DEMOCRATIZANDO A COMUNICAÇÃO – Coluna de Notícias"
"Uma forma diferente de noticiar!"
Ano VI – Edição nº 628 (geral) e 5ª do ano. Fontes de informações: rádios, tvs, jornais e e-mails.
*Hermes Alves de Oliveira, idealizador e editor – Criado em 13 de outubro de 2007.
Contatos telefônicos: (084) 8125-2674 (Vivo), 8848-2592 (Oi), 9416-4808 (Claro) ou 9921-5275 (Tim).
Contatos eletrônicos: hermesoliveira1@hotmail.com / http://democratizandoacomunicacao.blogspot.com.br/.
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Mossoró/RN, segunda-feira, 03 de fevereiro de 2014. Atualização aos sábados, hoje é ESPECIAL.
Túnel do tempo = Ano: 2014, Semana: 5ª/52, dias: 34/365 e faltam 331 dias para o término do ano.
"Causo democrático!"
"Por motivo de muito trabalho, a nossa agenda compromete a atualização nesse espaço. Retorno". Abraços, Mané Beradeiro - Cidadão da lendária e mítica São Sarauê. Contador de Causos e declamador de poesia matuta na literatura do Rio Grande do Norte. (Francisco Martins – Escritor e criador d'O Mané Beradeiro. www.franciscomartinsescritor.blogspot.com).
Estimados/as Amigos/as:
Hoje o SINAI deu pontapé inicial a Campanha Salarial 2014 dos servidores públicos do RN, ligados a administração direta e indireta. Serão treze assembleias com pontos de pautas não muito diferenciada de anos anteriores, o que "inova" é tão somente a inclusão da inflação registrada nos últimos doze meses. . Vem aí o primeiro CarnaSÊBadO e boa leitura nobre leitor/a!
PAULO WAGNER TERMINOU ANO COMO MAIOR GASTADOR – O salário de R$ 27 mil mensais não é o único valor que os deputados federais recebem da Câmara Federal para o exercício parlamentar. Além do subsídio, há também a chamada cota indenizatória, paga para que o deputado possa exercer sua função sem custos adicionais. É a Casa Legislativa que paga os custos das viagens aéreas, dos veículos alugados que eles utilizam e até da conta de telefone, aluguel de veículos, pagamentos de contas de telefone e, também, alimentação e, até, reforma do escritório. Pois é. Em 2013, apesar das manifestações cobrando mais cuidado com o uso dos recursos públicos, a bancada potiguar na Câmara Federal chegou aos R$ 2,5 milhões em gastos da Cota Indenizatória. Paulo Wagner recebeu R$ 27 mil de salários e mais R$ 33 mil de cota
O maior gastador da cota da bancada potiguar foi o deputado federal Paulo Wagner, do PV. O parlamentar gastou, no total, R$ 404 mil, o que dá R$ 33,6 mil por mês, maior que o salário de deputado federal. Isso, porém, é apenas uma média. Afinal, em alguns meses, como junho e dezembro, Paulo Wagner gastou mais de R$ 40 mil com cota indenizatório. Boa parte disso, inclusive, com divulgação da atividade parlamentar (que consumiu cerca de R$ 10 mil por mês). Mais no blog: iramdeoliveira.blogspot.com.br/.
FRANCISCO MARTINS, REPÓRTER POR UMA EDIÇÃO! – Nosso grande colaborador Francisco Martins ou Mané Beradeiro, "ainda de licença" do Causo Democrático nos contagia com a descoberta lá por Canguaretama. Diga homem de Deus!
UM ESPAÇO CULTURAL QUE VIVE EM FUNÇÃO DA ARTE E PELO POVO DE BARRA DO CUNHAÚ - Um grupo de homens e mulheres, com um só objetivo, resgatar a cidadania no seu mais amplo sentido, há muito tempo perdida pelos habitantes de Barra do Cunhaú, distrito litorâneo de Canguaretama-RN, e formar crianças e jovens com a conscientização de seus direitos e deveres, é esta a meta dos que formam e fazem o Espaço Cultural Barra do Cunhaú, que tive a felicidade de conhecer sábado (1º), quando pela primeira vez me apresentei lá, com o meu personagem Mané Beradeiro, na abertura do IX Festival de Cultura Popular. Localizado num alto, defronte para o rio e o mar, o Espaço Cultural realiza o festival sem nenhuma ajuda do poder público, mas nem por isso deixa de fazê-lo. É a própria comunidade que através de doações (lanche, cadeira, etc.) faz a coisa acontecer de forma maravilhosa e poderosa.
A comunidade sabe que pode contar com aquele espaço, tem prazer em contribuir, pois é testemunha de que tudo o que nele se produz é voltado para a própria comunidade. Confesso que ao longo deste 6 anos de atividades culturais nunca tinha visto algo assim, tão participante, tão envolvente. Tendo a frene o idealizador do Espaço Cultural Eduardo Jorge, o local oferece também momentos de lazer às crianças. É um pedaço da arte neste imenso globo cultural.
À noite, Mané Beradeiro deu sua parcela de contribuição, levando poesia, cordel, causos e alegria para o público presente. Espero voltar em outra oportunidade e mais uma vez ter um encontro com este povo que sabe da força da sua união. Parabéns a todos que fazem o Espaço Cultural Barra do Cunhaú.
BRONCA DO LEITOR(A)/INTERNAUTA (417) – "AJUDE-ME A REPOR A VERDADE". Meu caro Hermes Oliveira do DEMOCRATIZANDO A COMUNICAÇÃO; há mais de 3 anos que luto para repor uma verdade a essa cidade e até agora o único apoio oficial que encontrei afora os amigos Zé Cláudio, Afranio Melo, e tantos outros foi do ex-reitor Dr. Milton Marques no final de seu mandato. Em 935 um grupo de amigos comandados pelo empresário Alcides Dias Fernandes iniciaram uma luta para criação da Escola de Comércio União Caixeiral (extinta no desgoverno da Sra. Maria de Fátima Leonardo Rosado) a União Caixeiral seria na época uma das primeiras escolas no nordeste a formar contadores em nível técnico, mas não pára aqui: analisando com pensamento positivo a continuidade desse curso; Alcides Dias e José Thyers Rocha, iniciaram uma campanha arrecadando fundos para construção da sede própria da União Caixeiral e com mais de 60% de recursos próprios, Alcides Dias Fernandes construiu o que hoje funciona uma tal "biblioteca municipal" com o nome de um cearense. Pois bem, Alcides sempre foi um homem futurista e pensando assim ele fundou nesta mesma época em 1935 a primeira instituição de nível superior de Mossoró... a Faculdade de Ciências Econômicas de Mossoró, tornando-se o passo inicial, a primeira semente, o embrião, e porque não dizer a FUNDAÇÃO DA ATUAL UERN. Portando a nossa tão conhecida UERN propalada aos quatros quatro cantos com dezenas de FALSOS HERÓIS FUNDADORES desejosos de se tornar o Super Herói nesta luta aonde a mentira vale mais que a verdade, nunca em momento algum a Cidade que nunca viu o rastro do Cangaceiro Lampião, que se autoproclama Capital Brasileira da Cultura, que se diz Terra da Liberdade; não tiveram a HOMBRIDADE, A HONESTIDADE, DIGNIDADE de sequer manter as placas existentes no prédio da União Caixeiral, alusivas a todos esses fatos verdadeiros e históricos: a criação da União Caixeiral como a ESCOLA, que tantos contadores famosos ela formou. Recentemente o término do mandato do Reitor Milton Marques eu tive a tristeza e decepção de constatar o esquecimento, a indiferença e porque não dizer: A DESONESTIDADE de não encontrar o nome desse cidadão chamado ALCIDES DIAS FERNANDES, OBS: (o Fernandes é o mesmo do atual REITOR). Pensando na sua maneira verdadeira de comunicar os fatos, estou apelando pra que você me ajude na luta pelo reconhecimento desse homem que é um completo esquecido e ignorado por tudo que fez a favor da educação de nossa OLIGARQUICA CIDADE. Rogério Dias.
FIQUE SABENDO... "A Verdade de um país". Por Cristovam Buarque. FONTE: Revista IHU On Line - Ano 2 - Nº 44 - Novembro de 2002 - pl7 a p19. Texto sugerido por Maria Rizolete Fernandes - poetisa norteriograndense de Caraúbas.
"Em nenhum outro país os ricos demonstraram mais ostentação que no Brasil. Apesar disso, os brasileiros ricos são pobres".
São pobres porque compram sofisticados automóveis importados, com todos os exagerados equipamentos da modernidade, mas ficam horas engarrafados ao lado dos ônibus de subúrbio. E, às vezes, são assaltados, sequestrados ou mortos nos sinais de trânsito. Presenteia belos carros a seus filhos e não voltam a dormir tranquilos enquanto eles não chegam em casa. Pagam fortunas para construir modernas mansões, desenhadas por arquitetos de renome, e são obrigados a escondê-las atrás de muralhas, como se vivessem nos tempos dos castelos medievais, dependendo de guardas que se revezam em turnos.
Os ricos brasileiros usufruem privadamente tudo o que a riqueza lhes oferece, mas vivem encalacrados na pobreza social. Na sexta-feira, saem para jantar em restaurantes tão caros que os ricos da Europa não conseguiriam frequentar, mas perdem o apetite diante da pobreza que ali por perto arregala os olhos pedindo um pouco de pão; ou são obrigados a restaurantes fechados, cercados e protegidos por policiais privados. Quando terminam de comer escondidos, são obrigados a tomar o carro à porta, trazido por um manobrista, sem o prazer de caminhar pela rua, ir a um cinema ou teatro, depois continuar até um bar para conversar sobre o que viram. Mesmo assim, não é raro que o pobre rica seja assaltado antes de terminar o jantar, ou depois, na estrada a caminho de casa. Felizmente isso nem sempre acontece, mas certamente, a viagem é um susto durante o caminho. E, às vezes, o sobressalto continua, mesmo dentro de casa.
Os ricos brasileiros são pobres de tanto medo. Por mais riquezas que acumulem no presente, são pobres na falta de segurança para usufruir o patrimônio no futuro. E vivem no susto permanente diante das incertezas em que os filhos crescerão.
Os ricos brasileiros continuam pobres de tanto dinheiro apenas para corrigir os desacertos criados pela desigualdade que suas riquezas provocam: em insegurança e ineficiência. No lugar de usufruir tudo aquilo com que gastam, uma parte considerável do dinheiro nada adquire, serve apenas para evitar perdas. Por causa da pobreza ao redor, os brasileiros ricos vivem um paradoxo: para ficarem mais ricos têm de perder dinheiro, gastando cada vez mais apenas para se proteger da realidade hostil e ineficiente.
Quando viajam ao exterior, os ricos sabem que o hotel onde se hospedarão serão vistos como assassinos de crianças na Candelária, destruidores de Floresta Amazônica, usurpadores da maior concentração de renda do planeta, portadores de malária, de dengue e de verminoses.
São ricos empobrecidos pela vergonha que sente ao serem vistos pelos olhos estrangeiros. Na verdade, a maior pobreza dos ricos brasileiros está na incapacidade de verem a riqueza que há nos pobres.
Foi esta pobreza de visão que impediu os ricos brasileiros de perceberem, cem anos atrás, a riqueza que havia nos braços dos escravos libertos se lhes fosse dado direito de trabalhar a imensa quantidade de terra ociosa de que o país dispunha. Se tivessem percebido essa riqueza e libertado a terra junto com os escravos, os ricos brasileiros teriam abolido a pobreza que os acompanham ao longo de mais de um século. Se os ricos brasileiros tivessem sido colocados à disposição dos braços dos ex-escravos, a riqueza criada teria chegado aos ricos de hoje, que viveriam em cidades sem o peso da imigração descontrolada e com uma população sem miséria.
A pobreza de visão dos ricos impediu também de verem a riqueza que há na cabeça de um povo educado. Ao longo de toda a nossa história, os nossos ricos abandonaram a educação do povo, desviara os recursos para criar a riqueza que seria só deles, e ficaram pobres: contratam trabalhadores com baixa produtividade, investem em modernos equipamentos e não encontram quem os saibam manejar, vivem rodeados de compatriotas que não sabem ler o mundo ao redor, não sabem mudar o mundo, não sabem construir um novo país que beneficie a todos.
Muito mais ricos seriam os ricos se vivessem em uma sociedade onde todos fossem educados. Para poderem usa os seus caros automóveis, os ricos construiriam viadutos com dinheiro de colocar água e esgoto nas cidades, achando que, ao comprar água mineral, se protegiam das doenças dos pobres. Esqueceram-se de que precisam desses pobres e não podem contar com eles todos os dias e com toda saúde, porque eles (os pobres) vivem sem água e sem esgoto.
Montam modernos hospitais, mas tem dificuldades em evitar infecções porque os pobres trazem de casa os germes que os contaminam. Com a pobreza de achar que poderiam ficar ricos sozinhos, construíram um país doente e vivem no meio da doença.
Há um grave quadro de pobreza entre os ricos brasileiros. E esta pobreza é tão grave que a maior parte deles não percebe. Por isso a pobreza de espírito tem sido o maior inspirador das decisões governamentais das pobres ricas elites brasileiras. Se percebessem a riqueza potencial que há nos braços e nos cérebros dos pobres, os ricos brasileiros poderiam reorientar o modelo de desenvolvimento em direção aos interesses de nossas massas populares.
Liberariam a terra para os trabalhadores rurais, realizariam um programa de construção de casas e implantação de redes de água e esgoto, contratariam centenas de milhares de professores e colocariam o povo para produzir para o próprio povo.
Esta seria uma decisão que enriqueceria o Brasil inteiro: os pobres que sairiam da pobreza e os ricos que sairiam da vergonha, da insegurança e da insensatez. Mas isso é esperar demais.... . "Os ricos são tão pobres que não percebem a tristeza em que usufruem suas usufruem suas malditas riquezas".
São pobres porque compram sofisticados automóveis importados, com todos os exagerados equipamentos da modernidade, mas ficam horas engarrafados ao lado dos ônibus de subúrbio. E, às vezes, são assaltados, sequestrados ou mortos nos sinais de trânsito. Presenteia belos carros a seus filhos e não voltam a dormir tranquilos enquanto eles não chegam em casa. Pagam fortunas para construir modernas mansões, desenhadas por arquitetos de renome, e são obrigados a escondê-las atrás de muralhas, como se vivessem nos tempos dos castelos medievais, dependendo de guardas que se revezam em turnos.
Os ricos brasileiros usufruem privadamente tudo o que a riqueza lhes oferece, mas vivem encalacrados na pobreza social. Na sexta-feira, saem para jantar em restaurantes tão caros que os ricos da Europa não conseguiriam frequentar, mas perdem o apetite diante da pobreza que ali por perto arregala os olhos pedindo um pouco de pão; ou são obrigados a restaurantes fechados, cercados e protegidos por policiais privados. Quando terminam de comer escondidos, são obrigados a tomar o carro à porta, trazido por um manobrista, sem o prazer de caminhar pela rua, ir a um cinema ou teatro, depois continuar até um bar para conversar sobre o que viram. Mesmo assim, não é raro que o pobre rica seja assaltado antes de terminar o jantar, ou depois, na estrada a caminho de casa. Felizmente isso nem sempre acontece, mas certamente, a viagem é um susto durante o caminho. E, às vezes, o sobressalto continua, mesmo dentro de casa.
Os ricos brasileiros são pobres de tanto medo. Por mais riquezas que acumulem no presente, são pobres na falta de segurança para usufruir o patrimônio no futuro. E vivem no susto permanente diante das incertezas em que os filhos crescerão.
Os ricos brasileiros continuam pobres de tanto dinheiro apenas para corrigir os desacertos criados pela desigualdade que suas riquezas provocam: em insegurança e ineficiência. No lugar de usufruir tudo aquilo com que gastam, uma parte considerável do dinheiro nada adquire, serve apenas para evitar perdas. Por causa da pobreza ao redor, os brasileiros ricos vivem um paradoxo: para ficarem mais ricos têm de perder dinheiro, gastando cada vez mais apenas para se proteger da realidade hostil e ineficiente.
Quando viajam ao exterior, os ricos sabem que o hotel onde se hospedarão serão vistos como assassinos de crianças na Candelária, destruidores de Floresta Amazônica, usurpadores da maior concentração de renda do planeta, portadores de malária, de dengue e de verminoses.
São ricos empobrecidos pela vergonha que sente ao serem vistos pelos olhos estrangeiros. Na verdade, a maior pobreza dos ricos brasileiros está na incapacidade de verem a riqueza que há nos pobres.
Foi esta pobreza de visão que impediu os ricos brasileiros de perceberem, cem anos atrás, a riqueza que havia nos braços dos escravos libertos se lhes fosse dado direito de trabalhar a imensa quantidade de terra ociosa de que o país dispunha. Se tivessem percebido essa riqueza e libertado a terra junto com os escravos, os ricos brasileiros teriam abolido a pobreza que os acompanham ao longo de mais de um século. Se os ricos brasileiros tivessem sido colocados à disposição dos braços dos ex-escravos, a riqueza criada teria chegado aos ricos de hoje, que viveriam em cidades sem o peso da imigração descontrolada e com uma população sem miséria.
A pobreza de visão dos ricos impediu também de verem a riqueza que há na cabeça de um povo educado. Ao longo de toda a nossa história, os nossos ricos abandonaram a educação do povo, desviara os recursos para criar a riqueza que seria só deles, e ficaram pobres: contratam trabalhadores com baixa produtividade, investem em modernos equipamentos e não encontram quem os saibam manejar, vivem rodeados de compatriotas que não sabem ler o mundo ao redor, não sabem mudar o mundo, não sabem construir um novo país que beneficie a todos.
Muito mais ricos seriam os ricos se vivessem em uma sociedade onde todos fossem educados. Para poderem usa os seus caros automóveis, os ricos construiriam viadutos com dinheiro de colocar água e esgoto nas cidades, achando que, ao comprar água mineral, se protegiam das doenças dos pobres. Esqueceram-se de que precisam desses pobres e não podem contar com eles todos os dias e com toda saúde, porque eles (os pobres) vivem sem água e sem esgoto.
Montam modernos hospitais, mas tem dificuldades em evitar infecções porque os pobres trazem de casa os germes que os contaminam. Com a pobreza de achar que poderiam ficar ricos sozinhos, construíram um país doente e vivem no meio da doença.
Há um grave quadro de pobreza entre os ricos brasileiros. E esta pobreza é tão grave que a maior parte deles não percebe. Por isso a pobreza de espírito tem sido o maior inspirador das decisões governamentais das pobres ricas elites brasileiras. Se percebessem a riqueza potencial que há nos braços e nos cérebros dos pobres, os ricos brasileiros poderiam reorientar o modelo de desenvolvimento em direção aos interesses de nossas massas populares.
Liberariam a terra para os trabalhadores rurais, realizariam um programa de construção de casas e implantação de redes de água e esgoto, contratariam centenas de milhares de professores e colocariam o povo para produzir para o próprio povo.
Esta seria uma decisão que enriqueceria o Brasil inteiro: os pobres que sairiam da pobreza e os ricos que sairiam da vergonha, da insegurança e da insensatez. Mas isso é esperar demais.... . "Os ricos são tão pobres que não percebem a tristeza em que usufruem suas usufruem suas malditas riquezas".
CONQUISTE SEU EMPREGO: NACIONAL: A Câmara de Deputados realizará CONCURSO PÚBLICO, oferecendo 113 (cento e treze) VAGAS PARA TÉCNICO E ANALISTA LEGISLATIVO, inscrições abertas no período de 05 a 24/02/2014. Escolaridade exigida: MÉDIO / SUPERIOR. Salários: até R$ 25.105,39. Maiores informações pelo edital no site: www.pciconcursos.com.br/concursos;
RN: A Prefeitura de Natal/RN realizará CONCURSO PROCESSO SELETIVO PARA CONTRTAÇÃO TEMPORÁRIA, oferecendo 19 (dezenove) VAGAS PARA VÁRIOS CARGOS, inscrições abertas no período de 05 a 10/02/2014. Escolaridade exigida: FUNDAMENTAL / MÉDO / SUPERIOR. Salários: até R$ 3.000,00. Maiores informações pelo edital no site: www.pciconcursos.com.br/concursos.
**********REGISTRO**********
= AMIGOS/AS DE PAR ABÉNS! - É tempo de parabenizar aniversariantes da semana: Ana Paula Lopes – ex/FUNDAC (dia 27/01), Luciano Oliveira – Fotógrafo (30), Brígida Lima – Profª. e Marcos Romualdo - EMATER (1º/02), Goretti Freitas - FUNDAC (02) e João Paulo – Prof., Josafá Inácio – Prof. (04), Íbero Hipólito – PT/Mossoró (07).
= DO AMIGO/A LEITOR/A: - "Amigo Hermes. Estou muito feliz em receber suas publicações. Tudo retrata a realidade. São informativos que ilustram e dignificam o seu trabalho e de toda a equipe. Muito obrigado. ABS. EXTENSIVO A TODA A EQUIPE, DINIZ". – Disponha meu nobre amigo Diniz, saúde e paz é o que o desejamos.
"Que pena, mas os seus comentários sóbre Joaquim Barbosa são próprios dos PTistas. Eles são simplistas e ainda não conduzem a nada. Como blogsta lido por todos nós é melhor esperar a apuração dos fatos, só assim você dá a notícia e nos permite o direito de opinarmos. É pra isso que buscamos e acessamos a leitura. Um abraço, João Nunes - aposentado da EMATER". – Obrigado bravo Nunes, está registrado sua opinião sobre "JB PROVA QUE NÃO MERECE RESPEITO" em PANO RÁPIDO edição 627.
= HÁ 76 ANOS! Foi inaugurado, em 02/02/1938, o Hospital de Caridade, depois passou a ser chamado Hospital Duarte Filho e vendido ao grupo cearense de plano de saúde HapVida em abril de 2009.
**********PANO RÁPIDO**********
- MEMÓRIA: Na edição nº 574/2013 (de 26/01), tratamos os seguintes temas: Comentário da diferença entre precatórios do TJRN e TRT; Pais são obrigados a matricular filhos em escola; Vereadora doará salários para entidades filantrópicas; Posse no CORECON/RN; A volta do "semelhanças"; Benilson Silva, repórter por uma edição; Bronca do leitor (369) – Aluísio Barros; FIQUE SABENDO: "Como se preparar para um aposentadoria com investimentos?" – Por Gabriella D. Andréa. E na Edição 524/2012 (de 19/06) estes foram os temas: Comentário sobre os paredões de som no Pingo da Mei-dia; ANEEL diz que Empresas não Aceitam Devolver Valores Cobrados Indevidamente; SINTERN Cobra Regularização de Trabalhadores; II Semana Nacional de Execução Trabalhista; Audiência Pública na AL irá Debater a Crise na UERN; SINAI Promove Primeira Festa Junina para a Categoria; Kacianni Ferreira, Repórter por uma Edição; Bronca do Leitor (322) – Por Tony Silva; FIQUE SABENDO: "Direito de arrependimento: você sabe o que é isso".
- ESCOLAS TÊM CALENDÁRIO DIFERENCIADO EM 2014: No ano da Copa do Mundo, as escolas estabeleceram calendários diferenciados: umas optaram por férias longas no meio do ano, para englobar todo o período de jogos, outras por liberar os alunos nos horários ou mesmo nos dias de jogo. Em todos os casos, o mínimo de 200 dias letivos e de 800 horas no ano estabelecido na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (9.394/1996) devem ser cumpridos. A Lei Geral d Copa (12.663/2012) estabelece que os sistemas de ensino ajustem os calendários escolares de forma que as férias da redes pública e privada abranjam todo o período da Copa, de 12 de junho a 13 de julho. No entanto, um parecer do Conselho Nacional de Educação, deu autonomia às escolas e às redes de ensino para decidir o calendário. Nas cidades-sede, os alunos serão liberados nos dias ou horários dos jogos do Brasil e os que acontecerem no local. Nas demais, isso acontece apenas nos jogos do país. Mais no blog: janeayresouto.blogspot.com.br/.
- HOJE É DIA: ontem foi Dia de Iemanjá e do Agente Fiscal e amanhã (04) Dia do Atleta Profissional – Lei nº 9.615, de 24/03/1998 e Dia Mundial do Câncer.
DEDICO ESTA EDIÇÃO: aos devotos de Iemanjá, agentes fiscais e atletas profissionais.
QUEM canta...
"Hei, Al Capone / Vê se te emenda / Já sabem do teu furo, meu nego / No imposto de renda... ." ("Mensagem" – Composição: Raul Seixas e Paulo Coêlho. Canta: R. Seixas).
...os males espanta.
VISITE OS SITES: http://sistemajma.blogspot.com; www.sindbancarios.com; http://universowilliampereira.blogspot.com; http://jose.walter.zip.net; www.franciscomartinsescritor.blogspot.com; http://doherbert.blogspot.com; www.evangelismoemslide.com.br; http://gazetadenoticiascariri.blogspot.com e www.jornalporanduba.com/.
ANTES DE IMPRIMIR REFLITA SE É REALMENTE NECESSÁRIO, O MEIO AMBIENTE AGRADECE!
*Hermes Alves de Oliveira (54), natural de Mossoró/RN, é Técnico-Administrativo da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte desde 1976. Por vinte anos dedicou seus serviços no então Instituto de Letras e Arte - ILA, hoje FALA – Faculdade de Letras e Artes, onde ocupou o cargo de Secretário da FALA por quatro anos. É sócio fundador da antiga AFFURRN – Associação dos Funcionários da FURRN (hoje SINTAUERN) onde ocupou o cargo de tesoureiro na gestão 1985/1988. Em 1997 integrou equipe da Assessoria de planejamento da UERN (1997/1998), passou pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (03 anos), e foi Membro (suplente) do Conselho Curador da FUERN – Fundação Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (2008/2010) e há doze anos está lotado na Faculdade de Direito da UERN. Integrou o CMAS – Conselho Municipal de Assistência Social (como suplente na primeira gestão em 1996/2000) e assumiu a titularidade (2000/2002) e posteriormente o CMS – Conselho Municipal de Saúde (2003/2006). Milita nos movimentos social e sindical desde 1980, atualmente é Coordenador do SINAI – Sindicato dos Serv. Públicos da Administração Direta e Indireta do RN, na Regional do Médio Oeste em Mossoró. Em 18/07/2012 toma posse como suplente (para mandato de dois anos) no CMAS – Conselho Municipal de Assistência Social, representando a Sociedade Civil pelo SINAI.
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