quarta-feira, 24 de outubro de 2018

BDC - Coluna 825.

"DEMOCRATIZANDO A COMUNICAÇÃO – Coluna de Notícias"
"Uma forma diferente de noticiar"!
Ano XI – Edição nº 825 (geral) e 23ª do ano. Fontes de informações: rádios, TVs, jornais e e-mails.
*Hermes Alves de Oliveira, idealizador e editor – Criado em 13 de outubro de 2007.
Contatos telefônicos: (084) 9.8125-2674/Vivo, 9.8848-2592/Oi (WA), 9.9416-4808/Claro e 9.9921-5275/Tim.
Mossoró/RN, quarta-feira, 24 de outubro de 2018. Edição Especial - Atualizações aos sábados.
Túnel do tempo = Ano: 2018. Semana: 43/52, dias: 296/365 e faltam 69 dias para o final do ano.
"Causos, poesias e prosas democráticos":
"DIVISÃO DE BÉNS: Dois amigos se encontram depois de muito anos: - Casei, separei e já fizemos a partilha dos bens. – E as crianças? – O juiz decidiu que ficaria com aquele que mais bens recebeu.  – Então ficaram com a mãe? – Não, ficaram com o nosso advogado".  Fonte: Rachando o Bico, de Marcos Sá de Paula, março/2014. Abraços, Mané Beradeiro - Cidadão da lendária e mítica São Sarauê. Contador de Causos e declamador de poesia matuta na literatura do Rio Grande do Norte. (Francisco Martins – Escritor e criador d'O Mané Beradeiro. www.franciscomartinsescritor.blogspot.com).

Estimados/as Amigos/as:
Brasileiros e brasileiras vivem um momento político tenso jamais visto nesse início de século, com tantas informações em tempo real (para quem tem esse acesso) que tudo acontece numa velocidade luz e as pessoas parecem não acompanhar o que é bom para a nação. Está claro que para muitos só é bom o que serve para mim ou eu! Se é pra ele se dar bem, restos que se explodam. Não interessa o bem-estar da nação, sua soberania de país, nem a independência tão propalada há um pouco mais de um século. Estou atento a tudo que é mídia sobre as eleições atuais. Quem me envia matérias (textos ou vídeos) defendendo o retrocesso, observe o seu perfil socioeconômico e logo entendo sua posição "política e/ou partidária". Só não me conformo é ver colegas servidores indo nesse engodo de "salvador da pátria" brutalmente querer resolver os problemas como o único mandatário-mor. Ainda vivemos num regime parlamentar e o próprio candidato do retrocesso afirma que "o grande problema do Brasil é o parlamento", dando a entender que só se aprova matérias polêmicas em conformidade de intere$$e$ particulares ou financiadores de seus mandatos. Uma pergunta, quem falou: "eu sonego, eu sonego tudo que possa sonegar". Boa leitura nobre leitor/a.

ERASMO FIRMINO, REPÓRTER POR UMA EDIÇÃO. O Tribunal de Justiça do RN realizará a 12ª edição da Semana Nacional da Conciliação entre os dias 5 e 9 de novembro de 2018, evento nacional em parceria com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Quem tiver processos tramitando e tenha interesse em participar da semana de conciliação deverá procurar o fórum de sua comarca. No ano passado foram homologados 1.452 acordos, movimentando mais de R$ 6,8 milhões de reais. FONTE: tiocolorau.com.br, em 05/10/2018.

WALTER SILVA, REPÓRTER POR UMA EDIÇÃO II. Capitão Hermes e demais leitores do BDC – Blog Democratizando a Comunicação, informamos que brevemente estarei de morada nova e oportunamente desenvolver minhas atividades profissionais que chamo de "NOSSO ESPAÇO". Um ambiente que projetamos para receber, também, amigos/as amantes da música de qualidade, talentosos apreciadores das artes marciais, poética e musical. Vamos rever confrades do nosso eterno SÊBadO - de saudável memória. Aguardém! Abraços de Walter Silva.

BRONCA DO LEITOR/INTERNAUTA (598). Prezado Hermes, boa tarde, mais uma eleição. Pois, falando em Bolsonaro, percebe-se que em caso de sua vitória, vão ser os trabalhadores que mais vão perder direitos, a começar pelo funcionalismo público, depois com certeza os trabalhadores da iniciativa privada. O INSS deve sofrer uma forte reforma e para pior por essa classe que batalha dia a dia buscando a dignidade e qualidade de vida. Dizer que a elite não gosta do Bolsonaro é papo furado. E as minorias, como indígenas, negros, a questão de gênero, e mais as mulheres e etc., devem sofrer fortes impactos nessa próxima legislação. E os direitos humanos, esse deve também sofrer fortes reveses, bem mais, a escolha é da sociedade, que experimente, espero que seja uma pedagogia de aprendizagem, sempre pela dor. Abraços, Pedro Ernani Kosiba, via e-mail pessoal, Curitiba/PR.

FIQUE SABENDO... "Democracia, pântanos de Lerna e Bolsonaro". Por Alípio Desousa filho – Cientista Social e Professor da UFRN. FONTE: http://www.cartapotiguar.com.br/2018/10/21/democracia-pantanos-de-lerna-e-bolsonaro/.
Na mitologia grega, o pântano de Lerna era um lugar onde vivia a hidra, figurada com um animal monstruoso com corpo de dragão e cabeças de serpente, muitas cabeças, sendo uma delas imortal; cortada, voltava a nascer. Essa criatura da mitologia é a "Hidra de Lerna". Animal venenoso, vivia nas profundezas do pântano; quando saía, escondia-se nos juncos para atacar suas vítimas.
A Hidra de Lerna é ser de um pântano que o alimenta, que o faz viver, mas monstro que, fora do pântano, não espalha senão destruição e morte. Em certas versões do mito, a Hidra de Lerna foi morta por Hércules, mas, em outras versões, nenhuma esperança havia de que um dia algum ser humano a vencesse,
As sociedades nas quais vigoram regimes democráticos têm seus pântanos de Lerna. Deles, algumas vezes, saem monstros. Dos lodaçais de ideias, moralidades e práticas sociais de sociedades democráticas saem hidras, algumas delas mais assustadoras que outras, não sendo o fato, todavia, algo exatamente novo.
Hoje, no Brasil, Bolsonaro surge na cena política como uma Hidra de Lerna, mas ele é daqueles problemas que somente em regimes democráticos aparece. Potencialmente, a sua candidatura representa (por suas ideias, manifestações, práticas etc. e, igualmente, pelas de alguns de seus apoiadores) um conjunto de concepções que, valendo-se do direito da participação política, fere princípio sem o qual a democracia não se realiza, seu próprio direito de participação podendo ser negado sendo tal princípio violado.
Qual é esse princípio? A filósofa estadunidense Nancy Fraser chamou "paridade participativa na interação social" e que, para ela, é princípio e norma deontológica central para assegurar a democracia e estabelecer estados de justiça social.
Quando examinamos certas falas de Bolsonaro, ainda que não integrem seu programa de governo, o que vemos que ele oferta a certos indivíduos e grupos sociais são concepções e imagens que representam ameaças de quebra da paridade participativa na sociedade brasileira (já, por si, profundamente desigual, e com paridade entre todos fragilmente assegurada em leis), pois o que de sua boca sai (ou saiu) é o rebaixamento de status destes, a negação da dignidade das pessoas que os integram e mesmo a humanidade delas.
Entre outros exemplos que aparecem nos discursos de Bolsonaro ou de certos de seus apoiadores, gays, lésbicas, trans, feministas, jovens rebeldes, opositores políticos, usuários de drogas e delinquentes são comumente objeto de comentários desfavoráveis e representações negativas que permitem pensar que são desmerecedores de respeito, estima social, dignidade, solidariedade, direitos.
Nos termos de diversos filósofos que abordam o assunto, entre os quais a própria Fraser, quando temos a promoção de rebaixamento de status, negação de direitos, dignidade e humanidade a pessoas, por quaisquer que sejam as razões, o fato corresponde ao que chamam negação de "reconhecimento". Ocorre que a negação de reconhecimento torna-se obstrução da participação de todos, como seres humanos e cidadãos, na vida social e pública, em pé de igualdade, e, por isso mesmo, a negação de reconhecimento é negação também da democracia.
A negação de reconhecimento corresponde à subtração de qualidade de cidadão e mesmo de ser humano por pertencimento de indivíduos e grupos a culturas, religiões, gêneros, identidades sexuais, identidades étnicas etc., por suposições questionáveis, produzidas por valorações culturais e morais arbitrárias, isto é, convencionais, que se tornam representações negativas, preconceitos, crenças sem fundamento.
Nas concepções sobre reconhecimento, participação social significa mais que tomar parte em eleições, votar, ser escutado; exprime a ideia de todos poderem participar da vida social em condições de igualdade na consideração, respeito, estima, valorização, direitos, mesmo diferenças importantes podendo existir entre os participantes.
E, assim, mesmo quando temos o caso de delinquentes, ainda a estes algo de reconhecimento e sua participação não podem ser negados, pois são seres humanos, merecendo reconhecimento dessa condição, suficiente em si mesma para o direito à existência, mesmo com a suspensão momentânea de certos de seus direitos quando sob cumprimento de penas
Desde Hegel, a questão do reconhecimento do outro (o outro ser humano, a outra pessoa, um outro indivíduo) é compreendida como uma "necessidade vital" para a existência humana. Sem o reconhecimento do outro, o ser de alguém pode ter sua existência ameaçada, vulnerabilizada, o que pode assumir as formas de sofrimento moral, danos psíquicos ou até mesmo a morte.
Dezenas de pensadores, filósofos da democracia, repetem incansavelmente a tese hegeliana, cada um à sua maneira, e com variações, mas sempre para afirmar o mesmo pensamento: assegurar as condições da existência do outro exige a prática do reconhecimento autêntico, verdadeiro, positivo, nunca o reconhecimento errôneo ou negativo, e, assim, reconhecimento é reconhecimento do direito de cada um a existir de modo digno, ativo, sem as representações depreciativas, negativas, que promovem inferiorização, rebaixamento de status e da dignidade humana.
Tantas já foram as páginas escritas para a afirmação de ideia tão importante, e sem a qual nenhuma democracia é verdadeira! Escreveram sobre o assunto pensadores tão diferentes entre si como, entre outros exemplos, Habermas, Michel Foucault, Charles Taylor, Axel Honneth, Nancy Fraser, Marta Nussbaum, Judith Butler.
Mas, pelo que se pode concluir pelas cenas e manifestações de vários partidários de Bolsonaro e dele próprio, eles não querem saber de nada disso. Assim é que, em seus discursos, os termos mais comumente utilizados expressam ideias autoritárias de força, violência, esmagamento, sem menções a leis e sem reconhecimento daqueles que certamente consideram não merecerem existir, o que faz que tenham sido associados ao fascismo.
Talvez não cheguem até aí, mas o fato é que, por tudo que dizem, não parecem nutrir reconhecimento (e tampouco disposição para ofertá-lo) àqueles que não sejam os que são tidos por "cidadãos de bem", que "respeitam a família", "respeitam a tradição" e coisas do gênero – aqui quando o conservadorismo dá asas à imaginação e a fantasmas…
Forçoso é admitir que, nos pântanos de Lerna das democracias, habitam hidras que, reivindicando o direito de participação assegurado pelos regimes democráticos, simultaneamente, apregoam ideias e comportamentos em si mesmos não democráticos, pois negadores do reconhecimento igualitário para a paritária participação social de todos.
Alimentados nos charcos ideológicos (culturais, morais etc.) de valorações depreciativas do outro, por suas diferenças, monstros de muitas cabeças aparecerem para participar dos processos institucionalizados pelos regimes democráticos – e que estes não podem sustar se pretendem manter verdadeiramente a democracia –, mas contrariando os próprios princípios que a democracia também não pode abrir mão.
É a democracia envolvida em paradoxos que não pode abolir; somente o faria se sacrificasse o próprio modelo democrático. Sonho de seitas de esquerda e de direita na América Latina, que acreditam que ditaduras são soluções para os paradoxos da democracia (que desprezam!) e nas quais não sabem como agir e nem mesmo enxergam o que nelas fazer.
Todavia, não há e nem haverá democracia se aqueles que são os seus cidadãos não forem aqueles que decidem. Ainda que se saiba que, em política, como em ética, a verdade não está na quantidade, o fato é que, nos regimes democráticos, as decisões são por maioria de votos, seja quando pelo voto direto, seja por representação.
A maior parte da população brasileira, no pragmatismo imediatista habitual das populações, está escolhendo para presidente da república (ao menos até aqui, pelo que dizem as pesquisas eleitorais) aquele que promete, sem arrodeios, "acabar com a violência", "esmagar criminosos", "acabar com a desonestidade na política", e que anuncia que sua missão se fará "sob a proteção de Deus".
Não se trata nisso de uma adesão de grande parte da sociedade brasileira ao "fascismo" (como vociferam alguns) nem um ato "contra o sistema democrático" (como vociferam outros). Se é verdadeiro que, sem as massas, hidras de Lerna não teriam vida nem agiriam multiplicando-se, ainda assim suas opções são breves, calculadas e monitoradas.
Assim como agora decidem fazer a escolha que vem se confirmando – que mesmo até, assustadoramente, parece apoiada na crença que estarão dando ao provável futuro governante poder de vida e morte sobre todos, como se confundissem os regimes democráticos moderno-contemporâneos com as antigas monarquias ou tiranias –, indiferentemente à decisão anterior, poderão mudar o apoio que agora oferecem ao seu candidato, e logo que se torne o presidente eleito, em razão de quaisquer circunstâncias novas, nas quais a mesma massa de eleitores decida ficar contra aquele que agora unge como um Redentor.
Aliás, unção com a qual religiões colaboram, mistificando a hidra, de modo a fazer que o monstro de muitas cabeças pareça o Enviado dos céus para a salvação da sociedade brasileira da danação na qual caiu (a corrupção, a "ideologia de gênero", o reconhecimento do casamento gay, políticas de promoção de direitos humanos etc.).
Toda a questão, contudo, é que ou somos democráticos e aceitamos as escolhas da maioria (quaisquer que sejam essas escolhas e mesmo que, nelas, estejam embutidas ideias antidemocráticas) ou temos que assumir que não somos democráticos e desejamos, no lugar da democracia, regimes de déspotas esclarecidos, que governarão sem ser eleitos, mas, mesmo assim, governarão com as ideias que queremos – e, supostamente, ideias justas, democráticas etc. Ou aceitamos ditaduras sem déspota nenhum esclarecido, mas falando em nome do “povo”, do “proletariado”, da “revolução”, porém mais não sendo que pura tirania, com seus “líderes” também saídos de outros pântanos de Lerna e suas monstruosidades. (...) 
PANO RÁPIDO:
PAGAMENTO DE PIS/PASEP: 4º LOTE. Os Programas de Integração Social - PIS e o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor – PASEP, iniciaram o pagamento do Calendário 2018/2019 desde o dia 26/07 e liberaram mais um lote com recursos para os nascidos em outubro (para PIS) e final de numeração 3 (para PASEP). Os pagamentos estão disponíveis desde 18/10/2018 e o dinheiro fica disponível nas agências bancárias até o dia 28/06/20109, para os que não receberam no dia previsto. Os trabalhadores que optaram por crédito em conta bancária, o valor foi depositado em 16/10 (do Programa PIS) e no dia 1º/11 (para os de Programa PASEP) conforme tabelas próprias.

REGISTROS:
AMIGOS/AS DE PARABÉNS NA SEMANA!"Chegou a hora de apagar a velinha / Vamos cantar, aquela musiquinha! / Parabéns! / Parabéns! Pelo seu aniversário"! - DIA 21: Antônio Francisco - Poeta e Carlos Cavalcanti – Radialista. SEGUIDOS POR: Erneide Alves– UERN, Fátima Buriti – FUNDASE e do Fco. Hermínio - "Prof Castelo" (22); Daniel Alves - José Nilson – Facebook, Rogério Dias, Thaíse Emanuely – Bairro Doze Anos, e Wellington Barreto – Adv (23); Jerônimo Rosado – Empesário, Kleverton Nascimento, Paulo Roberto, Wilson Moreno - Fotógrafo e Yure Costa – M. Sociais (24); Irany Germano – Advogada, Jerônimo Rosado e Rútilo Coelho – Empresário (25); Gutemberg Dias – PC do B, Iosete Fernandes - IPERN e Marilda Sousa – Profª. E DIA 27: Aluízio Veras – UERN, Ícaro Dias – Jornalista, Lenita Andrade – FUNDASE, Rosemberg Assis – Autônomo e Tereza Faustino - Facebook.
DO AMIGO/A LEITOR/INTERNAUTA: "Parabéns Hermes, por mais um aniversário do Blog Democratizando a Comunicação. Zacarias Marinho". – Obrigado Camarada Z.M., muito bom ter você entre outros ilustres amigos na lista de leitores. Grande abraço e desejo de saúde e paz!

MEMÓRIA:
NA EDIÇÃO Nº 777/2017 (de 30/06): Nenhum ponto da reforma trabalhista melhorará a vida dos trabalhadores, diz juiz; Hoje é Dia de Greve Geral; Vai parar quem tem consciência política; Aldaci de França, repórter por uma edição! Bronca do leitor/internauta (556) - por Lidiane Soares; Fique sabendo... "Dia do caminhoneiro. Sim, são três!" - FONTE: Por Volvo Caminhões;
E NA EDIÇÃO Nº 790/2017 (de 19/10): Colégio deve indenizar professora por doença nas cordas vocais; Fique sabendo... "Insegurança jurídica total na maternidade sob longa intervenção federal". Por Ronaldo Fixina Barreto e Sóstenes de Holanda Paiva – delegados sindical.
DIA: Dia das Nações Unidas – Instalação da ONU e Dia Mundial do Desenvolvimento. Amanhã (25) será Dia da Construção Civil, Dia da Democracia, Dia Nacional do Macarrão, Dia da Saúde Dentária; Dia do Cirurgião Dentista (Odontólogo), Dia do Sapateiro e Dia Internacional Contra a Exploração da Mulher.

DO MUNDO ARTÍSTICO:
É um ator, cantor, compositor e apresentador de televisão brasileiro. Nasceu na cidade interiorana de São Joaquim da Barra.  estado de São Paulo. Desde pequeno, aos sete anos, já tocava viola. Aos 12 anos de idade, começou uma empreitada musical com o seu irmão, formando a dupla Boy e Formiga, que era bem sucedida na rádio do município. Aos dezesseis anos, devido a incentivos por parte de seu pai, foi para a capital São Paulo, pegando carona em um caminhão. Lá, antes de emplacar na carreira de cantor, foi sapateiro, frentista, carregador, garçom e ajudante de farmacêutico. Aos 18, serviu o exército em Quitaúna, nos anos que se seguiram, dedicou-se à atividade musical. Debutou na música, em 1960, como um participante do disco de sua futura esposa, que se tornou sua produtora na época, Lurdinha Pereira. Em 1974, lançou seu primeiro disco solo, pela Continental.  O Cantadô. Também teve uma grande experiência como ator de teleteatros da TV Tupi, entre o final da década de 50 e começo da de 60, ao lado de vários nomes como Lima, Duarte, Laura Cardoso, Dionísio Azevedo e outros. O livro A TV antes do VT mostra várias passagens do ator na emissora, em fotos registradas das gravações dos programas da TV Tupi, antes da implantação do  videoteipe. Como ator de televisão, entre as décadas de 1960 e 1980, atuou em diversas novelas das TVs Record, Tupi, e Bandeirantes (em aproximadamente 30 novelas). Como apresentador de televisão, na década de 80, esteve à frente dos programas Som Brasil, (TV Globo), Empório Brasileiro (TV Bandeirantes) e Empório Brasil (SBT). Atualmente apresenta o programa Sr. Brasil, pela TV Cultura de São Paulo. É casado com Patricia Maia Boldrin, produtora e cenógrafa. DIVULGAÇÃO DA CULTUA BRASILEIRA - Aproveitando o espaço na televisão, foi um dos maiores divulgadores da música sertaneja brasileira. Em agosto de 1981, estreou o programa Som Brasil, na TV Globo, com o objetivo de divulgar a música brasileira de inspiração regional. Contava "causos", dançava e exibia peças teatrais e pequenos documentários. Mas o destaque eram as atrações musicais, cujo repertório incluía músicas de cantores e compositores que tinham como fonte a cultura popular brasileira. Ele deixou o programa em 1984, mas levou a ideia a outros programas por ele apresentados: Empório Brasileiro, Empório Brasil e Sr. Brasil. Em 2010, foi tema do desfile da Escola de Samba Pérola Negra no carnaval de São Paulo com o enredo "Vamos tirar o Brasil da gaveta". O seu empenho em ressaltar a cultura nacional foi um dos pontos centrais do desfile. Reportamo-nos sobre ROLANDO BOLDRIN, 82 anos completados no dia 22/10/1936, nasceu em São Joaquim da Barra/SP. Sua discografia consta de 25 discos (21 LPs e 04 DCs) gravados entre 1970 e 2016 - Álbuns em estúdios (10), Singles (07) e Compilações (08). Dotes artísticos: ator, compositor, cantor e  apresentador de televisão. Atividade: desde 1948. FONTE: https://pt.wikipedia.org/wikiRolando_Boldrin.

DEMOCRATIZANDO A POESIA (poesia para crianças):

"A flor". (Poesia para crianças de Rosângela Trajano).

A flor foi sozinha
Passear no jardim
Se perdeu no caminho
E começou a chorar
A noite chegava
Um grilo cantante
Levou a flor para casa
.
ESTA EDIÇÃO É DEDICADA: as Nações Unidas – Instalação da ONU, aos agentes do desenvolvimento, aos trabalhadores da construção civil, aos democráticos, apreciadores do macarrão, agentes da saúde dentária; ao cirurgião dentista (Odontólogo), aos sapateiro e agentes de combate à exploração da mulher.
QUEM canta ...
"É que a viola fala alto no meu peito humano / E toda moda é um remédio pros meus desenganos...". ("Vide Vida Marvada" – De Rolando Boldrin. Canta R.B.).
... os males espanta!
ANTES DE IMPRIMIR REFLITA SE É REALMENTE NECESSÁRIO, O MEIO AMBIENTE AGRADECE!
*Hermes Alves de Oliveira (59 anos), é sindicalista, natural de Mossoró/RN, Técnico-Administrativo aposentado pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, admitido em 1º de agosto de 1976. Por vinte anos dedicou seus serviços no então Instituto de Letras e Arte - ILA, hoje FALA – Faculdade de Letras e Artes, onde ocupou o cargo de Secretário da FALA por quatro anos. É sócio fundador da antiga AFFURRN – Associação dos Funcionários da FURRN (hoje SINTAUERN) onde ocupou o cargo de tesoureiro na gestão 1985/1988. Em 1997 integrou equipe da Assessoria de planejamento da UERN (1997/1998), passou pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (03 anos), e foi Membro (suplente) do Conselho Curador da FUERN – Fundação Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (2008/2010). Integrou o CMAS – Conselho Municipal de Assistência Social (como suplente na primeira gestão em 1996/2000) e assumiu a titularidade (2000/2002) e posteriormente o CMS – Conselho Municipal de Saúde (2003/2006). Foi editor e apresentador do Programa Trabalho e Cidadania pela extinta FM Alternativa (96,5) no período de 2001/2006. De 18/07/2012 a 09/09/2014 foi suplente no CMAS – Conselho Municipal de Assistência Social, representando a Sociedade Civil pelo SINAI. Por treze anos (2001/2014) trabalhou na Faculdade de Direito da UERN, lotado no Departamento de Direito e depois na Secretaria da Faculdade que, completados 38 anos de contribuição a IES, aposentou-se em setembro de 2014. É funcionário da DATANORTE (ex-COHAB) desde outubro de 1981. Milita nos movimentos social e sindical desde 1980, onde ocupou vários cargos como diretor do SINAI – Sindicato dos Servidores Públicos da Administração Direta e Indireta do RN na Regional do Médio Oeste em Mossoró, no período de julho/1995 a novembro de 2016. Em 23/11/2016 tomou posse no Conselho de Representantes Sindical do SINAI para mandato no triênio 2016/2019.

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