quarta-feira, 18 de outubro de 2017

Fwd: BDC - Coluna de Notícias 790.

"DEMOCRATIZANDO A COMUNICAÇÃO – Coluna de Notícias"

Uma forma diferente de noticiar!"

Ano IX – Edição nº 790 (geral) e 42 do ano. Fontes de informações: rádios, tv, jornais e e-mails.

*Hermes Alves de Oliveira, idealizador e editor – Criado em 13 de outubro de 2007.

Contatos telefônicos: (084) 98125-2674/Vivo, 98848-2592/Oi, 99416-4808/Claro, 99921-5275/Tim, 99948-4013/WA.

Contatos eletrônicos: hermesoliveira1@hotmail.com / http://democratizandoacomunicacao.blogspot.com.br/.

Mossoró/RN, quinta-feira, 19 de setembro de 2017. – Edição Especial - Atualizações aos sábados.

Túnel do tempo = Ano: 2017. Semana: 42/52, dias: 292/365 e faltam 73 dias para o final do ano.

"Causos e poesias democráticos!"

"Escreveram naquele muro: "Não votem no coronel". No outro dia estava escrito em baixo: "Não votem não pra ver o que acontece!" Moral da história: O coronel não perdeu a eleição...". Eleições II, em 28/08/2016. Abraços, Mané Beradeiro - Cidadão da lendária e mítica São Sarauê. Contador de Causos e declamador de poesia matuta na literatura do Rio Grande do Norte. (Francisco Martins – Escritor e criador d'O Mané Beradeiro. www.franciscomartinsescritor.blogspot.com).

 

Estimados/as Amigos/as:

Passamos a primeira quinzena do mês sem atualizar nosso blog que, foi reservada para dá atenção à minha saúde. Como a maioria dos que me acompanham sabe que tenho acompanhamento médico de uma cura de CA e todo ano uma bateria de exames se faz necessária e começa por Natal. Desta feita, uma tomografia me causou alergia e estou recuperado totalmente. E vamos retomando as atualizações. Boa leitura nobre leitor/a.

 

COLÉGIO DEVE INDENIZAR PROFESSORA POR DOENÇA NAS CORDAS VOCAIS. – Um colégio terá de indenizar em R$ 10 mil uma ex-professora de Artes em razão de lesão adquirida nas cordas vocais. De acordo com a 2ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho, ficou comprovado o nexo entre a doença e o trabalho da professora, configurando assim a doença profissional.

Na ação, a professora alegou que o fato de usar muito a voz contribuiu para o aparecimento de uma formação benigna decorrente de comportamento vocal alterado ou inadequado da voz, conhecido como disfonia crônica por pólipo. O laudo pericial anexado ao processo revelou que o uso excessivo da voz atuava como causa paralela (com causa) para o surgimento da doença.

O juízo da 1ª Vara de Aracaju julgou improcedente o pedido de pensão mensal a título de dano material. De acordo com a sentença, embora o perito tenha concluído que as atividades laborais contribuíram para que a professora fosse acometida pela doença nas cordas vocais, os fatores desencadeantes foram o abuso ou mau uso vocal, que não poderiam ser atribuídos ao empregador.

Um dos aspectos que levaram a essa conclusão foi a constatação de que ela trabalhava somente na parte da manhã para o colégio condenado e à tarde lecionava em outro estabelecimento. A sentença, no entanto, deferiu indenização por dano moral, no valor de R$ 10 mil, porque a dispensa ocorreu quando a professora estava doente, necessitando de tratamento médico.

O Tribunal Regional do Trabalho da 20ª Região (SE) também não reconheceu a existência de doença ocupacional. Para a corte, a concausalidade não seria suficiente para caracterizar o dever de reparação. "O abuso ou mau uso vocal, causa desencadeante da doença, foi provocado pela iniciativa exclusiva da trabalhadora, que optou por trabalhar em jornada dupla", disse o TRT, que absolveu a empresa também da indenização por dano moral por entender que não havia prova de que ela tinha conhecimento da doença. FONTE: www.conjur.com.br/.

 

FIQUE SABENDO... "Insegurança Jurídica total na maternidade sob longa intervenção federal". Por Ronaldo Fixina Barreto e Sostenes de Holanda Paiva – Delegados Sindical. FONTE: email pessoal, em 05/10/2017.

A fila dos sequelados não anda por incompetência administrativa e falta de vontade política.

Quando a classe médica, digo, os anestesiologistas, tomaram conhecimento de que haveria uma Intervenção Federal na C S D R acreditaram que seria um fato político, médico e social excelente para as parturientes e para os anestesiologistas.  Condições técnicas de trabalho ideais e pagamentos salariais rigorosamente em dia. Tudo seria rigorosamente na forma da Lei.

No entanto, no que diz respeito as precárias relações laborais tudo permaneceu como DANTES. E como proceder diante deste festival de esquecimento de pagamentos. Tudo ainda é culpa do José ou é proposital mesmo?

A PMM especializou-se em atraso de pagamentos. Na maternidade sob a intervenção que nunca acabou, os anestesiologistas não receberam seus plantões de JULHO, AGOSTO E SETEMBRO (Notas fiscais: 6239 – 6396 – 6225 - e muito pagamento de tributação injusta e inútil) e, não há nenhuma previsão do pagamento, que quando ocorrer algum dia não tem juros ou correção monetária, contrariando o que foi escrito em um inútil contrato. Ou será que as obrigações são unilaterais. Enquanto isso as condições técnicas de trabalho necessitam de melhorias urgentes.

Este serviço é de extrema necessidade para a população. A PMM ignora esta necessidade.

Evidentemente, que não há nenhum problema com as outras especialidades, (obstetricia, pediatria, neonatologia, etc, etc,) uma vez que todas estão felizes e satisfeitas.

Quando um dia existe um pagamento "eles" não estão fazendo nenhum favor. O dinheiro não é dos gestores e tudo é feito com grandes atrasos. É pura "enganação mesmo “ Os profissionais ficam endividados e insatisfeitos. Todos ficam impossibilitados de honrar compromissos financeiros. O trabalho foi comprovadamente realizado.

O trabalho do anestesiologista é de enorme responsabilidade e exige o máximo de zelo e seriedade, diferentemente das medidas administrativas daqueles que se intitulam "gestores da saúde pública". O trabalho do anestesiologista salva vidas. O trabalho dos gestores da saúde pública prejudica a população.

Há um contrato. Deveria haver uma previsão orçamentária. Falta planejamento e é incoerência total. O trabalho dos anestesisologitas é perfeito e facilmente comprovado. E ainda é vigiado por todos. Nada justifica atrasos!

A incompetência é tamanha que os plantões dos anestesiologistas referentes ao mês de janeiro serão pagos (temos dúvidas) em julho de 2018, sem juros e sem correção monetária. É o crediário municipal da PMM. Quinze vezes sem juros. Uma excelente promoção ou enganação? É uma verdadeira competição entre a PMM e a SESAP para selecionar quem atrasa mais. A PMM atrasa três meses, depois é a SESAP que atrasa três meses e assim as duas administrações se destacam brilhantemente Como parcelar os efeitos de uma anestesia?

Algum paciente escutou falar sobre as cirurgias eletivas que tiveram início em agosto ou as vítimas permanecem caladas e sequeladas? É um absurdo! É cruel! Paciente de Mossoró suplicando atendimento cirúrgico em Açu, Alexandria, Russas e até em Minas Gerais.

As clínicas básicas: cirurgia geral, ortopedia, ginecologia e anestesia encaminharam aos hospitais privados (que celebrariam contrato com os gestores da saúde pública) uma proposta de prestação de serviço. Tudo deve ser TRASNPARENTE, porque são verbas públicas.

Qualquer comentário esdrúxulo a respeito de remuneração de cirurgia em troca de Plantão de SAMU ou UPA é uma verdadeira agressão a classe médica. E o único profissional que tem competência para agendar uma cirurgia é o cirurgião. Pelo amor dos sequelados o que tem SAMU a ver com cirurgia eletiva!! Atentem, atentem. Qualquer médico que se passar para este expediente tem que ser alvo de uma rigorosa sindicância e algum gestor tem ser responsabilizado e punido severamente.

Mossoró, tem médicos tecnicamente preparados para qualquer tipo de cirurgia. Excelentes profissionais. Mas não há transparência nem informações confiáveis por parte dos gestores da saúde. Existe um parâmetro para balizar remuneração médica. Uma tabela reconhecida pelo C F M.

Qual a explicação para médicos de outros municípios ter interesse em realizar cirurgias eletivas pelo SUS em Mossoró? Pelo SUS, economicamente e profissionalmente não compensa nem mesmo para profissionais sem oportunidades nas grandes cidades. Deslocamento, viagem, estadia, Hotel Thermas e o principal: atraso programado de pagamento. Existirá, algum escabroso mistério?

Haverá preocupação com a qualidade de atendimento ou não interessa.

Obrigatoriamente, se existir legalidade, retidão, probidade administrativa, haverá ampla divulgação de todos OS CIRURGIÕES (ortopedistas, cirurgião geral e ginecologistas) disponíveis para realização das cirurgias eletivas do SUS. Deverá existir a publicação dos locais (em quais hospitais) e até mesmo os valores pagos, os impostos, etc, etc, incluindo os valores praticados pelas empresas fornecedoras de órteses, próteses, etc, etc. Qual seria o problema? Tudo não inicia com o Estado assaltando o contribuinte.

Deverá ficar tudo extremamente transparente: contrato, planejamento, previsão orçamentária, valores justos e possíveis, condições técnicas de trabalho, nenhuma discriminação durante o atendimento (Podemos utilizar o que de melhor existe em anestesia. Medicação, material e equipamento) e a determinação prévia de que um dia de atraso de pagamento significa paralisação total de todas as cirurgias.

A fila dos sequelados não anda por incompetência administrativa e falta de vontade política. A maioria dos pacientes da ortopedia, tem grandes limitações para deambular. Para estas cirurgias, todos os pacientes têm que realizar uma rotina pré-operatória, (exames laboratoriais, parecer cardiológico, etc, etc). Tem que haver eficiência e transparência. Uma fila única e do conhecimento público para não haver discriminação ou indicações cirúrgicas através de políticos "salvadores de pacientes". Para quem necessita de tratamento cirúrgico, assegurado constitucionalmente e negado pelo Estado (União, Estado e Munícipio) isto significa angústia, sofrimento físico e dose letal de desesperança.

Todo cidadão tem o direito de conhecer ou questionar decisões dos gestores da saúde. A saúde é um direito de todos e dever do Estado ou tudo é mentira?

A ortopedia de Fortaleza e Natal é mil vezes mais desenvolvida que a de Mossoró? Os cirurgiões de Natal e Fortaleza são verdadeiros fenômenos? São verdadeiros médicos com um jaleco de anjo? Como será efetuado o pagamento dos honorários destes médicos? Você sabe?

Esta é mais uma comprovação da omissão e ausência impune do Estado.

 

CONQUISTE SEU EMPREGO:

NACIONAL: A ECT – Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos realizará CONCURSO PÚBLICO oferecendo 88 (oitenta e oito) VAGAS PARA VÁRIOS CARGOS, inscrições prorrogadas até o dia 05/11/2017. Escolaridade exigida: SUPERIOR. Salários: até R$ 14.584,71. Maiores informações pelo edital no site: www.pciconcursos.com.br/concursos;

PE: A Defensoria Pública do Estado de Pernambuco realizará PROCESSO SELETIVO, oferecendo 50 (cinquenta) VAGAS PARA DEFENSOR PÚBLICO, inscrições abertas até o dia 23/10/2017. Escolaridade exigida: SUPERIOR. Salários: até R$ 21.649,48. Maiores informações pelo edital no site: www.pciconcursos.com.br/concursos.

 

PANO RÁPIDO:

LOTE LIBERA PAGAMENTO DE PIS/PASEP. Os Programas de Integração Social - PIS e o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor – PASEP, iniciaram o pagamento do Calendário 2017/2018 desde o dia 27/07 e liberaram mais um lote com recursos para os nascidos em outubro (PIS) e final de numeração 3 (PASEP). Os pagamentos estão disponíveis a partir de 19/09/2017 e o dinheiro fica disponível na agência bancária até o dia 29/06/2018, para os que não receberam no dia previsto. Os trabalhadores do Programa PIS que optaram por crédito em conta bancária, o valor foi depositado em 17/10 conforme tabela própria.

 

REGISTROS:

AMIGOS/AS DE PARABÉNS NA SEMANA!"Chegou a hora de apagar a velinha / Vamos cantar, aquela musiquinha! / Parabéns! / Parabéns! Pelo seu aniversário!" - Dia 15: Justino Júnior. Erison Natécio – UERN e Luiz Juetê – Jornalista (16); Ezilda Sousa – UERN, Itamiram Melo - Comerciária e Renato Severiano – Jornalista (17); Bernadete Freire – FUNDAC, Fátima Costa – Comerciária, Francisca Sousa, Maria José Andrade – FUNDAC e Sueli Santina – FUNDAC (18); Abraão Queiroz – Sêbado, Felipe Dutra - Genivan Vale – Ex-vereador e Jorge Ivan – Comerciante (19); Edilson Aires – Comerciante, José Borges Jr – SP, Josenira Pereira – FUNDAC, Martha Cristina - Professora e Livramento Melo – FUNDAC (20). E dia 21: Antônio Francisco - Poeta e Carlos Cavalcanti – Radialista.

 

DO AMIGO/A LEITOR/INTERNAUTA: "Grande companheiro, Hermes Oliveira! Sempre atento, sempre compartilhando saberes e conhecimentos. É uma honra tê-lo como amigo, há muito mais tempo que os seis do facebook! Abraço fraternal. Diógenes Neto". – Verdade verdadeira Companheiro! Amizade iniciada no SENAC - Centro, minhas primeiras dedilhadas no mundo digital orientado pelos mestres Diógenes e Henrique. Saúde, bençãos e paz amigo!

 

MEMÓRIA:

HÁ 15 ANOS! – A Capela de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, localizada na Praça Miguel Faustino, no centro, passou por restauração na gestão da então Prefeita Rosalba Ciarlini (3º mandato – 2001/2004), em 18/10/2002. FONTE; Grupo Relembrando Mossoró – Facebook, por Lindomarcos Faustino Vieira, em 25/09/2016.

NA EDIÇÃO Nº 734/2016 (de 21/09), tratamos do seguinte tema: Seis países deixam assembleia da ONU durante discurso de Temer; SINAI promove ação social em prol da casa do idoso "Jesus Misericordioso"; Bronca do leitor/internauta (515) – por Santino Arruda; Fique sabendo... "21 de setembro – Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência". Por Daniel Limas, da Reportagem do Vida Mais Livre.

E NA EDIÇÃO Nº 735/2016 (de 25/09), tratamos do seguinte tema: Oficina é condenada por demora em reparar veículo; Centro Odontológico de Mossoró mudará de endereço; Bronca do leitor/internauta (516) – por Carlo Santos; Fique sabendo... "Uma baita esperança". Por Rinaldo Barros.

DIA: hoje é Dia da Juventude Missionária e Dia do Guarda Noturno. Amanhã (20) será Dia do Arquivista, Dia do Poeta e Dia Internacional do Controlador de Vôo.

 

DO MUNDO ARTÍSTICO:

Foi a primeira chorona, primeira pianista de choro, autora da primeira marcha carnavalesca com letra ("Ó Abre Alas", 1899) e também a primeira mulher a reger uma orquestra no Brasil. No Passeio do Rio de Janeiro, há uma herma em sua homenagem, obra do escultor Honório Peçanha. Em maio de 2012 foi sancionada a Lei 12.624 que instituiu o Dia Nacional da Música Popular Brasileira, a ser comemorado no dia de seu aniversário. Era filha de José Basileu Gonzaga, general do Exército Imperial Brasileiro e de Rosa Maria Neves de Lima, uma negra de origem humilde. Apesar de opiniões contrárias da família, José Basileu se casou com Rosa Maria após o nascimento da menina Francisca. Chiquinha Gonzaga foi educada numa família de pretensões aristocráticas (seu padrinho era Luís Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias). Ela conviveu bastante com a rígida família do seu pai. Fez seus estudos normais com o cônego Trindade, um dos melhores professores da época, e musicais com o Maestro Lobo, um fenômeno da música. Desde cedo, frequentava rodas de lundu, umbigada e outros ritmos oriundos da África, pois nesses encontros buscava sua identificação musical com os ritmos populares que vinham das rodas dos negros escravos. Inicia, aos 11 anos, sua carreira de compositora com uma canção natalina, Canção dos Pastores. Aos 16 anos, por imposição da família do pai, casou-se com Jacinto Ribeiro do Amaral, oficial da Armada Imperial, e logo engravidou. Não suportando a reclusão do navio onde o marido servia, (já que ele passava mais tempo trabalhando no navio do que com ela) e as ordens dele para que não se envolvesse com a música, além das humilhações que sofria e o descaso dele com seu sonho, nossa homenageada, após anos de casada, separou-se, o que foi um escândalo na época. Leva consigo somente o filho mais velho, João Gualberto. O marido, no entanto não permitiu que ela cuidasse dos filhos mais novos: Sua outra filha, Maria do Patrocínio e do filho, o menino Hilário, ambos frutos daquele matrimônio. Ela lutou muito para ter os três filhos juntos, mas foi em vão. Sofreu muito com a separação obrigatória dos dois filhos imposta pelo marido e pela sociedade daquela época, que impunha duras punições a quem desfizesse um casamento. Anos depois, em 1867, reencontrou seu grande amor do passado, um namorado de juventude, o engenheiro João Batista de Carvalho, com quem teve uma filha: Alice Maria. Viveu muitos anos com ele, mas ela não aceitava suas traições. Separa-se dele, e mais uma vez perde uma filha. João Batista não a deixou que criasse Alice, ficando com a guarda da filha. Ela, então, passa a viver como musicista independente, tocando piano em lojas de instrumentos musicais. Deu aulas de piano para sustentar o filho João Gualberto e mantê-lo junto de si, sofrendo preconceito por criar seu filho sozinha. Passando a dedicar-se inteiramente a música, onde obteve grande sucesso, sua carreira aumentou e ela ficou muito famosa, tornando-se também compositora de polcas, valsas, tangos e cançonetas. Antes, porém, uniu-se a um grupo de músicos de choro, que incluía ainda o compositor Joaquim Antônio da Silva Callado, apresentando-se em festas. Envolveu-se com a política, militando em prol da abolição da escravidão e pelo fim da monarquia. Chamava a atenção nas rodas boêmias do Rio por ser independente e por fumar em público, algo que não era considerado de bom tom para mulheres. Aos 52 anos, após de décadas dedicadas em grande parte à sua música, conheceu João Batista Fernandes Lage, um jovem cheio de vida e talentoso aprendiz de musicista, por quem se apaixonou. Ele também se apaixonou perdidamente por essa mulher madura que tinha muito a ensinar-lhe sobre música e sobre a vida. A diferença de idade era muito grande e causaria mais preconceito e sofrimento na vida da cantora, caso alguém soubesse do namoro. Ela tinha 52 anos e João Batista, apenas 16. Temendo o preconceito, fingiu adotá-lo como filho, para viver o grande amor. Esta decisão foi tomada para evitar escândalos em respeito aos seus filhos e à relação de amor pura que mantinha com João Batista, da qual pouquíssimas pessoas na época entenderiam, além de afetar sua brilhante carreira. Por essa razão também, ela e João Batista Lage, ou Joãozinho, como carinhosamente o chamava, mudaram-se para Lisboa, em Portugal, e foram viver felizes morando juntos por alguns anos longe do falatório da gente do Rio de Janeiro. Os filhos, no começo, não aceitaram o romance da mãe, mas depois viram com naturalidade. Fernandes Lage aprendeu muito com ela sobre a música e a vida. Eles retornaram ao Brasil sem levantar suspeita nenhuma de viverem como marido e mulher. Nunca assumiu de fato seu romance, que só foi descoberto após a sua morte através de cartas e fotos do casal. Ela morreu ao lado de João Batista Lage, seu grande amigo, parceiro e fiel companheiro, seu grande amor, em 1935, quando começava o Carnaval. Foi sepultada no Cemitério São Francisco de Paula, no Catumbi. REPRESENTAÇÕES NA CULTURA - Já foi retratada como personagem no cinema e na televisão. Dirigida por Jayme Monjardim, na minissérie Chiquinha Gonzaga (1999), na TV Globo, foi interpretada por Regina Duarte e Gabriela Duarte. No cinema, foi interpretada por Bete Mendes, no filme "Brasília 18%" (2006), dirigido por Nelson Pereira, e por Malu Galli, no filme "O Xangô de Baker Street", baseado no livro homônimo de Jô Soares. A compositora também foi homenageada no carnaval carioca, no ano de 1985, com o enredo Abram alas que eu quero passar pela escola de samba Mangueira, que obteve a sétima colocação. E em 1997, com enredo Eu Sou Da Lira, Não Posso Negar... pela Imperatriz Leopoldinense. A atriz Rosamaria Murtinho, que vivia a artista no teatro, representou-a no desfile, a escola obteve a sexta colocação. Reportamo-nos sobre FRANCISCA EDWIGES NEVES GONZAGA, in memoriam, nasceu no dia 17/10/1847 e faleceu em 28/02/1935, aos 87 anos. Nasceu e morrreu no Rio de Janeiro. Dotes artísticos: compositora e pianista. Gênero: Choro, Polka, Tango Brasileiro, Marcha e Valsa. Atividade: 1858/1935. FONTE: http://wikipedia.org/wiki/Chiquinha_Gonzaga.

 

DEMOCRATIZANDO A POESIA:

 

"Ser criança" (Poesia de Rosângela Trajano).

 

Ser criança é correr entre os lírios
Brincar de polícia e ladrão
Se esconder no guarda-roupa
Perder-se dentro do coração.

 

Ser criança é chutar a bola
Cuidar dos filhotes gatinhos
Comer chocolate de colher
Querer mimos e carinhos.

 

Ser criança é rezar apressado
Fazer xixi na cama e esconder
Contar estrelas apontando
Sem medo de verruga crescer.

DEDICO ESTA EDIÇÃO: aos jovens missionários, aos guardas-noturnos, arquivistas, poetas e controladores vôos.

QUEM canta...

"Ô abre alas que eu quero passar / Peço licença pra poder desabafar / A jardineira abandonou o meu jardim / Só porque a rosa resolveu gostar de mim...". ("Abre Alas" – Composição: Chiquinha Gonzaga. Canta: C.G.).

... os males espanta!

ANTES DE IMPRIMIR REFLITA SE É REALMENTE NECESSÁRIO, O MEIO AMBIENTE AGRADECE!

*Hermes Alves de Oliveira (58 anos), é sindicalista, natural de Mossoró/RN, Técnico-Administrativo aposentado pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, admitido em 1º de agosto de 1976. Por vinte anos dedicou seus serviços no então Instituto de Letras e Arte - ILA, hoje FALA – Faculdade de Letras e Artes, onde ocupou o cargo de Secretário da FALA por quatro anos. É sócio fundador da antiga AFFURRN – Associação dos Funcionários da FURRN (hoje SINTAUERN) onde ocupou o cargo de tesoureiro na gestão 1985/1988. Em 1997 integrou equipe da Assessoria de planejamento da UERN (1997/1998), passou pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (03 anos), e foi Membro (suplente) do Conselho Curador da FUERN – Fundação Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (2008/2010). Integrou o CMAS – Conselho Municipal de Assistência Social (como suplente na primeira gestão em 1996/2000) e assumiu a titularidade (2000/2002) e posteriormente o CMS – Conselho Municipal de Saúde (2003/2006). Foi editor e apresentador do Programa Trabalho e Cidadania pela extinta FM Alternativa (96,5) no período de 2001/2006. De 18/07/2012 a 09/09/2014 foi suplente no CMAS – Conselho Municipal de Assistência Social, representando a Sociedade Civil pelo SINAI. Por treze anos (2001/2014) trabalhou na Faculdade de Direito da UERN, lotado no Departamento de Direito e depois na Secretaria da Faculdade que, completados 38 anos de contribuição a IES, aposentou-se em setembro de 2014. É funcionário da DATANORTE (ex-COHAB) desde outubro de 1981. Milita nos movimentos social e sindical desde 1980, onde ocupou vários cargos como diretor do SINAI – Sindicato dos Servidores Públicos da Administração Direta e Indireta do RN na Regional do Médio Oeste em Mossoró, no período de julho/1995 a novembro de 2016. Em 23/11/2016 tomou posse no Conselho de Representantes Sindical do SINAI para mandato no triênio 2016/2019.


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