Aprendeu a ler nos poucos meses em que frequentou a escola e fez sua morada nas muitas cidades por onde passou: Taquara, Santa Cruz do sul, Soledade, Passo fundo e Porto Alegre. Para sobreviver trabalhou em granjas no interior. Seu primeiro emprego foi em Porto Alegre, na pensão de Dona Aidê, carregando malas, vendendo doces como ambulante, entregador de viandas, vendedor de jornais, enfim fazia qualquer atividade para poder sobreviver. Aos 18 anos alistou-se no exército, mas não chegou a servir. Nessa ocasião foi trabalhar no Departamenteo Autônomo de Estradas e rodagem (DAER), como operador de máquinas, onde ficou por seis anos. Dali saiu para tentar a carreira artística, cantando nas rádios do interior, nas cidades de Lajedo, Estrela, Rio Pardo e Santa Cruz do Sul. Com o coração voltado para a música, nas horas vagas já era solicitado para animar festas, iniciando assim sua carreira com shows. Sem estudar canto nem música, possuía muita capacidade de improvisação e repentismo. A beleza simples de suas letras e a melodia comunicativa de suas músicas eram frutos de inspiração espontânea, gerados por sua vivência, seu amor à vida e aos seus semelhantes. Teixeirinha e Mazzaropi foram os maiores fenômenos populares do cinema sul-americano regional. No caso do cantor gaúcho, seus filmes chegaram a superar 1,5 milhões de espectadores, apenas nos três estados do sul do país. A fórmula era semelhante: baseavam-se em músicas de autoria de Teixeira, que interpretava a si mesmo. Eram coproduzidos por distribuidores e exibidores locais, que lhes asseguravam a permanência em cartaz. Sua última produção, A Filha de Iemanjá, foi distribuída pela Embrafilme, com fracos resultados. Teixeirinha teve um recorde de venda de discos sendo que, até 1983, lançou 70 LPs, compôs por volta de 1.200 canções e vendeu mais de 100 milhões de cópias. Teixeirinha teve sete filhas e dois filhos: Sirley, Liria Luisa, Victor Filho, Margareth, Elizabeth, Fátima, Márcia Bernadeth, com a primeira esposa, e Alexandre e Liane Ledurina com Mary Terezinha. Teixeirinha faleceu vítima de câncer e está enterrado no Cemitério de Santa Casa de Misericórdia, em Porto Alegre. Sua viúva, Zoraida Lima Teixeira, com quem Teixeirinha se casara em 1956, morreu em 2014. Reportamo-nos sobre VITOR MATEUS TEIXEIRA (in memorian), artisticamente conhecida como TEIXEIRINHA (também O Rei do Disco), nascido a 03/03/1927 em Rolante/RS e falecido a 04/12/1985 em Porto Alegre/RS com 58 anos. Sua discografia consta de 52 discos gravados entre 1961/1985 (incluindo dois póstumos: "Milonga da Fronteira" – 1993 e "Teixeirinha Can" em 1994), e fez 12 filmes entre 1967 e 1981. Dotes artísticos: vocal e violão. Gênero: música nativista. Atividade: 1953/1985. FONTE: https://pt.wikipedia.org/wiki/
DEMOCRATIZANDO A POESIA:
(https://rosangelatrajano.com.
"As crianças da Síria". (Poesia de Rosângela Trajano).
As crianças da Síria
Precisam de orações
Elas vivem uma guerra
Sangue nos calções.
As crianças da Síria
Estão a chorar
Não sabem de nada
Nem por que a guerra há.
As crianças da Síria
Querem pra casa voltar
Irem à escola
Um pouco brincar.
ESTA EDIÇÃO É DEDICADA: aos dirigentes das sociedades desportivas, culturais e assistenciais, aos trabalhadores do sexo, meteorologistas, cooperativistas, filatelistas e profissionais da música clássica.
QUEM canta...
"Cinco horas da manhã / Alarma o despertador / Anunciando o novo dia / Acorda o trabalhador / Toma seu banho e café / Vai tomar a condução / As sete e meia ele pega / Lá na sua construção". ("A Vida do Operário" – Composição: Teixeirinha. Canta: Teixeirinha.).
... os males espanta!
ANTES DE IMPRIMIR REFLITA SE É REALMENTE NECESSÁRIO, O MEIO AMBIENTE AGRADECE!
*Hermes Alves de Oliveira (59 anos), é sindicalista, natural de Mossoró/RN, Técnico-Administrativo aposentado pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, admitido em 1º de agosto de 1976. Por vinte anos dedicou seus serviços no então Instituto de Letras e Arte - ILA, hoje FALA – Faculdade de Letras e Artes, onde ocupou o cargo de Secretário da FALA por quatro anos. É sócio fundador da antiga AFFURRN – Associação dos Funcionários da FURRN (hoje SINTAUERN) onde ocupou o cargo de tesoureiro na gestão 1985/1988. Em 1997 integrou equipe da Assessoria de planejamento da UERN (1997/1998), passou pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (03 anos), e foi Membro (suplente) do Conselho Curador da FUERN – Fundação Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (2008/2010). Integrou o CMAS – Conselho Municipal de Assistência Social (como suplente na primeira gestão em 1996/2000) e assumiu a titularidade (2000/2002) e posteriormente o CMS – Conselho Municipal de Saúde (2003/2006). Foi editor e apresentador do Programa Trabalho e Cidadania pela extinta FM Alternativa (96,5) no período de 2001/2006. De 18/07/2012 a 09/09/2014 foi suplente no CMAS – Conselho Municipal de Assistência Social, representando a Sociedade Civil pelo SINAI. Por treze anos (2001/2014) trabalhou na Faculdade de Direito da UERN, lotado no Departamento de Direito e depois na Secretaria da Faculdade que, completados 38 anos de contribuição a IES, aposentou-se em setembro de 2014. É funcionário da DATANORTE (ex-COHAB) desde outubro de 1981. Milita nos movimentos social e sindical desde 1980, onde ocupou vários cargos como diretor do SINAI – Sindicato dos Servidores Públicos da Administração Direta e Indireta do RN na Regional do Médio Oeste em Mossoró, no período de julho/1995 a novembro de 2016. Em 23/11/2016 tomou posse no Conselho de Representantes Sindical do SINAI para mandato no triênio 2016/2019.
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