domingo, 14 de abril de 2019

BDC - Coluna de Notícias 850.

"DEMOCRATIZANDO A COMUNICAÇÃO – Coluna de Notícias"
"Uma forma diferente de noticiar"!
Ano XI – Edição nº 850 (geral) e 14ª do ano. Fontes de informações: rádios, TVs, jornais e e-mails.
Contatos telefônicos: (084) 9.8125-2674/Vivo, 9.8848-2592/Oi (WA), 9.9416-4808/Claro e 9.9921-5275/Tim.
*Hermes Alves de Oliveira, idealizador e editor – Criado em 13 de outubro de 2007.
Mossoró/RN, domingo, 14 de abril de 2019. Edição Especial - Atualizações aos sábados.
Túnel do tempo = Ano: 2019. Semana: 15/52, dias: 104/365 e faltam 261 dias para o final do ano.
"Causos, crônicas, contos, poesias e prosas democráticos":
"A empregada decidiu pedir um aumento para a patroa ricaça, mas a conversa começou meio "atravessada", porém, no final todos ficaram contentes: - Me dê 3 motivos para eu te dar esse aumento. Disse a patroa. - Bom, em primeiro lugar eu cozinho melhor que a senhora. Retruca a empregada. - Quem disse isso? - O seu marido. - O que mais? - Eu também passo roupa melhor que a senhora. - Quem disse isso? - O seu marido. - E a terceira razão? - Eu também sou melhor na cama do que a senhora. Aí ficou um silêncio tenso na sala antes da patroa perguntar: - Meu marido te falou isso? - Não..., respondeu a empregada sorrindo, foi o motorista. Um aumento de 100% saiu na hora!  Estórias de Whats App, autor desconhecido. Abraços, Mané Beradeiro - Cidadão da lendária e mítica São Sarauê. Contador de Causos e declamador de poesia matuta na literatura do Rio Grande do Norte. (Francisco Martins – Escritor e criador d'O Mané Beradeiro. www.franciscomartinsescritor.blogspot.com).

Estimados/as Amigos/as:
Cerca de duas semanas tive a oportunidade de voltar ao Centro Integrado Diran Ramos do Amaral conhecido, popularmente, como Central do Cidadão. O centro integra serviços públicos abrigando o DETRAN/RN, Terminal Rodoviário Diran Amaral e a Central do Cidadão. O DETRAN vai tocando seus serviços normalmente com intensa procura afins, já o terminal sofrível segue com uma rotatividade lenta, pingados passageiros e seu estado de abandono, sujo por mau trato e falta de prioridade governamental. Outro serviço, esse sem funcionamento dada a uma obra de reforma que nem começou. A Central do Cidadão, entidade que presta relevantes serviços à sociedade mossoroense e região, e acertadamente transferida para aquele local por Rosalva Ciarlini então ocupante do trono do governamental, está a mais de três meses funcionando no Estação Shopping Popular no centro de Mossoró cuja transferência se deu para melhorias estrutural e a tal obra não deu ar de sua graça. Fátima Bezerra precisa, urgentemente, nomear o administrador geral para aquele centro que, no atual formato nada anda a contento, vez que os administradores setoriais estão cuidando de seus órgãos (DETRAN e DER) bem ou mal e só eles sabem os motivos. Agora, o complexo integrado Diran Ramos do Amaral está abandonado externamente por falta de um responsável para tocá-lo como um todo, assim penso! Boa leitura nobre leitor/a.

ESQUEMA DE COMBUSTÍVEL SEM NOTA DIVERSAS ROTAS. Rio - O esquema de transporte de combustível sem nota fiscal se vale de diversas rotas dentro do estado. Grande parte das irregularidades se dá no norte e noroeste fluminenses, que concentram quase metade das ocorrências e apreensões de caminhões-tanque registradas nas rodovias estaduais. Como O DIA publicou no último domingo (07), diariamente 9 milhões de litros de combustíveis entram no Rio sem declarar ou pagar qualquer tributo.
Nos três primeiros meses de 2019, só a 4ª Companhia do Batalhão de Polícia Rodoviária estadual (BPRe), de Campos dos Goytacazes, apreendeu mais de 740 mil litros de combustível sem nota fiscal ou com a documentação irregular em rodovias em uma área que engloba 18 municípios da região. Na grande maioria, os caminhões-tanque levavam etanol e gasolina provenientes de Minas Gerais e São Paulo.
Uma das principais rotas do combustível "fantasma" se dá justamente nesta região do estado. Ao mesmo tempo, muitas carretas estão relacionadas com a Canabrava, usina com um histórico de problemas e suspeitas de fraude fiscal. Ver mais pelo site: sosconsumidor.com.br/.

SINAI PRESTA CONTAS COM AS BASES. O Coordenador Geral do SINAI (Sindicato dos Servidores Públicos da Administração Indireta do RN) no uso de suas atribuições estatutárias, de acordo com o artigo 22º, parágrafo primeiro, convoca todos os filiados para uma Assembleia Geral Ordinária a se realizar no dia 30 de abril de 2019 (terça-feira), às 09h30min, em primeira convocação com 50% (cinquenta por cento) mais 1 (um) dos sócios, e às 10h, em segunda convocação, com pelo menos 10 (dez) sócios presentes, na Sede do SINAI/RN, situado a Rua Leonardo Drummond, nº 1661 – Lagoa Nova, Natal/RN, com a finalidade de discutir e aprovar o Balanço Financeiro do Exercício de 2018.

O REAL INVENTOR DO TELEFONE. - Em 1856, Antonio Meucci (*Florença/Itália, 13/04/1808 – Staten Sland, 18/10/1889), construiu um telefone eletromagnético - que denominou telettrofono - para conectar seu escritório ao seu quarto, localizado no segundo andar da casa, pois sua esposa sofria de reumatismo. Porém, devido a dificuldades financeiras, Meucci apenas conseguiu pagar por uma patent caveat (uma espécie de patente provisória) para o teletrofone. Enviou um modelo e detalhes técnicos à empresa de telégrafos Western Union, mas os executivos não demonstraram interesse.
Quando Meucci exigiu a devolução dos seus projetos, em 1874, alegaram que haviam sido perdidos. Dois anos mais tarde, em 1876, Alexander Graham Bell, que havia dividido um laboratório com Meucci, conseguiu obter a patente do telefone e fez um negócio lucrativo com a Western Union. Meucci processou Bell e estava próximo da vitória: a Suprema Corte dos Estados Unidos acolhera o caso e iniciaram-se as acusações por fraude. Mas o inventor faleceu em 1889, e o caso foi encerrado. Assim, Graham Bell foi considerado durante muitos anos como o inventor do telefone.
O trabalho de Meucci foi reconhecido postumamente em 11 de junho de 2002, quando o Congresso dos Estados Unidos aprovou a resolução nº 269, estabelecendo que o inventor do telefone fora, na realidade, Antonio Meucci e não Alexander Graham Bell. FONTE:  https://pt.wikipedia.org/wiki/Antonio_Meucci.

FIQUE SABENDO... "Os dois brasis e a exclusão social. Por Amélia Hamze - Professora da FEB/CETEC - ISEB/FISO Barretos. Ref: NASCIMENTO, Elimar Pinheiro. Globalização e exclusão social. FONTE: https://educador.brasilescola.uol.com.br/trabalho-docente/dois-brasis-exclusao-social.htm/.
"O excluído não é apenas aquele que se encontra em situação de carência material, mas aquele que não é reconhecido como sujeito.
A dignidade individual e a dignidade coletiva são conseguidas pela participação de todos no desenvolvimento econômico, social e cultural. Todos são iguais em direitos e devem ser respeitados por suas diferenças. A necessidade especial é uma condição presente em qualquer sociedade podendo comprometer qualquer pessoa, em qualquer idade e em qualquer momento. Entretanto, existe uma afinidade entre o aparecimento e o agravamento das necessidades na população que vive em situação de pobreza.
A pobreza é, ao mesmo tempo, causa e efeito da penúria. Notadamente, constatamos a existência de dois Brasis, um preparado para os novos modelos mundiais de desenvolvimento e o outro marcado pela exclusão social, que ocasiona a falta de legitimidade política do Estado, a fragilidade de suas instituições e os consequentes problemas de governabilidade. São necessárias políticas integradas e sistemáticas de redução da exclusão e da desigualdade social, em conjunto com as políticas de promoção do desenvolvimento econômico.
Entre os anos 30 e os anos 80, a desigualdade social ampliou-se no Brasil. A partir de 1980, o Brasil passou a conviver com uma nova forma de exclusão social, associada ao desemprego alto, à violência, que atingia principalmente os jovens. Nos anos 60 e 70, foram corriqueiros, no Brasil, estudos sobre a marginalidade e a desigualdade social; na década de 1980 essas terminologias foram substituídas pelo da pobreza e, na entrada da década de 1980 para a de 1990, a mesma tese social passa a ser denominada de exclusão social. Na sociedade contemporânea, inserida na globalização, foi intensificada a centralização de renda, sendo que o Brasil é visto globalmente, como um país gerador de riquezas imensas, porém aparecemos nos últimos lugares, nas estatísticas sobre qualidade de vida da população. A violência, a miséria, o desemprego confirmam essa deprimente realidade.
Atualmente constatamos, uma multiplicidade de atitudes que assinala a prática da cidadania. Assim, percebemos que um cidadão deve atuar positivamente em relação à sociedade, e em contrapartida esta última deve garantir-lhe os direitos capitais à vida, como moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, trabalho, entre outros. Embora muitas sociedades políticas atuais sejam democráticas, ressaltamos que muitos cidadãos encontram-se à margem dos procedimentos de decisão política e alienados de seus direitos constitucionais.
"O excluído não é apenas aquele que se encontra em situação de carência material, mas aquele que não é reconhecido como sujeito, que é estigmatizado, considerado nefasto ou perigoso à sociedade" (Nascimento, 1994). Mas, afinal quem são os excluídos? O termo diz respeito às minorias, aos desempregados, aos sem-moradia; aos sem-terra, aos moradores de rua, aos favelados, aos que não têm oportunidade à saúde, educação, previdência, aos negros, aos índios, às mulheres, aos jovens, aos velhos, às pessoas com necessidades especiais, etc., por fim, um arrolamento quase permanente.
A Inclusão é uma das características contemporâneas da sociedade que são apresentadas como a nova questão social. No entanto, o caminho desta construção, será a luta pelo reconhecimento, e não pela inclusão. Portanto, a construção só pode vir pela recuperação do espaço da exclusão, pela valorização das realidades que, por não se reprimir à lógica capitalista, podem oferecer resistência necessária para abrir caminhos para a efetiva cidadania.

CONQUISTE SEU EMPREGO:
AL A Prefeitura de Colônia Leopoldina/SE, realizará CONCURSO PÚBLICO oferecendo 255 (DUZENTAS E CINQUENTA E CINCO) VAGAS PARA VÁRIOS CARGOS, inscrições abertas até o dia 19/04/2019. Escolaridade exigida: FUNDAMENTAL / MÉDIO / SUPERIOR. Salários: até R$ 4.000,00.

SE A Prefeitura de Tobias Barreto/SE, realizará CONCURSO PÚBLICO oferecendo 185 (CENTO E OITENTA E CINCO) VAGAS PARA VÁRIOS CARGOS, inscrições abertas até o dia 21/04/2019. Escolaridade exigida: FUNDAMENTAL / MÉDIO / SUPERIOR. Salários: até R$ 5.238,69. Maiores informações pelo edital no site: www.pciconcursos.com.br/concursos.

PANO RÁPIDO:
FALTANDO QUORUM: Entenda por que nem STF, nem STJ querem julgar o caso Lula: A razão alegada para o adiamento da decisão no STJ é falta de quórum. Na matemática, é uma explicação óbvia. Com cinco membros, naquele dia o plenário estaria reduzido a três. Um ministro, Joel Paciornik, declarou-se impedido. Com um problema de doença grave na família, Marcelo Navarro Ribeiro Dantas não tinha condições de comparecer. FONTE: wwww.brasil247.com/.

REGISTROS:
AMIGOS/AS DE PARABÉNS NA SEMANA!"Chegou a hora de apagar a velinha / Vamos cantar, aquela musiquinha! / Parabéns! / Parabéns! Pelo seu aniversário"! - DIA 14: Fernando Miranda – Fazenda Esperança, Francisco Canindé Queiroz e Silva - Jornalista, Gilberto Diógenes – PT, João Julião - FUNDASE e Valéssia Regina – Professora. SEGUIDOS POR: Geraldo Pereira (Tio), Lauro Gurgel de Brito – Prof., Manoel Marques – DATANORTE/CIDA, Nilson Gurgel DATANORTE/CIDA (em memória) e Pedro Kosiba – Escritor(15); Jobson Barros – Parnamirim/RN, Neurisvan Araújo - DETRAN e Valdenice Cabral – FUNDASE (16); Ana Dantas e Armando Lúcio Ribeiro – Professores, Carlindo Emanoel – Ator, Francisca Sousa e Martins Júnior – FUNDASE, Rejane Cunha – Atriz e Vivi Teclas – Músico (17); Aldeci Carvalho – FUNDASE, Ilza Fernandes, Inessa Linhares e Sérgio Alexandre – Professores (18); Beethoven Cavalcante – Ator, Evalúcia Nogueira e Geovanio Sousa - Professores, Goretti Alves – HRTM, Salvelina Costa – UERN e Valmiro Manoel – Emater/RN (19). E DIA 20: Adriana Morais – Jornalista, Antônia Alves – DATANORTE, Deusimar Dantas – UERN, Erasmo Firmino – Autônomo, Lúcia Silva – Radialista e Magnos Júnior - Autônomo.
DO AMIGO/A LEITOR/INTERNAUTA: "Amigo Hermes, muito obrigado pelas edições do democratizando, avante. Paulo Lima".Valeu companheiro Paulo, Deus te abençoe igualmente seus familiares.

MEMÓRIA:
NA EDIÇÃO Nº 815/2018 (de 07/04): Cartão de crédito deixa 24% dos usuários com dívidas no rotativo; Aborto ao nosso lado; Bronca do leitor/internauta (588) - por Diógenes Souza; Fique sabendo... "A origem e evolução do dinheiro" (Parte 4/4).
HÁ 44 ANOS! "Gabriela, Cravo e Canela", novela que representou um marco da TV brasileira, estreava nesta data, 14 de abril de 1975;
DIA: hoje é Dia do Técnico em Serviço de Saúde, Dia Internacional do Café e Dia Pan-Americano. Amanhã (15) será Dia da Conservação do Solo, Dia do Desarmamento Infantil, Dia Mundial do Desenhista e Dia Nacional do Ciclista.

DO MUNDO ARTÍSTICO:
Foi um cantor e compositor brasileiro, suas composições que variam por vários estilos musicais, indo do samba e choro, ao rock'in roll, blues e balada. Sobre a poética de suas composições, em que se vê elementos de Kafka e Algusto dos Anjos, que lia e apreciava, declarou num estudo Jorge Luiz do Nascimento: "A paisagem urbana em geral, e a carioca em particular, na poética de Sérgio Sampaio, possui a fúria modernista. Porém, o espelho futurista já é um retrovisor, e o que o presente reflete é a impossibilidade de assimilação de todos os índices e ícones da paisagem urbana contemporânea". No dizer do cantor Lenine, Sampaio foi um nome marginalizado que equipara a Tim Maia e Raul Seixas, como um dos "malditos" da música popular brasileira. Filho de Raul Gonçalves Sampaio, dono de uma tamancaria e maestro de banda, e de Maria de Lourdes Moraes, professora primária, e irmão de Hélio Moraes Sampaio, era primo do compositor Raul Sampaio Cocco, autor de sucessos na voz do conterrâneo Roberto Carlos. Ali assistiu o pai compor a canção "Cala a boca, Zebedeu", quando tinha 16 anos e que veio a gravar mais tarde. Tocando violão, era um artista nato que buscava mostrar seus trabalhos - "Ele estava sempre sedento para mostrar suas músicas, precisava de uma orelha e nunca fez doce para tocar", como registrou seu primo João Moraes. Aficcionado pelos programas de rádio, onde acompanhava os cantores da época como Orlando Silva, Silvio Caldas ou Nelson Gonçalvers, que o inspiravam, veio a tornar-se imitador de radialistas como Luiz Jatobá e Saint-Clair Lopes, conseguindo trabalho numa emissora da cidade natal, a XYL-9. Em 1964 tentou trabalhar no Rio de Janeiro na Rádio Relógio, retornando após quatro meses. Em fins de 1967 muda-se definitivamente para o Rio, inicialmente para tentar a carreira como radialista, embora não tenha conseguido firmar-se em nenhum trabalho por frequentar a vida boêmia carioca, atraído pela música e a bebida; mora em pensões baratas e até na rua, chegando a mendigar comida. Nosso homenageado tinha passado a cantar à noite, em bares, até que em fevereiro de 1970 demite-se da Rádio Continental para dedicar-se integralmente à música. Candidata-se no Festival Fluminense da Canção, etapa do Festival Internacional da Canção (III FIC) daquele ano, ficando entre os vinte finalistas com a música "Hei, você". No Rio de Janeiro conhece o baiano Raul Seixas, então produtor musical da gravadora CBS (atual Sony Music), dando início a uma longa amizade e parceria. Raul é considerado o "descobridor" do artista. Após ter feito um teste junto ao parceiro de Paulo Diniz, Odibar, acabou contratado no lugar deste, no ano seguinte, participando de diversas gravações, como parte do coro de Renato e seus Blue Caps. Assina, com o pseudônimo de Sérgio Augusto, a letra da canção "Sol 40 graus", gravada pelo Trio Ternura e que foi sucesso em 1971. O Trio gravou outras de suas composições, como "Vê se dá um jeito nisso" - uma parceria com Raulzito, com quem partilhou também "Amei você um pouco demais", gravada por José Roberto. Raul produz seu primeiro compacto em que Sergio experimenta algum sucesso com "Coco Verde", logo regravada por Dóris Monteiro. Volta a Cachoeiro em julho, onde participa do "II Festival de MPB", vencendo em primeiro lugar e ocupando também a quarta colocação. Dá início com Raul Seixas à produção de um projeto de ópera-rock, que tem as letras mutiladas pela censura do Regime Militar. Apesar disto as canções integram o primeiro disco de Raul Seixas: Sociedade da Grã-Ordem Kavernista Apresenta Sessão das 10, em que participam Miriam Batucada e Edy Star. Tenta mais uma vez vencer a quarta edição do FIC, no Maracanãzinho, com a música "No Ano 83", sendo eliminado na etapa inicial. Começa a gravar, finalmente, em 1972, ano em que sua canção "Eu quero é botar meu bloco na rua" participa do IV FIC e integra um compacto do Festival, que graças a ela vende 500 mil cópias, tornando-se sucesso no carnaval de 1973, rendendo a Sergio o Troféu Imprensa como revelação de "72, na Rede Globo, emissora em que trabalhava o apresentador Silvio Santos. Em 1973 lança seu primeiro LP pela Philips, produzido por Raul e com o nome da canção de sucesso, com vários músicos de renome; o disco fracassa nas vendas, apesar da sua aparição em programas de televisão e da boa execução de canções como "Cala a boca, Zebedeu", de seu pai, nas rádios. Casou-se em 1974 com a também capixaba Maria Verônica Martins, afastando-se da carreira por algum tempo; o casamento durou até o final da década. Tinha lançado, neste ano, com produção de Roberto Menescal, um compacto em que contraditoriamente reverencia e critica o conterrâneo Roberto Carlos. Em 1975 lança, agora pela gravadora Continental, outro compacto. No ano seguinte grava seu segundo LP, chamado "Tem que acontecer", e que conta com participações de artistas como Altamiro Carrilho e Abel Ferreira. Em 1977 mais um compacto pela Continental - "Ninguém vive por mim", último por essa gravadora. Realiza shows e tem composições gravadas por artistas como Zizi Possi, Marcos Moran e Erasmo Carlos, ficando cinco anos longe dos estúdios. Novamente se casa em 1981, com a arquiteta Ângela Breitschaft, com quem teve o filho João, afilhado de Xangai, separando-se em 1986. A família da esposa patrocinara, em 1982, a gravação do compacto "Sinceramente", sem gravadora. Completamente afastado da mídia, após a separação volta para a casa paterna e em seguida para o Rio. A carreira só experimenta um recomeço quando se muda, no começo da década de 1990 para a Bahia, quando velhos sucessos são novamente lançados por Elba Ramalho, Luiz Melodia, Roupa Nova e outros. Em 1994 acerta com a gravadora Baratos Afins o lançamento de um disco com músicas inéditas, mas falece de pancreatite antes de concretizar o projeto. Homenagens: Ainda em 1995 tem um curta-metragem sobre sua vida exibido no Rio de Janeiro. Diversas homenagens ocorreram ao longo do tempo, em memória do artista, dos quais se destacam: 1) Show "Balaio do Sampaio" - 1996, Rio de Janeiro, com cantores como Alceu Valença, Jards Macalé e outros, e poetas e músicos como Chico Caruso. Euclides Amaral, etc; 2) CD "Balaio do Sampaio" – 1996; 3) "Eu quero é botar meu bloco na rua" - 2000, biografia autorizada, por Rodrigo Moreira, Editora Muiraquitã; 4) CD póstumo "Cruel" - 2005, lançado por Zeca Baleiro; 5) "Velho bandido - O bloco de Sérgio Sampaio" - 2009, peça musical apresentada no Teatro de Arena e, 6) CD "Hoje Não!" - 2009, 12 canções do Sérgio Sampaio (sendo uma delas inédita) interpretadas por Juliano Gauche & Duo Zebedeu. Reportamo-nos sobre SÉRGIO MORAES SAMPAIO, em memória, conhecido artisticamente como SÉRGIO SAMPAIO, nasceu em Cachoeiro de Itapemirim/ES no dia 13 de abril de 1947 e faleceu de pancreatite aos 47 anos, no Rio de Janeiro/RJ, em 15 de maio de 1994. Sua discografia consta de 09 discos: 03 álbuns "Eu Quero é Botar o Meu Bloco na Rua" (1973), "Tem Que Acontecer" (1976) e "Sinceramente" (1982) além de um CD póstumo "Cruel" (2006) e 06 compactos simples entre 1971 e 1977. Dotes artísticos: foi cantor e compositor. Gêneros: MPB, samba e rock. Atividade: 1973 a 1994. FONTE: https://pt.wikipedia.org/wiki/Sérgio_Sampaio.

DEMOCRATIZANDO A POESIA (poesia para crianças):

POESIAS PARA CRIANÇAS.

"Menina da boneca". (Rosângela Trajano).

A menina da boneca
No seu colo sentada
Sentia contentamento
Por ser amada.

A menina da boneca
Com vontade sorria
Do seu abraço forte
Na boneca da alegria.

A menina da boneca
Tinha por diversão
Brincar de boneca
Sentir seu coração.
ESTA EDIÇÃO É DEDICADA: aos técnico em serviços de saúde, aos trabalhadores no ramo do café e pan-americanos, conservadores do solo, agentes pelo desarmamento infantil, desenhistas e aos ciclistas do brasileiros.
QUEM canta ...
"Tanto faz eu ser poeta ou pirado / Tanto faz ser inocente ou culpado / Tudo isso é tão normal / A porta sempre vê o outro lado / Todo filme tem mocinho e bandido / Tanto faz receber prêmio ou castigo / É um vasto capinzal ...". ("Filho do Ovo" - De Sérgio Sampaio. Canta S.S.).
... os males espanta!
ANTES DE IMPRIMIR REFLITA SE É REALMENTE NECESSÁRIO, O MEIO AMBIENTE AGRADECE!
*Hermes Alves de Oliveira (60 anos), é sindicalista, natural de Mossoró/RN, Técnico-Administrativo aposentado pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, admitido em 1º de agosto de 1976. Por vinte anos dedicou seus serviços no então Instituto de Letras e Arte - ILA, hoje FALA – Faculdade de Letras e Artes, onde ocupou o cargo de Secretário da FALA por quatro anos. É sócio fundador da antiga AFFURRN – Associação dos Funcionários da FURRN (hoje SINTAUERN) onde ocupou o cargo de tesoureiro na gestão 1985/1988. Em 1997 integrou equipe da Assessoria de planejamento da UERN (1997/1998), passou pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (03 anos), e foi Membro (suplente) do Conselho Curador da FUERN – Fundação Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (2008/2010). Integrou o CMAS – Conselho Municipal de Assistência Social (como suplente na primeira gestão em 1996/2000) e assumiu a titularidade (2000/2002) e posteriormente o CMS – Conselho Municipal de Saúde (2003/2006). Foi editor e apresentador do Programa Trabalho e Cidadania pela extinta FM Alternativa (96,5) no período de 2001/2006. A partir de março/2010 passou a colabora com o mensal jornal impresso O Jabá assinando a Coluna Arrumadinho. De 18/07/2012 a 09/09/2014 foi suplente no CMAS – Conselho Municipal de Assistência Social, representando a Sociedade Civil pelo SINAI. Por treze anos (2001/2014) trabalhou na Faculdade de Direito da UERN, lotado no Departamento de Direito e depois na Secretaria da Faculdade que, completados 38 anos de contribuição a IES, aposentou-se em setembro de 2014. É funcionário da DATANORTE (ex-COHAB) desde outubro de 1981. Milita nos movimentos social e sindical desde 1980, onde ocupou vários cargos como diretor do SINAI – Sindicato dos Servidores Públicos da Administração Direta e Indireta do RN na Regional do Médio Oeste em Mossoró, no período de julho/1995 a novembro de 2016. Em 23/11/2016 tomou posse no Conselho de Representantes Sindical do SINAI para mandato no triênio 2016/2019.

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