“DEMOCRATIZANDO A COMUNICAÇÃO – Coluna
de Notícias” “Uma forma diferente de noticiar”. Ano XIII – Edição nº 994 (geral) e 60ª do
ano. Fontes de informações: rádios, TVs, jornais e e-mails. Contatos eletrônicos: hermesoliveira1@hotmail.com / http://democratizandoacomunicacao.blogspot.com.br/. Contatos telefônicos: (084)
9.8848-2592/Oi (WA) e 9.9921-5275/Tim. *Hermes Alves de Oliveira, idealizador e
editor – Criado em 13 de outubro de 2007. |
Mossoró/RN,
sábado, 04 de setembro de 2021. Atualizações aos sábados.
Túnel do tempo = Ano: 2021. Semana: 36/52,
dias: 247/365 e faltam 118 para o final de ano.
“Causos, crônicas, contos, poesias e
prosas democráticos”:
Joãozinho chega
atrasado à escola, entra na sala de aula e a professora: - De novo atrasado Joãozinho?
– Ué professora, é a senhora que diz que nunca é tarde para aprender!? FONTE: https://www.maioresemelhores.com/piadas-de-joaozinho/. Abraços,
Mané Beradeiro - Cidadão da lendária e mítica São Sarauê. Contador de Causos e
declamador de poesia matuta na literatura do Rio Grande do Norte. Francisco Martins –
Escritor e criador d’O Mané Beradeiro (www.franciscomartinsescritor.blogspot.com0.
Estimados/as Amigos/as:
POR ONDE ANDA O
HEMOCENTRO MÓVEL de Mossoró? Aquele ônibus que costumeiramente víamos
estacionado em frente à Câmara Municipal, quando não estava em outros pontos
promovendo campanhas junto aos doadores de sangue. Por falar nesse veículo,
lembro-me que numa das memoráveis greves do DETRAN-RN, ainda no Bairro
Aeroporto, os grevistas promoveram uma campanha coletiva e aberta a comunidade
do bairro cujo resultado foi muito satisfatório com as doações por parte da
população que dirigia para atendimento na então Central do Cidadão naquele
bairro. Boa leitura nobre leitor/a!
GOVERNO PREVÊ SALÁRIO MÍNIMO DE R$ 1.169 EM
2022, SEM AUMENTO ACIMA DA INFLAÇÃO. O governo federal apresentou a proposta de
lei orçamentária anual (PLOA) para o ano que vem nesta terça-feira, 31, ao
Congresso. No projeto, há a previsão de que o salário mínimo seja de R$ 1.169,00
no próximo ano, superior ao divulgado na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO)
enviada ao Congresso em abril, que era de R$ 1.147,00.
O valor apresentado
pelo governo é R$ 69 maior que o salário mínimo atual, de R$ 1.100. O aumento
ocorreu de abril para cá em razão da inflação que se deu nos últimos meses.
Porém, o reajuste não representa um aumento real (acima da inflação), já que o
crescimento deve ser de 6,2%, equivalente ao percentual do Índice Nacional de Preços
ao Consumidor (INPC), taxa que serve de correção, ao menos, para a remuneração,
informado pelo Ministério da Economia.
Neste ano, o salário
mínimo não repôs a inflação do ano passado. O governo apresentou correção de
5,26%, mas o INPC chegou a 5,45% em 2020. Segundo nota técnica do Departamento
Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE), o salário mínimo é o rendimento de
referência para 50 milhões de pessoas no Brasil. Nesse total, mais de 24
milhões são beneficiários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
Na proposta enviada
nesta terça (31), não há previsão para crescimento nos gastos para pagamentos
de projetos sociais, como o Bolsa Família. O presidente Jair Bolsonaro (sem
partido) já afirmou uma série de vezes que pretende aumentar o valor médio do
benefício, que está previsto para começar ao fim do pagamento do auxílio
emergencial em novembro. O programa será renomeado e passará a se chamar
Auxílio Brasil. FONTE: O Dia Online em 01/09/2021, na base de dados no site:
sosconsumidor.com.br em 01/09/2021.
ROSÂNGELA TRAJANO, REPÓRTER POR UMA EDIÇÃO! Boa, amiguinhos e
amiguinhas! Hoje (04) realizei um sonho de infância: ter meu programa de rádio
para crianças. O programa teve estreia ao meio-dia e irá ao ar todos os sábados
pela Rádio FM Liberdade de Martins/RN. Você pode ouvir de qualquer lugar do
mundo pelo link: https:??player.srvsh.com.br/palyer-moderno/7902/. Agendem-se para nos
ouvir no próximo sábado. Agraço da Danda!
FIQUE SABENDO... “Grande parte da
história é contada no título”. Por Aécio Cândido – Professor, em 21/08/2021,
via Facebook pessoal. (Publicado no jornal De Fato ed. 6.147, ano XXI. Mossoró,
21 de agosto de 2021, p. 2. Espaço Jornalista Martins de Vasconcelos).
O título é o resumo do resumo. É a porção mais sintética
da narração de um fato, da descrição de um objeto e da defesa de um ponto de
vista. Todo estudante de jornalismo sabe disso. Nos jornais, o editor que dá
título às matérias sabe que a boa manchete é aquela que carrega consigo os
elementos-chave do texto que anuncia, necessários para atiçar a curiosidade do
leitor e provê-lo, digamos, de um conhecimento prévio. E sem conhecimento
prévio, sabem bem os pedagogos, ninguém se dispõe a enfrentar uma novidade. Em
francês, novidade é sinônimo de notícia (nouvelle). No português do Brasil, esse
sinônimo só aparece na linguagem religiosa: “O Evangelho é a boa nova!”
“Menino cai de barranco e quebra a perna”, “Derrotado,
ex-prefeito assegura que abandonará a política”, “Safra recorde traz esperança
de preços baixos”. Todos esses títulos já anunciam ao leitor de que se trata.
Lendo-os, ele sabe, antecipadamente, o que encontrará no texto. O que se
seguirá será apenas uma agregação de detalhes: quem era o menino? Onde fica o
barranco? O que ele foi fazer lá? Estava acompanhado ou sozinho? Quem o encontrou?
Como reagiram os pais? Ficará com sequelas? Como somos seres curiosos, como já
inferiu Aristóteles há 2.300 anos, a manchete serve bem a isto: atiçar nossa
curiosidade com uma história da qual, de saída, nós já temos um rumo.
É assim com os romances, com os contos, com os poemas. O
autor, no título, estimula a curiosidade com as pistas que fornece. Há
exceções, claro, porque o homem é também um inconformado e é capaz de abandonar
o caminho trilhado muitas vezes para se aventurar, também por curiosidade, por
uma vereda que ele não sabe onde vai dar.
Uma dessas exceções, excepcionalmente raras, é Umberto
Eco, o acadêmico e escritor italiano. Eco, ao escrever o romance O Nome da
Rosa, que ele sempre considerou como um livro policial, não queria dar, antecipadamente,
nenhuma pista ao leitor sobre a história que este iria encontrar nas mais de
500 páginas do livro. O nome da rosa não quer dizer nada, é absolutamente
neutro em relação ao enredo. Não é de rosa que o enredo trata, nem mesmo
metaforicamente. A narrativa tem uma relação com a busca da verdade: uma
sucessão de crimes está pondo em desassossego uma abadia e comprometendo a
rotina dos monges. É a verdade sobre essas mortes que precisa ser encontrada.
Esta introdução é necessária para que eu fale da sensação
que me acompanhou durante mais de 20 anos em relação à canção Cajuína, de
Caetano Veloso. O título, referência a um substantivo comum e concreto, aparece
no final da música, com a precisão do lugar onde se constitui em bebida típica:
Teresina, Piauí. Mas, apesar de sinalizar uma relação, esta não é
evidente: que diabo tem a ver a “cajuína
cristalina em Teresina” com os lampejos filosóficos da canção?
Cajuína é um xote, um ritmo nordestino acostumado a dar
compasso a letras de amor despretensiosas e, de certo modo, banais. Já a letra
de Caetano tem alguma coisa de grandiosamente filosófica, ao se iniciar com uma
indagação feita e refeita pelo homem desde que pôs os pés na Terra e jamais
suficientemente respondida: “Existirmos / a que será que se destina?”
Mas os versos seguintes se descolavam, no meu
entendimento, do questionamento grandioso e meio incômodo introduzido pelos
primeiros versos da canção: “Pois quando tu me deste a rosa pequenina / vi que
és um homem lindo e que se acaso a sina / do menino infeliz não se nos ilumina
/ tampouco turva-se a lágrima nordestina / apenas a matéria vida era tão fina”.
Este último verso retoma a abertura filosófica (que parece funcionar em
flashback): a vida é uma matéria fina, frágil, sujeita a muitas vicissitudes,
mas todo o miolo (um homem lindo que dá uma rosa ao narrador, um menino
infeliz) entra na história e não se sabe de onde saiu e por que entrou.
Os últimos versos são decepcionantes em termos de
esclarecimento: “E éramos olharmo-nos intacta a retina / a cajuína cristalina
em Teresina”. Completamente obscuros em relação ao título, mas magistrais na
sintaxe inusitada (“éramos olharmo-nos”).
Enfim, Cajuína é um título que fornece um rumo, que anuncia uma expectativa
de detalhamentos que não se cumpre.
Tudo muda de figura, e todas os versos ganham um sentido
preciso e todos os fragmentos se articulam, quando se conhece o contexto em que
Caetano escreveu a canção. A forma fragmentária de Caetano escrever versos está
aí, é preciso juntar fragmentos de alusões descritivas para articular o
sentido.
A canção se refere a Torquato Neto, poeta piauiense
irrequieto e prolífico, nome dos mais importantes do Tropicalismo, autor de
dezenas de músicas em parceria com Edu Lobo, Gilberto Gil e Caetano
Veloso. Torquato Neto morou em Salvador
na adolescência, onde se enturmou com os Baianos e depois os acompanhou ao Rio
de Janeiro. O poeta suicidou-se no dia seguinte ao aniversário de 28 anos, em
1972. É à morte inesperada, à sina de menino infeliz, assombrado pelo alcoolismo
e por crises de depressão, e ao que se pode compreender dessa morte que se
referem os versos de Caetano.
Em prosa despretensiosa, a história é a seguinte: morre o
amigo Torquato Neto, da forma trágica que já sabemos, e Caetano, algum tempo
depois, vai a Teresina e faz uma visita ao pai do poeta. É recebido na sala de
casa e os dois homens, que têm a uni-los o afeto a um morto, sem muitas
palavras para explicar o ocorrido, partilham gestos e o silêncio. Nesse
encontro de poucas palavras, Caetano chora muito e o pai se levanta, vai ao
jardim e traz uma rosa para ele. Depois lhe serve cajuína, bebida que o
impressiona, pelo aspecto cristalino e talvez pelo exotismo, tanto que é ela
que resume e nomeia esse encontro.
Conhecido o contexto e seus detalhes, o título encontra
seu papel de título: o de dizer muito quando ainda não se sabe nada.
CONQUISTE SEU EMPREGO:
RN: A UFRN – Universidade Federal do Rio Grande do Note,
realizará PROCESSO SELETIVO,
oferecendo 06 (SEIS) TRADUTOR INTÉRPRETE, inscrições abertas
a 10/09/2021. Escolaridade exigida: SUPERIOR. Salário: até R$ 6.728,99;
SE: A SEDUC - Secretaria de Estado da Educação, do Esporte e
da Cultura do Estado de Sergipe, realizará PROCESSOS
SELETIVOS, oferecendo 1.817 (MIL,
OITOCENTAS E DEZESSETE) VAGAS PARA
VÁRIOS CARGOS, em três editais (conferir períodos por edital). Escolaridade
exigida: FUNDAMENTAL. Salário: até R$ 1.700,00.
Maiores informações do/s edital/ais acesse o site: www.pciconcursos.com.br/concursos.
REGISTROS:
AMIGOS/AS
DE PARABÉNS NA SEMANA! – “Chegou a hora de apagar a velinha / Vamos cantar, aquela
musiquinha! / Parabéns! / Parabéns! Pelo seu aniversário”! DIA 05: Adailzo Silva –
IPERN, Carmem Azevêdo e Rômulo Arnaud – Professores. SEGUIDOS POR: Ediran Teixeira –
DIEESE, Goretti Ribeiro - FUNDASE, Herbênia Carmen - Psicóloga, Luiz Nogueira -
Natal; Marcos Paulo – Prof., Valdete Soares – Prefeitura de Mossoró e Vera
Oliveira – UERN (06); Ivacildo Dias, Luiz Carlos de Mendonça Martins –
Professores, Maria Alves – Advogada e Sônia Godeiro – Médica (07); Ceição Costa
– FUNDASE, Enilson Soares, Fco. Nirton - Evangelizador, José G. Diniz –
Facebook, Josias Batista – PT, Luiz Carlos Martins – Prof., Márcio Dias –
Petrobrás, Maria José Rocha – Autônoma e Valeska Rodrigues – Mov. Sociais (08);
Ana Maria Fernandes – Enfermeira (09); Carlos Henrique Happer Cox – Adv. (10).
E DIA 11: Alberto Luiz – Prof., Eliete Vieira – Sindicalista e Fátima Melo –
DETRAN/RN.
DO AMIGO/A
LEITOR/INTERNAUTA: “Professor
Hermes, parabéns pelo seu trabalho..., e esse contador de causos é fantástico. Abraço,
Santino Arruda”.
– Valeu
companheiro de lutas e combatível na defesa dos serviços e servidores públicos,
transmitirei seu recado ao Manoel Lourenço – contador de causos.
MEMÓRIA:
DA EDIÇÃO Nº 917 (em
05/09/2020): Fique sabendo... “05 de setembro - Dia da Conscientização
e Divulgação da Fibrose Cística / Mucoviscidose”; Nota de R$ 200,00 em Meio a Falta de Papel;
DIA: hoje é Dia da Lei Eusébio de Queirós (Lei n.
581 de 04/09/1850 - proibindo o tráfico de escravos) e Dia do Serventuário.
Amanhã (05) será Dia da Amazônia, Dia da Farmácia, Dia da Juventude, Dia da
Conscientização e Divulgação da Fibrose Cística – Doença do Beijo Salgado
(Mucoviscidose), Dia Internacional da Caridade, Dia do Irmão, Dia do Oficial de
Farmácia e Dia Internacional da Mulher Indígena.
PANO RÁPIDO:
ROSA WEBER, DO STF, MANTÉM QUEBRA
DE SIGILOS DO BOLSONARISTA ALLAN DOS SANTOS. A quebra dos sigilos foi pedida pela
CPI da Covid em meados de agosto. 247 - A ministra Rosa Weber, do STF
(Supremo Tribunal Federal), determinou a manutenção da quebra dos sigilos
telefônico, telemático, bancário e fiscal do blogueiro bolsonarista Allan dos
Santos, criador do canal conservador Terça Livre. A reportagem é do portal UOL.
A quebra dos sigilos
foi pedida pela CPI da Covid em meados de agosto. A decisão da ministra Rosa
Weber foi definida na última terça-feira (31) e publicada hoje (03) no Diário
de Justiça Eletrônico.
Na decisão, Rosa
Weber reafirmou que os dados e documentos sigilosos acessados pela CPI devem
ser acessados apenas em sessão secreta e pelos senadores que integram a
comissão.
“Além disso, os dados
e informações pessoais e profissionais que, dizendo respeito exclusivamente à esfera de intimidade do atingido e de terceiros, sejam estranhos
ao objeto do inquérito parlamentar devem ser mantidos sob indevassável manto de
sigilo, sendo vedado o seu compartilhamento com o colegiado da comissão”, diz
Weber. FONTE: https://www.brasil247.com/poder/rosa-weber-do-stf-mantem-quebra-de-sigilos-do-bolsonarista-allan-dos-santos,
em 03/09/2021.
DO
MUNDO ARTÍSTICO:
Iniciou sua carreira
artística nos anos 1970, em Recife, como um dos integrantes da banda “Ave
Sangria”, que produzia rock com raízes nordestinas.
Em 1975, participou
da apresentação de "Vou Danado pra Catende", de Alceu Valença no
Festival Abertura (TV Globo). Desde então é um dos integrantes da banda do
cantor e compositor, com quem participou das duas primeiras edições do Rock in
Rio.
Em 1976, gravou seu
primeiro disco solo, "Caruá". Assinou a produção musical de "Baile
Perfumado", filme de Lírio Ferreira e Paulo Caldas. Compôs e executou a
trilha incidental de "Pátria amada", filme de Tisuka Yamasaki.
Participou, como
compositor e instrumentista, da trilha sonora dos CDs de poesia de Neide
Arcanjo e Ascenso Ferreira e do CD de poemas infantis de Clarice Lispector
recitados por Chico Anísio.
Atuou, como
instrumentista, em discos de Zé Ramalho, Geraldo Azevedo, Elba Ramalho, Lobão
(songbook de Gilberto Gil), Kleiton & Kledir, Marina Lima e MPB-4, entre
outros.
Escreveu o arranjo da
faixa "Vaca Profana", de Caetano Veloso, gravação de Gal Costa.
Como produtor
musical, foi responsável pelos discos "Geraldo Azevedo, ao vivo",
"Geraldo Azevedo, ao vivo - Vol. 2" e "Futuramérica", de
Geraldo Azevedo, e "Cavalo-de-pau", "Anjo avesso" e
"Estação da luz", "Rubi", "Mágico" (gravado na
Holanda) e "Andar, andar", de Alceu Valença.
Lançou, na década de
1990, os discos instrumentais "Orange" (1992) e "Vagalume"
(1995). Foi um dos integrantes, juntamente com Marcio Lomiranda e Taryn
Szpilman, da banda Eletro Fluminas.
Reportamo-nos sobre PAULO RAMIRO RAFAEL
PEREIRA, em memória - conhecido artisticamente por “PAULO RAFAEL”, nasceu no dia 04/09/1955
na cidade Caruaru/PE e faleceu no dia 23/08/2021, aos 65 anos, no Rio de
Janeiro ocasiao que estava internado em tratamento contra câncer no fígado. Sua
discografia constam de 04 discos gravados entre 1976/2001 sendo: 03 discos com
a Banda Ave Sangria e 01 CD com a Banda Eletro Fluminas, além de participar dos
discos na parceria com Alceu Valença por mais de 40 anos. Dotes artísticos:
violinista, guitarrista, produtor, compositor e arranjador. Gênero: blues,
tecno, rock, maracatu, ritmos étnicos (afro-brasileiros e latinos) e o pop
universal. FONTE: https://dicionariompb.com.br/paulo-rafael.
QUEM CANTA ...
“A voz do anjo sussurrou no meu ouvido / Eu não duvido já escuto os teus
sinais / Que tu vinhas numa manhã de domingo / Eu te anuncio nos sinos das
catedrais...”.
(“Anunciação”. – Compositor: A. Valença e
Arranjos de P. Rafael – Canta: A.V).
... OS MALES
ESPANTA! ESTA.
EDIÇÃO
DEDICADA:
aos serventuários, aos agentes de proteção da Amazônia, profissionais d
farmácias, a juventude, aos caridosos, aos Irmãos e as mulheres indígenas.
PÁGINA DA DANDA:
(https://rosangelatrajano.com.br).
“As Flores do Céu” (Poesia para Crianças –
12/07/2021).
Fui olhar para o céu
Pendurado na janela
Atrás de mim o nada
Numa parede amarela.
Dormem as flores do céu
Ou estão a brincar
Parecem quietas
Ou não querem opinar.
Como pode um céu
Em murchas flores
Joguei água para cima
Com baldes de valores.
CÂNTICOS DE MOTIVAÇÃO...
Quando as tuas pernas cansarem da caminhada sentas um pouco no meio do
caminho. Descansas, mas não desistas. Teu objetivo pode ser difícil, porém
estás mais perto do que longe. Se queres verdadeiramente algo esqueças os calos
dos teus pés, as dores nas pernas e segues adiante. Lembra-te dos velhos
corredores. O importante é concluir a caminhada. Quem disse que seria fácil? Só
valorizamos o que conquistamos com muita luta. Vais! Andas! Estás cada vez mais
perto!
QUANDO O CANSAÇO CHEGAR, por Rosângela Trajano – Escritora,
poetisa e professora, em 08/06/2021.
MINHAS ANEDOTAS:
A minha irmã vivia me
fazendo perguntas bestas, e eu sempre respondendo que “não sabia”. Ela logo
vinha com um “você é muito burro”. Na boca dela eu era o burro da família.
Certa vez, a televisão dela saiu do ar assim do nada, e ela mexeu pra lá e pra
cá e nada de imagem. Veio me pedir ajuda toda mansinha perguntando se eu sabia
ajeitar. Foi aí que dei o troco dizendo bem alto pra ela: “tu já viu burro
ajeitar televisão?” Saiu caladinha e ligou para um técnico bem rapidinho.
A INTELIGENTE. Por Rosângela Trajano – Escritora, poetisa
e professora, em 23/08/2021.
ANTES DE IMPRIMIR REFLITA SE É REALMENTE
NECESSÁRIO, O MEIO AMBIENTE AGRADECE!
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