quinta-feira, 21 de junho de 2012

DC - Coluna de Notícias 525. *Anexo: O Uso de Drogas".

"DEMOCRATIZANDO A COMUNICAÇÃO – Coluna de Notícias"

"Uma forma diferente de noticiar!"

Ano IV – Edição nº 525 (geral) e 40ª do ano. Fontes de informações: rádios, tvs, jornais e e-mails.

*Hermes Alves de Oliveira, idealizador e editor – Criado em 13 de outubro de 2007.

Contatos telefônicos: (084) 8125-2677 (Vivo), 8848-2592 (Oi), 9416-4808 (Claro) ou 9921-5275 (Tim).

Contatos eletrônicos: hermesoliveira1@hotmail.com / http://democratizandoacomunicacao.blogspot.com/.


Mossoró/RN, quinta-feira-feira, 21 de junho de 2012. Atualizações: 4ª feira e sábado.

Túnel do tempo = Ano: 2012, Semana: 25ª/52, Dias: 173/366 e faltam 193 dias para término do ano.

 

"Causo democrático!"

Mané Beradeiro divulga frases lapidares de amigo seu, nesta e nas próximas edições: "Vivia contando dedinhos de prosa... . Até que lhe cortaram a mão!", por J. de Castro (mora em Natal, é poeta, jornalista profissional, trabalha em educação e é membro da SPVA-RN - Sociedade dos Poetas Vivos e Afins do RN). Abraços, Mané Beradeiro - Cidadão da lendária e mítica São Sarauê. Contador de Causos e declamador de poesia matuta na literatura do Rio Grande do Norte. (Francisco Martins – Escritor e criador d'O Mané Beradeiro. Fonte: www.franciscomartinsescritor.blogspot.com).

 

Estimados/as Amigos/as:

Esta edição ficou muito longa devido ao texto especial sobre o "Dia da Música ou Dia Internacional da Música" hoje (21), no Fique Sabendo..., que ocupou dois terços do tamanho habitual. Usarei pouco espaço desta apresentação e aproveito para relembrar as boas músicas: Pare o Mundo que Eu Quero Descer (Silvio Brito), Café Nice (Milton Carlos), Arrombou a Feta I e II (Rita Lee) e Eu Também Vou Reclarmar (Raul Seixas). Por falar no maluco beleza, alou Airton Cilon! Obrigado gente fina, valeu a dica e a companhia onde assistimos "O Início, O Fim e o Meio" e ao Evandro Cunha pela mensagem "Uso de Drogas" anexa. Estamos em plenas festas juninas e boa leitura nobre leitor/a.

PROJETO DEVOLVE CONTRIBUIÇÃO AO INSS para aposentado que trabalhoA Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados aprovou, na última quarta-feira, projeto determinando que o aposentado que continuar trabalhando deverá receber de volta os valores descontados do salário referentes às contribuições ao INSS. O projeto, que está sendo analisado em caráter conclusivo e não precisará ser aprovado em plenário, passará por mais duas comissões: a de Finanças e Tributação e a de Constituição e Justiça antes de ser encaminhado ao Senado.

A proposta prevê que a devolução, chamada de pecúlio, seja feita em pagamento único no valor de todas as contribuições à Previdência após o pagamento do primeiro benefício quando o segurado se afastar definitivamente do trabalho. Hoje, o aposentado que trabalha precisa pagar as contribuições ao INSS normalmente. O valor não é devolvido quando o segurado deixa o trabalho nem pode ser somado à aposentadoria que já é paga pelo INSS.

A devolução das contribuições ao aposentado era feita pelo INSS até 1994, quando a regra foi modificada pela governo federal. Atualmente, o INSS só devolve as contribuições aos segurados que se aposentaram antes de abril de 1994 e continuaram a trabalhar na mesma empresa até junho de 2007. Fonte: Folha Online, na base de dados do site: www.endividado.com.br/.

A USINA HIDRELÉTRICA BELO MONTE vai gerar energia para que o Brasil continue crescendo de forma sustentável. Por isso, é da maior importância a presença da Norte Energia, responsável pela maior construção da terceira hidrelétrica do mundo, na Rio + 20: Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, que tem com o objetivo assegurar e renovar o comprometimento político das Nações com o desenvolvimento sustentável global.

Os esforços do governo federal estão voltados para esse encontro que está acontecendo. Nele, estão presentes líderes mundiais, representantes da sociedade civil, empresas, funcionários experientes da Organização das Nações Unidas – ONU. A expectativa         é de que 50 mil pessoas participem do evento. FONTE: www.tvbelomonte.com.br.

FRACO: DOCUMENTO QUE CHEGA A CÚPULA DA RIO + 20 é criticado e considerado fraco por organizações sociaisAo que tudo indica, o documento que chega hoje (ontem 20) aos chefes de Estado e demais autoridades dos países participantes da Cúpula das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), no Rio de Janeiro, será apenas uma nova agenda de negociações a ser decidida nos próximos anos. Isto porque os diplomatas e responsáveis pela elaboração deste documento deixaram toda a ousadia de lado, como já se temia, e estão levando aos tomadores de decisões um texto fraco tanto nos aspectos econômicos quanto ambientais.

O que deveria ser um plano de ação, para Renata Camargo, coordenadora de Políticas Públicas do Greenpeace Brasil, se transformou em nada mais que uma carta de intenções. "O documento apresentado pelo Brasil é extremamente fraco. Parece que não se percebeu a urgência e a necessidade de mudanças. Nós precisamos dessas mudanças para ontem. O pior é que os chefes de Estado não vão mais mudar nada, eles vão só bater o martelo sobre o que já foi decidido", critica Renata. FONTE: www.adital.com.br/.

GILMAR HENRIQUE, REPÓRTER POR UMA EDIÇÃO! – Amigo, há dias que lhe devo a publicação da sua bondosa colaboração opiniosa:

Aleluia! Aleluia! A lei de acesso a informações sobre serviços públicos já está em vigor e se chama "Lei da Transparência". Essa lei coloca nas mãos do cidadão uma poderosa arma de combate à corrupção. Agora, qualquer pessoa pode solicitar informações aos órgãos públicos e recebê-las em até trinta dias. Por sua vez, todo órgão publico também terá que disponibilizar uma sala de consultas onde os consulentes terão acesso às informações do seu interesse. Caso um órgão público se recuse a fornecer a informação que solicitante deseja, este pode entrar com um recurso judicial contra aquele órgão que receberá sanções cabíveis ao descumprimento da lei. Se, uma vez com essa lei em vigor, o nepotismo e o peculato continuarem reinando nas instituições públicas, é porque nosso sistema educacional está voltado para o processo de alienação social do cidadão brasileiro.

Assim sendo, digo: Jornalistas, vocês são a nossa maior esperança nesse embate contra as improbidades administrativas. A mídia agora está com a faca e o queijo nas mãos – sirva-se, por favor. Gilmar Henrique.

BRONCA DO LEITOR(A)/INTERNAUTA (323) – Oi camarada Hermes, não sei como vêm os Sindicatos (SINTAUERN e ADUERN) mas, tenho a impressão que, o silencio da Reitoria em relação a ação do Governo pela ilegalidade da greve é o retrato do desprezo do comando da instituição, pela autonomia universitária na UERN. O Reitor teria, a meu ver, que bater na mesa e dizer a Rosalba, por aqui mandam os Conselhos Universitários e, o seu Reitor, eleito para isso, e não o seu financista, o Governo do Estado. Abraços, Santino Arruda.

FIQUE SABENDO... "21 de Junho: Dia da Música ou Dia Internacional da Música". (Fonte: www.ibge.gov.br);

Tudo começou com o monge Guido D'Arezzo (sim, o mesmo que inventou a pauta!). Ele deliberou estas notas a partir de um hino ao padroeiro dos músicos, São João Batista.

A palavra música vem do grego "mousikê", que significa a arte das musas. Por isto, incluía também a poesia e a dança. E o que todas elas têm em comum? O ritmo!

É quase impossível dizer quando a música surgiu ou como os homens passaram a utilizar instrumentos para deles extrair som, ritmo, melodias. Ao contrário de outras manifestações primitivas da arte, como as pinturas que ficavam gravadas nas cavernas, a música não podia ser registrada. Isto dificulta ainda mais a tentativa de delimitar o "nascimento" desta expressão.

Mas pode-se dizer que os homens pré-históricos ainda não dominavam técnicas artesanais suficientes para fabricar instrumentos musicais, embora já usassem as mãos e pés para marcar ritmo em celebrações de guerra e rituais. E é esse ritmo que interessa observar, porque a partir dele o homem vai começar a buscar outras manifestações: assobios, uivos, gritos que, dentro de uma medida de tempo, vão compor a música em seu estilo mais primitivo.

A ANTIGUIDADE E A MÚSICA - Na antiguidade, a música não tem data. Parece presente entre todas as civilizações, quase sempre com caráter religioso. Predominava o recital de palavras - instrumentos musicais não eram muitos e nem muito utilizados, pois a prioridade da música era comunicar.

Entre os povos de origem semita, principalmente aqueles localizados onde hoje é a Arábia, havia uma outra função para a música: acompanhar a dança. Os judeus também utilizavam a música, assim como os chineses, sendo que estes eram mais avançados em relação aos instrumentos musicais - já possuíam inclusive o conceito de orquestra.

Os chineses também já estavam passos à frente na percepção do que a música era capaz de suscitar em um grande número de pessoas. Por isto, usavam melodias em eventos civis e religiosos e com isto, por exemplo, empreendiam uma marca à personalidade dos grandes imperadores. Cada grande imperador tinha sua música própria. Alguma semelhança com os jingles de campanhas eleitorais? Ou com o inteligente uso da música pela Alemanha nazista?

DIVERSOS ESTILOS, DIVERSAS ÉPOCAS - Assim como as histórias eram transmitidas oralmente, as músicas também não possuíam forma escrita que as registrasse. Foi no século IX que a música ganhou uma primeira versão de escrita sistemática - a pauta, que é creditada ao monge Guido d'Arezzo, na Itália. Hoje, a pauta comum é a de cinco linhas, ou pentagrama, embora no canto gregoriano a pauta de quatro linhas permaneça, como homenagem ao monge.

A partir da invenção de Guido, a história da música foi dividida em diversos estilos, cada um com características próprias e inserido em um contexto particular.

MÚSICA MEDIEVAL - É o estilo mais antigo que se conhece em matéria de música ocidental. Começou com o cantochão ou canto gregoriano, que é portanto o mais antigo de todos os estilos. Cantado nas igrejas, o cantochão consistia em uma única linha melódica, sem acompanhamento. Com o tempo, ganhou outras vozes, nascendo aí o estilo coral.

Nos séculos XII e XIII foi a vez das danças e canções tornarem-se populares, principalmente no sul da França. Enquanto as canções eram levadas pelos trovadores, as danças eram mais comuns em festas e feiras e contavam com mais músicos e cantores. Geralmente eram tocadas com dois instrumentos, que podiam ser a viela (prima distante do violino), vários tipos de flautas doces, o alaúde, o trompete reto medieval, triângulos e tambores, entre outros.

MÚSICA RENASCENTISTA - A época da Renascença foi caracterizada pelos valores racionais e pela busca do saber e da cultura. Isto repercutiu, naturalmente, no campo musical: as melodias já não eram tão voltadas a temas religiosos. Mesmo assim, as obras que mais marcaram a história continuaram sendo as religiosas, principalmente a música vocal (sem acompanhamento de instrumentos), com várias linhas melódicas de coral (polifonia coral).

Outra mudança importante diz respeito ao papel dos instrumentos musicais, que deixaram de ser mero acompanhamento para tomarem papel principal na obra de muitos compositores. Assim, foram compostas obras especialmente para instrumentos de teclados (órgão, clavicórdio e, principalmente, virginal).

MÚSICA BARROCA - O termo "barroco", que no começo era usado para definir um estilo arquitetônico, estendeu-se a outros campos da arte, como a literatura. Na música, foi inaugurado com o surgimento da primeira ópera, em 1607, e do oratório, terminando em 1750, ano da morte de Johann Sebastian Bach, um dos maiores representantes do barroco.

A ópera é como uma peça de teatro - a diferença é que é cantada. Quando as histórias giravam em torno de histórias bíblicas, a peça musical era então chamada de oratório, que antes eram representados e depois passaram a ser apenas cantados. Oratórios pequenos eram chamados de cantatas, uma variação bastante comum nas missas.

Foi no período da música barroca que as orquestras tomaram forma mais organizada: deixaram de ser um agrupamento desordenado e ocasional de músicos e foram se aperfeiçoando. Os instrumentos também mudavam e logo o violino tomou o lugar da viela e tornou-se central na orquestra. Participação garantida também era a do cravo ou do órgão, que tinham presença contínua nas peças musicais.

Nesta época, destacaram-se os músicos: Vivaldi, Haendel e, como já dito, Bach.

MÚSICA CLÁSSICA - A música clássica é aquela composta entre 1750 e 1810, quando os músicos eram contratados para compor para a corte. Era um trabalho como qualquer outro; música não era vista como criação artística e sim como um produto para agradar à nobreza. Os músicos que concordavam com este ponto de vista, como fez Haydn, tinham seu trabalho garantido. Os que se rebelavam eram desprezados pela corte e muitas vezes morriam na miséria, como aconteceu a Mozart.

Enquanto a música barroca é mais complicada e cheia de detalhes, o estilo clássico é mais simples e leve. As orquestras passam a valorizar os instrumentos de sopro em detrimento do órgão e do cravo. Aliás, os instrumentos como um todo ganharam mais espaço. Um exemplo foi a criação da sonata, que é uma obra com vários movimentos, cada um com determinados instrumentos. Surgiu também a sinfonia - uma sonata para orquestra, com quatro movimentos: rápido, lento, minueto e muito rápido.

Um grande marco da música clássica é o surgimento do piano. Derivado do cravo, a diferença entre os dois está na maneira pela qual as cordas emitem o som. No cravo, são tangidas por bicos de penas e no pianoforte (que depois ganhou o nome de piano), são percutidas por pequenos martelos.

Além de Mozart e Haydn, também Beethoven destacou-se no período clássico. Porém, não parou por aí: ao contestar as obrigações dos músicos com a corte, inaugurou o pensamento romântico, que você vai conhecer a seguir.

MÚSICA ROMÂNTICA - A geração da música romântica estava preocupada em quebrar padrões. As obras procuravam expressar emoções intensas e exaltavam sentimentos; os temas mais comuns eram terras distantes e exóticas, amores platônicos, o luar, o mistério, o mágico. Foram retomadas as qualidades melódicas da canção, agora com o acompanhamento do piano.

Nesta época nasceram as óperas mais conhecidas da atualidade. Obras de Verdi, Wagner e até do brasileiro Carlos Gomes foram consagradas. Obras mais curtas, como as de Schubert, Mendelssohn, Chopin, Schumann, Liszt e Brahms, também fizeram muito sucesso.

As orquestras aumentaram e se diversificaram e, por conta disto, as sinfonias ficaram cada vez mais complexas - eram verdadeiros desafios ao desempenho do compositor. Quanto mais requintado, melhor. Daí a importância dos études (estudos para aprimoramento da técnica) e o sucesso que Lizst e Paganini fizeram, ao apresentarem-se em público, surpreendendo por sua rapidez e precisão.

MÚSICA DO SÉCULO XX - O século XX foi de inúmeras manifestações musicais. A variedade de estilos torna praticamente impossível listá-los todos, mas podemos destacar algo em comum na maioria deles: uma postura anti-romântica. Além disto, outras características observadas são: melodias curtas, busca de novas sonoridades, métricas inusitadas.

AS NOTAS MUSICAIS - As notas musicais você conhece, não? São dó, ré, mi, fá, sol, lá e si. Você sabe de onde veio o sistema destas sete notas?

Tudo começou com o monge Guido D'Arezzo (sim, o mesmo que inventou a pauta!). Ele deliberou estas notas a partir de um hino ao padroeiro dos músicos, São João Batista. Eis o hino, no original em latim (repare nas iniciais grifadas):

Ut queant laxit;

Ressonare fibris;

Mira gestorum;

Famuli tuorum;

Solvi polluti;

Labii reatum;

Sancte Ioannes.

Com o passar do tempo, o Ut foi mudando, mudando, até virar o Dó.

Existem outros sistemas, no entanto. As músicas cifradas substituem as notas por letras, começando pelo A, que é o lá, e daí em diante: B (si), C (dó), D (ré), E (mi), F (fá) e G (sol).

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**********REGISTROS**********

 = "LEITOR/A DE PARABENS". – É tempo de parabenizar aniversariantes da semana: David de Medeiros Leite - Escritor (17) e Auxiliadora Paz – Detran (22);

 = "Mestre Rubens, parabéns pela entrevista com este grande exemplo de superação, que é o nosso querido Hermes. E muito obrigado ao Hermes pela vontade, pela garra, e pela citação de meu nome. Apesar de achar que a grande força vem dele próprio, não posso deixar de ficar feliz pela citação. Pra frente Poranduba! Dionízio do Apodi, em 02/04/2012". – Amigo Dionízio, devia-lhe este registro. É a correria do dia-adia, se avexe não que postarei uma homenagem juntando-me ao Prof. Capistrano ao Fco. Alves Jr. em relação a sua entrevista no Poranduba (www.jornalporanduba.com);

 = "Valeu meu prezado amigo Hermes. São muito tocantes essas imagens. Abç. Cezôca". – O grande rocker Cezôca refere-se a mensagem "fotografando sentimentos" anexada a edição 524. Valeu meu irmão, você é do caralho;

 = Há 12 anos (20/06/2000) foi criado o CONDICA – Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, do Conselho Tutelar – Lei 1.426, em 20/06/2000;

**********PANO RÁPIDO**********

 - Memória: Na edição no 387/2010 (de 28/11), relatamos os seguintes temas: Uso Consciente do Cartão de Crédito; Elegia Saudade; Comunidade de Pernambuquinho Ganha Biblioteca Comunitária; Bronca do Leitor (194) – Mário Ilo; FIQUE SABENDO: Significado de Ratimbum;

 - Calote Global a Vista - CUIDADO, DILMA, O CALOTE PODE TE PEGAR! Barack Obama, na disputa eleitoral, em 2012, está frente ao mesmo impasse que FHC, em 1994, ficou diante da emergência do perigo da hiperinflação. Poderá ser obrigado, em algum momento, a cortar um zero no valor do dólar, a fim de evitar que a moeda americana seja sugada por um surto hiperinflacionário, decorrente da impagável monumental dívida pública americana, que lançou o mundo no buraco financeiro, no compasso da financeirização econômica global totalmente desregulamentada, sem poder apelar para o mercado financeiro, falido, no colo do governo, também, baqueado. A dívida americana, hoje, na casa dos 15 trilhões de dólares cairia para 1,5 trilhão. Nasceria o NOVO DÓLAR para enterrar o VELHO DÓLAR. FONTE: www.patrialatina.com.br/;

 - Dia: hoje é Dia da Juventude Católica, Dia da Mídia, da Muscoviscidose (fibrose cística – POA), Dia do Intelectual, Dia do Mel, Dia Internacional da Música, Dia Internacional do Skate, Dia Mundial dos Ex-combatentes, Dia Mundial dos Refugiados, Dia Nacional do Controle da Asma, Dia Nacional do Luto e Dia Nacional do Migrante (segundo Calendário Pastoral da CNBB).

DEDICO ESTA EDIÇÃO: a juventude católica, aos profissionais de mídia, intelectuais, skatistas, ex-combatentes, refugiados, asmáticos, aos migrantes e músicos em geral.

Quem CANTA...

"Ai, ai meu Deus / O que foi que aconteceu / Com a música popular brasileira / Quando a gente fala mal / A turma toda cai de pau / Dizendo que esse papo é besteira...".  ("Arrombou a Festa II" - Composição: Roberto de Carvalho & Rita Lee – Canta: R. Lee).

...OS MALES ESTANCA.

VISITE OS SITES: http://sistemajma.blogspot.com; www.sindbancarios.com; http://universowilliampereira.blogspot.com; http://jose.walter.zip.net; www.franciscomartinsescritor.blogspot.com; http://doherbert.blogspot.com; www.evangelismoemslide.com.br; http://gazetadenoticiascariri.blogspot.com e www.jornalporanduba.com/.

 

Antes de imprimir reflita se é realmente necessário, o Meio Ambiente agradece!

 

*Hermes Alves de Oliveira (53), natural de Mossoró/RN, é Técnico-Administrativo da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte desde 1976. Por vinte anos dedicou seus serviços no então Instituto de Letras e Arte - ILA, hoje FALA – Faculdade de Letras e Artes, onde ocupou o cargo de Secretário da FALA por quatro anos. É sócio fundador da antiga AFFURRN – Associação dos Funcionários da FURRN (hoje SINTAUERN) onde ocupou o cargo de tesoureiro na gestão 1985/1988. Em 1997 integrou equipe da Assessoria de planejamento da UERN (1997/1998), passou pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (03 anos), e foi Membro (suplente) do Conselho Curador da FUERN – Fundação Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (2008/2010) e há onze anos está lotado na Faculdade de Direito da UERN. Integrou o CMAS – Conselho Municipal de Assistência Social (como suplente na primeira gestão em 1996/2000) e assumiu a titularidade (2000/2002) e posteriormente o CMS – Conselho Municipal de Saúde (2003/2006). Milita nos movimentos social e sindical desde 1980, atualmente é Coordenador do SINAI – Sindicato dos Serv. Públicos da Administração Direta e Indireta do RN, na Regional do Médio Oeste em Mossoró. Em 13/07/2010 toma posse como titular no CMAS – Conselho Municipal de Assistência Social, representando a Sociedade Civil pelo SINAI.

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