sexta-feira, 14 de abril de 2017

DC - Coluna de Notícias 765. (Anexo slide: Eu pedi a Deus).

"DEMOCRATIZANDO A COMUNICAÇÃO – Coluna de Notícias"

"Uma forma diferente de noticiar!"

Ano IX – Edição nº 765 (geral) e 17ª do ano. Fontes de informações: rádios, tvs, jornais e e-mails.

*Hermes Alves de Oliveira, idealizador e editor – Criado em 13 de outubro de 2007.

Contatos telefônicos: (084) 98125-2674/Vivo, 98848-2592/Oi, 99416-4808/Claro, 99921-5275/Tim, 99948-4013/WA.

Contatos eletrônicos: hermesoliveira1@hotmail.com / http://democratizandoacomunicacao.blogspot.com.br/.

Mossoró/RN, sábado, 15 de abril de 2017. Edição Especial - Atualizações aos sábados.

Túnel do tempo = Ano: 2017, Semana: 15ª/52, dias: 105º/365 e faltam 260 para o final do ano).

"Causo democrático!"

"Neste Poema de curtos versos / A mesma mão que escreve / É também a que pesquisa / Por isso, ela se protege / Pois nem sempre quem a toca / Traz o ser limpo das angústias / E, entre o folhear a alma e ler o espírito / Há um mar de coisas que tinge a luva / Mão, poema, pesquisa, fonte / Quatro elementos que se descobrem". Mão – Francisco Martins, em 31/03/2017. Abraços, Mané Beradeiro - Cidadão da lendária e mítica São Sarauê. Contador de Causos e declamador de poesia matuta na literatura do Rio Grande do Norte. (Francisco Martins – Escritor e criador d'O Mané Beradeiro. www.franciscomartinsescritor.blogspot.com).

 

Estimados/as Amigos/as:

A Avenida Engenheiro Pedro Ciarlini é a nossa velha conhecida "BR do Contorno" com extensão de destino à Natal até a saída para Fortaleza/CE. O que me traz o tema é algo que pode ser transformar numa nova avenida da morte. A população está escavando grandes frestas na grande mureta central para passar e é mais visível na extremidade próxima ao Conjunto Liberdade. Tem espaço que já passam motos e ambos os casos é para cortar caminho. Para os transportes existe os retornos, já para os pedestres a solução é construir passarelas, principalmente onde crianças atravessam com destinos as escolas no Liberdade, no Bom Jesus, Cabelo de Nego, Abolições e Redenção.  Boa leitura nobre leitor/a!

 

REFORMA: FÉRIAS PODERÃO SER DIVIDIDAS EM 3 PERÍODOS. A versão final da reforma trabalhista prevê que trabalhadores possam ter suas férias divididas em até três períodos. Nenhum desses "parcelamentos" poderá ser inferior a cinco dias corridos, e um desses períodos deverá ser superior a 14 dias corridos.

"Além disso, para que não haja prejuízos aos empregados, vedou-se o início das férias no período de dois dias que antecede feriado ou dia de repouso semanal remunerado", diz o texto apresentado nesta quarta (12) pelo relator, Rogério Marinho (PSDB-RN), na comissão da reforma. O texto proposto pelo relator revoga 18 pontos da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). No total, prevê que 100 pontos possam ser alterados.

Um dos principais objetivos da reforma é que, em alguns casos, o que foi negociado entre trabalhadores e empresas possa se sobrepor à legislação trabalhista, o chamado "acordado sobre o legislado". Ler mais no site: www.sosconsumidor. FONTE: Folha Online, em 12/04/2017.

 

SANTINO ARRUDA, REPÓRTER POR UMA EDIÇÃO! Nosso correspondente via facebook. Arruda é Coordenador Geral do SINAI, manda ver companheiro!

Olá pessoal, termina a primeira quinzena e o Governo do RN continua sem pagar o salário do mês de março a boa parte dos que trabalham para a sociedade norte-rio-grandense, inclusive para bom número de Aposentados, que nessa fase da vida tem necessidades que não tem quando em idade menor, o Sr. Robinson não tem prestado a atenção a coisa tão importante, sua área econômica trata dessa questão com desdém, humilha os que deram a vida, e ainda dão pela sociedade, uma lastima. O Fórum dos Servidores do Estado, em sua reunião de ontem (12), indicou uma grande atividade conjunto, para maio, a persistir essa desídia governamental, só a luta mudará o quadro de desalento vivido pelo povo potiguar.

 

BRONCA DO LEITOR/INTERNAUTA (544)Que governador mais sem eira nem beira! Lembro que nos anos oitenta, noventa, o então jornalista da Gazeta do Oeste, Canindé Queiroz, zuando com a passividade do nosso povo, costumava profetizar: roubam a catedral de Santa Luzia e o povo não tá nem aí. Hoje, está acontecendo com o governo Robinson Faria. O governador pode suspender o pagamento dos meses restantes que os sindicatos e servidores, ainda farão um jantar para o suga munga, arre égua, um negócio desse, é de lascar. Neto Vale – Prof., via facebook, em 11/04/2017.

 

FIQUE SABENDO... "A precarização do trabalho na universidade e seus reflexos na saúde do docente saúde e condições de trabalho docente". Por José Romero Cardoso – Prof. Contribuição da Diretoria da ADUERN - Associação dos Docentes da UERN, em 05/04/2017. FONTE: e-mail pessoal.

Contemporaneamente, as transformações ocorridas no mundo do trabalho têm repercutido diretamente na atividade do docente que atua no ensino superior público. Percebe-se a incorporação de alguns princípios que orientam tanto a organização quanto as relações do mundo do trabalho, ao cotidiano das universidades públicas brasileiras. De acordo com Leite (2015), ao serem transportadas para o sistema de educação essas transformações submetem o sistema universitário aos interesses do capital, modelando a atividade docente em torno da produtividade em detrimento da qualidade.

E ainda, instiga uma competitividade que exacerba a precarização das relações de trabalho ao consolidar uma gestão em torno de metas sem que existam as condições adequadas para se alcançá-las. Por um lado, existe um discurso institucionalizado no meio universitário que configura a atividade docente sob a insígnia da eficiência e da excelência acadêmica. Em outra perspectiva, falando do lugar que o professor ocupa neste contexto, ocorre na verdade uma expropriação da atividade docente através do aumento e da intensificação da sua jornada de trabalho.

Estas repercussões são potencializadas pelos projetos de redução do papel do Estado que estão em curso desde a década de 1990, atingindo frontalmente tanto o campo dos direitos da categoria docente quanto a autonomia no modo de organizar as suas atividades. Por sua vez as políticas públicas voltadas para a educação superior instaladas no governo FHC, e aprofundadas nos governos Lula/Dilma, firmaram-se sobre alguns pilares nefastos tais como: a desconstitucionalização da autonomia universitária; extinção ou redução de direitos trabalhistas e previdenciários; o achatamento salarial que tem levado muitos docentes a venderem sua força de trabalho no mercado paralelo; o estabelecimento de elevado número de níveis de carreira, fomentando o surgimento de castas acadêmicas; a parceria público-privada que permite que o capital privado determine os rumos da produção do conhecimento dentro das universidades públicas; o financiamento público para as atividades consideradas lucrativas para o setor privado, o qual naturaliza o conceito de autosustentação nas universidades públicas e justifica, portanto, a omissão do Estado na manutenção do ensino superior.

Ocorreu ainda uma mudança na concepção de universidade onde ela passa de uma instituição social autônoma para uma organização social neoprofissional heterônoma1, operacional, empresarial e competitiva (CAMPOS, 2011; LEITE, 2015). 1 Segundo o mesmo autor a heteronomia diz respeito à subordinação da universidade a uma ordem imposta por um ente externo a ela. 45 Neste contexto, idealiza-se um novo modelo de professor cujo patamar de qualificação (qualis) leva em conta prioritariamente a pesquisa, exigindo-lhe resultados quantitativos crescentes mas sem que o Estado ofereça a contrapartida financeira e logística necessárias à execução das suas atividades.

Submetendo-se aos editais das agências de fomento e das empresas privadas, o docente perde sua autonomia no trabalho deixando de fazer o que deseja e passando a atender as demandas mercadológicas. Esta submissão interfere ainda no desenvolvimento e na articulação entre o ensino, a pesquisa e a extensão de qualidade e socialmente referenciados.

Além disso, estabelece um clima de competitividade entre os docentes tão ao gosto da ideologia neoliberal, obscurecendo a luta de classe e dando lugar ao isolamento e condensação da vida acadêmica e pessoal (FERREIRA et al., 2016). Esse cenário resulta na despersonalização do docente além de criar um clima de instabilidade psíquica e emocional, produzindo inclusive a antisocialização.

Tomando esta problemática como campo de análise, tem-se um cenário onde a saúde do docente sofre influência direta do ritmo e das condições de trabalho impostas pelas universidades. Alguns estudos (CAMPOS, 2011; FERREIRA et al., 2015) apontam para algumas consequências que este contexto tem acarretado em termos de adoecimento por parte do professor. Se a saúde muitas vezes é apreendida como o silêncio dos órgãos (GADAMER, 2006), o adoecimento vem expressar o ponto de ruptura com os mecanismos adaptativos empreendidos individual ou coletivamente.

Certamente não se pode negar a existência de doenças que podem ser decorrentes ou que sofrem influência da atividade laboral docente. Dentre os problemas de saúde mais comuns nesta categoria podem-se constatar: a lesão por esforço repetitivo (LER), estresse, varizes, cervicalgias, lombalgias e outros problemas na coluna, hipertensão, asma, labirintites, torcicolos, enxaquecas, rouquidão ou mesmo a perda da voz. Todavia, o adoecimento não deve ser abordado apenas na perspectiva de uma confluência de fatores ergonômicos, físicos e biológicos, isolando o professor de outras dimensões da sua existência.

A sobrecarga de trabalho e a vivência em um ambiente marcado por uma pressão decorrente da atividade "sanduíche", aquela oriunda das atividades realizadas junto aos alunos e junto à gestão, torna a universidade um ambiente propício para o desenvolvimento da dependência de drogas ilícitas ou mesmo daquelas consideradas lícitas tais como o álcool, tonificantes, tabaco, antisiolíticos e antidepressivos; estas além de dissimular o sofrimento psíquico podem provocar ou intensificar as doenças crônicas.

Em casos mais severos, tem-se a despersonalização, o isolamento e alguns distúrbios de caráter psíquico como a síndrome do pânico, depressão e a síndrome de burnout (LEITE, 2015). O termo burnout, cuja tradução literal significa estar estourado, esgotado, consumido pelo trabalho, foi introduzido em 1974 pelo psicólogo Freudemberguer para caracterizar o uma fase final do processo de estresse laboral, de caráter crônico com implicações emocionais. Ele acomete profissionais que lidam diretamente com pessoas onde os 46 traços principais são o esgotamento emocional, expressado por uma falta ou carência de energia e entusiasmo.

Cursa ainda com um modo de ser caracterizado por despersonalização, postura fria e desumana, pela diminuição da realização pessoal no trabalho com sentimento de fracasso. As pessoas sentem-se infelizes consigo mesmas e insatisfeitas com seu desenvolvimento profissional, irritadas ou tristes (CARLOTTO, 2002). Esta síndrome acomete pessoas sem histórico de distúrbios psíquicos anteriores que encaram suas atividades profissionais com elevado entusiasmo e comprometimento. Mas que, após se envolverem intensamente com suas atividades, desapontam-se quando não se sentem recompensadas por seus esforços.

Seu surgimento é paulatino, acumulativo e sua evolução pode levar anos ou décadas ocasionando sintomas psicossomáticos como insônia, úlcera gástrica, dores de cabeça e hipertensão, além do uso abusivo de álcool e medicamentos. Consequentemente surgem também problemas nos relacionamentos familiares, conflitos sociais e diminuição da qualidade laboral (CARLOTTO, 2002).

Algumas abordagens desta problemática tentam velar a influência das condições de trabalho na saúde do docente. Porque adoecer envolve estigmas de várias ordens, em especial quando se refere a uma categoria que historicamente porta uma imagem e um status que a diferenciam de outras categorias de trabalhadores. Logo, tem-se um primeiro desafio relacionado aos preconceitos em assumir a condição de estar doente e, portanto, necessitado de cuidados com sua saúde.

Outra questão diz respeito à autopercepção sobre a própria saúde e sobre a doença, condicionada à singularidade de cada pessoa onde em muitas situações a doença não é assumida. Pois, uma vez que no cotidiano acadêmico alguns sintomas são vistos como "normais" ou "inevitáveis", o adoecimento passa a ser menosprezado inclusive através da automedicação praticada cronicamente. Portanto, a repercussão das condições de trabalho na saúde do docente é uma problemática mais ampla que o adoecimento tomado isoladamente. Por isso, ela não pode ser abordada desconsiderando o contexto da redução do papel do estado na manutenção das universidades públicas.

Referências: CAMPOS, F. J. S. Trabalho docente e saúde: tensões na educação superior. Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Educação da UFPA. Belém, 2011. CARLOTTO, M.S. A Síndrome de Burnout e o Trabalho Docente. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 7, n. 1, p. 21-29, jan./jun. 2002. FERREIRA, A. V. et. al (organizadores) Precarização do Trabalho e Saúde Docente nas Universidades Públicas Brasileiras. Ed. ADUFC/UECE, Ceará, 2016. GADAMER, H. G. O caráter oculto da saúde. Editora Vozes, 2006. 47 LEITE, J. L. Produtivismo acadêmico e adoecimento docente: duas faces da mesma moeda. In: FERREIRA, A. V. et. al (organizadores) Precarização do Trabalho e Saúde Docente nas Universidades Públicas Brasileiras. Ed. ADUFC/UECE, Ceará, 2016. TR 7: Que o IX Congresso da ADUERN delibere: 1 – Propõe-se que a ADUERN componha e sistematize um Grupo de Trabalho (GT) permanente com o objetivo de discutir questões relacionadas à saúde do docente no âmbito da UERN. 2 – Dentre outras competências, que através deste GT a ADUERN organize anualmente um seminário sobre a temática da saúde do docente, enfocando as possíveis relações entre as condições de trabalho e o adoecimento. 3 – Propõe-se que a ADUERN, através do GT mencionado acima, desenvolva estudos sobre a relação entre as condições de trabalho e a saúde docente. FONTE1: http://aduern.org.br/wp-content/uploads/2017/04/RELAT%C3%93RIO-CONSOLIDADO-DO-IX-CONGRESSO-DA-ADUERN.pdf . FONTE2: http://www.caldeiraodochico.com.br/a-precarizacao-do-trabalho-na-universidade-e-seus-reflexos-na-saude-do-docente-saude-e-condicoes-de-trabalho-docente/.

 

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AL: A Secretaria de Estado da Educação de Alagoas realizará PROCESSO LSELETIVO oferecendo 241 (duzentas e quarenta e uma) VAGAS PARA PROFESSORES, inscrições até o dia 19/04/2017. Escolaridade exigida: SUPERIOR. Salários: até R$ 1.198,61. Maiores informações pelo edital no site: www.pciconcursos.com.br/concursos.

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************MEMÓRIA************

Na edição nº 718/2016 (de 09/04), tratamos do seguinte tema: IBGE: celular se torna principal meio de acesso à internet nos lares; TRT-RN concilia processos que seguiriam para o TST; SINAI promove debate sobre aposentadoria; Bronca do leitor/internauta (500) por Santino Arruda; fique sabendo... "Dia dos Jornalista: crise política enfatiza importância da profissão". Por José Eduardo Bernardes – Da Redação. FONTE: www.brasildeato.com.br.

 

**********PANO RÁPIDO**********

= NOVELAS DE ONTEM. "Gabriela, Cravo e Canela", novela que representou um marco da TV brasileira, estreava nesta data (14/04), em 1975. *Quando as novelas tinham cunho moral/cultural. Hoje só imoral. *Hermes.

= HÁ 120 ANOS! Nascia no dia 16/04/1897 o Luiz Motta – Vigário e Prefeito de Mossoró. Luiz Ferreira da Cunha Motta nasceu em Mossoró no final da última década do século XIX. Estudou em sua cidade, em Natal, Recife, João Pessoa e Roma, onde se ordenou Padre em 1922, às vésperas de completar 25 anos de idade. Sua tese em teologia, apresentada à Pontifícia Universidade Gregoriana, obteve a classificação de "bone probatus"; aprovada com excelência. FONTE: http://www.tomislav.com.br/padre-mota-mestre-de-mossoro, em 17/01/2015.

 

**********REGISTROS**********

- AMIGOS/AS DE PARABÉNS NA SEMANA!"Chegou a hora de apagar a velinha / Vamos cantar, aquela musiquinha! / Parabéns! / Parabéns! Pelo seu aniversário!" Dia 12: Verônica Fernandes – Conj. Vint Rosado. Jobson Barros – Parnamirim/RN, Neurisvan Araújo - DETRAN e Valdenice Cabral – FUNDAC (16); Armando Lúcio Ribeiro, Carlindo Emanoel – Ator, Martins Júnior - FUNDAC e Rejane Cunha - Atriz (17); Ilza Fernandes, Inessa Linhares e Sérgio Alexandre - Professores (18); Beethoven Cavalcante – Ator, Goretti Alves – HRTM, Salvelina Costa – UERN e Valmiro Manoel – Emater/RN (19); Adriana Morais – Jornalista, Antônia Alves – DATANORTE, Deusimar Dantas – UERN, Erasmo Firmino – Autônomo e Lúcia Silva - Radialista (20); Ricardo Alves - UERN  (21). E dia 22: Carol Ribeiro – Ac. Direito, Jadson Arnaud – Prof. e Kennedy Tavares – HRTM.

- DO AMIGO/A LEITOR/INTERNAUTA: "Paz e Bem! Meu amigo Hermes, Estou de pleno acordo contigo, meu amigo, quando diz que a População tem sua dose de culpa quando descarta lixo nas ruas. Moro no Inocoop/São Manoel e fico impressionado com a mentalidade de moradores que não respeitam as ruas como espaço comunitário. Mesmo estando nas proximidades de suas casas, despejam toda espécie de lixo nos canteiros, de preferências nas esquinas. A prefeitura acaba de fazer a limpeza e já chegam os primeiros sacos, depois entulhos, restos de podas e assim vai se formando um novo lixão. Tenho a impressão de que deviam criar uma lei para punir os malfeitores e outra para beneficiar aqueles que cooperam com a limpeza da cidade. Vamos aguardar. Abraço. Queiroz Alcântara".Grande amigo Queiroz, a coleta é feita, satisfatoriamente ou não! A lei punitiva deve existir no plano diretor da cidade, agora, a lei de benefícios à colaboradores vamos passar a palavra para as autoridades competentes! Grande abraço com desejos de muita saúde e paz pra você e demais familiares.

- DO MUNDO ARTÍSTICO. É um cantor e compositor brasileiro de forró. Seus principais sucessos foram Severina Xique Xique, De quem é esse jegue? e Radinho de Pilha. Sua carreira começou na Região Nordeste e ao longo dela gravou 70 discos. Morando em Campina Grande, Paraíba, ainda cumpre sua agenda de shows e recentemente fez uma participação no filme Foliar Brasil, sem data para estrear nos cinemas. Na década de 50, foi morar em Pernambuco e em 1955, decide gravar seu primeiro disco de 78 rotações, obtendo sucesso com a faixa Coco de 56. Em 1964, incentivado por Jackson do Pandeiro, seu concunhado, foi para o Rio de Janeiro, onde trabalhou em casas de forró e chegou a gravar um LP. Contudo, o sucesso só chegou mesmo em 1975, com a música Severina Xique-Xique, cujo verso "ele tá de olho é na butique dela" tornou-se o mais popular do compositor. Graças a essa composição de sua autoria e João Gonçalves, ele vendeu cerca de 800 mil cópias. Em 1976, lança o disco Vamos Mariquinha, que contém as faixas "É Aí que Você se Engana", "Forró da Gente", "Sanfoneiro Alagoano", "Eu Preciso Namorar" e "A Mulher da Cocada. Em abril de 2010, a cantora Ivete Sangalo que se preparava para um show no Madison Square Garden, de Nova York, no fim do mesmo ano), gravou em dueto com o cantor campinense, a música "Chevette da Menina". A música, cuja personagem central se chama Ivete, narra, num tom jocoso e de duplo sentido, a história de uma moça que supostamente empresta seu Chevette a um conhecido e o recebe todo machucado. O refrão diz: "Coitadinha da Ivete / Facilitou, estragaram seu Chevette / Mas coitadinha da Ivete / Em menos de uma semana estragaram seu Chevette". Ainda no decorrer de 2010, outro que também prestou homenagem ao cantor paraibano (desta vez de forma lúdica) foi o apresentador Rodrigo Faro, no seu programa Melhor do Brasil, na Record. "Sabe com quem gravei semana passada? Com alguém que eu amo e admiro. Ele é genial! Quando balança aquela pancinha dele, sai de baixo. Só vai dar "nóis" no São João". Reportamo-nos sobre GENIVAL LACERDA (86 anos) nasceu em 15/04/1931, Campina Grande/PB e está em atividade até o presente momento. Sua discografia consta 70 discos gravados entre 1956 e 2015. Fez quarto filmes: Vamos Cantar (1979), Made In Brazil (1985), Beijo (1990) e O Rei da Munganga (2009) – documentário. Dotes musical: Cantor, Compositor, Produtor, vocal e sanfona. Gênero: Forró, Baião e Xaxado. FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Genival_Lacerda.

- Dia: hoje é Dia da Conservação do Solo, Dia do Desarmamento Infantil, Dia Mundial do Desenhista e Dia Nacional do Ciclista. Amanhã (16) será Dia Mundial da Voz, Dia do Picapeiro, Dia do Sacerdócio e Dia Nacional do Leonismo – Dia Nacional do Lions Club.

 

DEDICO ESTA EDIÇÃO: aos profissionais do solo, aos desenhistas, ciclistas, picapeiros, sacerdotes e aos leonismos.

 

**********DEMOCRATIZANDO A POESIA**********

 

Poesia com rima. (Poesia de Rosângela Trajano).

 

Tagarela

Tigela

Amarela

Bela

Aquarela

Cinderela

Magricela

Era, ela

A menina Isabela.

QUEM canta...

"Pra mulher de hoje tudo é simples é normal / Quando sai na rua faz o homem passar mal / De vestido justo e lascadinho de lado / de meia soquete deixa o cabra arrepiado...". ("Mate O Veio" – Composição: Genival Lacerda. Canta: G.L.).

... os males espanta!

ANTES DE IMPRIMIR REFLITA SE É REALMENTE NECESSÁRIO, O MEIO AMBIENTE AGRADECE!

*Hermes Alves de Oliveira (58), é sindicalista, natural de Mossoró/RN, Técnico-Administrativo aposentado pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, admitido em 1º de agosto de 1976. Por vinte anos dedicou seus serviços no então Instituto de Letras e Arte - ILA, hoje FALA – Faculdade de Letras e Artes, onde ocupou o cargo de Secretário da FALA por quatro anos. É sócio fundador da antiga AFFURRN – Associação dos Funcionários da FURRN (hoje SINTAUERN) onde ocupou o cargo de tesoureiro na gestão 1985/1988. Em 1997 integrou equipe da Assessoria de planejamento da UERN (1997/1998), passou pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (03 anos), e foi Membro (suplente) do Conselho Curador da FUERN – Fundação Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (2008/2010). Integrou o CMAS – Conselho Municipal de Assistência Social (como suplente na primeira gestão em 1996/2000) e assumiu a titularidade (2000/2002) e posteriormente o CMS – Conselho Municipal de Saúde (2003/2006). Foi editor e apresentador do Programa Trabalho e Cidadania pela extinta FM Alternativa (96,5) no período de 2001/2006. De 18/07/2012 a 09/09/2014 foi suplente no CMAS – Conselho Municipal de Assistência Social, representando a Sociedade Civil pelo SINAI. Por treze anos (2001/2014) trabalhou na Faculdade de Direito da UERN, lotado no Departamento de Direito e depois na Secretaria da Faculdade que, completados 38 anos de contribuição a IES, aposentou-se em setembro de 2014. É funcionário da DATANORTE (ex-COHAB) desde outubro de 1981. Milita nos movimentos social e sindical desde 1980, onde ocupou vários cargos como diretor do SINAI – Sindicato dos Servidores Públicos da Administração Direta e Indireta do RN na Regional do Médio Oeste em Mossoró, no período de julho/1995 a novembro de 2016. Em 23/11/2016 tomou posse no Conselho de Representantes Sindical do SINAI para mandato no triênio 2016/2019.

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