“SISTEMA BDC / FM – Blog Democratizando a Comunicação –
Coluna de Notícias e Frequência Música Rádio (Web)”. “Uma forma
diferente de noticiar e músicas de todos os tempos, o tempo todo!” Ano XVII – Edição nº 1.142 (geral) e 6ª do
ano. Fontes de informações: rádios, TVs, jornais e e-mails. Contatos eletrônicos: hermesoliveira1@hotmail.com / https://democratizandoacomunicacao.blogspot.com.br
e https://www.frequenciamusica.com.br/. Contatos telefônicos: (084) 9.9921-5275/Tim
(WA). *Hermes Alves de Oliveira, idealizador e
editor – Criado em 13 de outubro de 2007. |
Mossoró/RN, sábado, 08 de fevereiro de 2025 –
Atualização aos sábados.
Túnel
do tempo = Ano: 2024. Semana: 6ª/52; dias: 39/365 e faltam 333 para o final do
ano.
“Causos, crônicas, contos, poesias e prosas democráticos”:
TÁ COM FOME? O que é que a gente compra para comer e não
come? – Talheres! FONTE: https://toyshopping.com.br/blog/as-20-melhores-piadas-para-criancas/.
Abraços, Mané Beradeiro - Cidadão da lendária e mítica São Sarauê. Contador de
Causos e declamador de poesia matuta na literatura do Rio Grande do Norte. Francisco Martins – Escritor e criador d’O Mané Beradeiro
(www.franciscomartinsescritor.blogspot.com).
Estimados/as Amigos/as:
DE BANDIDOS
ENRUSTIDOS DE TORCEDORES E TORCIDAS ORGANIZADAS. Ambos têm características bem
diferentes e fáceis de identificação a “olho nú” (ai novo) imagine com sofisticadas
câmeras de segurança! As torcidas originalmente organizadas são administradas
por torcedores com afinidades administrativas com dirigentes de seus clubes via
de regra geral. Têm identificação com a sociedade, imprensa esportiva e administradores
de estádios ou arenas.
Já os “Bandidos Enrustidos de Torcedores” são anônimos? Invisíveis? Claro
que não, os que são pegos em ações criminosas são velhos conhecidos da polícia.
Mas, como conseguem comprar ingressos sem serem percebidos diante de tanta tecnologia?
Esperamos aprovação do Projeto de Lei n. 6090/23 com aprovação na
Comissão de Esportes dos Deputados, que cria a Lista Única de Torcedores
Banidos de frequentar estádios e arenas esportivas. Para virar lei, a proposta
precisa ser aprovada pela Câmara e Senado. Boa leitura nobre leitor/a.
PEDIDO DE DIVÓRCIO EM LIMINAR É INADMISSÍVEL,
decide juíza. A 3ª Vara da Família e
das Sucessões de Santos (SP) negou o pedido liminar de divórcio feito por uma
mulher. Na decisão, a juíza Mariella Amorim Nunes Rivau Alvarez salientou que
liminar é a antecipação de parte dos efeitos da tutela final, sendo concedida
de forma provisória e antes da citação da parte contrária, e que “a decretação
do divórcio, em qualquer fase do procedimento, não ostenta caráter provisório”.
“Ao contrário, uma vez decretado
o divórcio pelo juízo, esgota-se completamente a análise deste pedido (quer
feito de forma isolada, quer cumulado a outros), ocorrendo verdadeiro
acolhimento integral e definitivo do pleito”, explicou a julgadora.
Além da questão processual, a
juíza destacou que, apesar de o divórcio ter caráter potestativo, ou seja, depende
apenas da vontade de uma das partes, sua decretação sem a citação da outra
parte feriria frontalmente direitos fundamentais assegurados pela Constituição
Federal.
“Configura invasão
desleal e afronta aos princípios constitucionais do devido processo legal e da
dignidade da pessoa humana admitir-se, em nítida decisão surpresa, a alteração
do estado civil e do nome do sujeito passivo antes mesmo da triangulação da
lide, sem que ao menos se tenha dado a ele, através do ato citatório, regular
conhecimento acerca da existência de ação judicial voltada a produzir vindouros
efeitos em sua esfera de direitos afetos à personalidade, cuja proteção é
garantida em nível constitucional”.
Por fim, de acordo com Mariella, o divórcio unilateral ou impositivo, previsto no Projeto de Lei 4/2025 (reforma do Código Civil), não equivale ao divórcio liminar, já que, segundo a proposta, continua sendo necessária a prévia notificação ao outro cônjuge (pessoal ou por edital). Com informações da assessoria de imprensa do TJ-SP. FONTE: https://conjur.com.br/2025-fev-07/pedido-de-divorcio-em-liminar-e-inadmissivel-decide-juiza, em 07/02/2025.
ACONTECEU E ACONTECE/NDO - por Hermes Oliveira, editor:
O PROGRAMA FATOS EM FOCO acontece todos os sábados, de 10
às 11 horas, pela Web Rádio Sal da Terra e em cadeia com a Rede Universo de
Comunicação de São Fernandes, Caicó e Mossoró. Sob idealização e apresentação
do competentíssimo jornalista, cerimonialista e radialista Rodrigo Rodrigues. Após
merecidas férias nosso amigo RR retorna com o programa na manhã desse sábado.
Sou ouvinte de carteirinha e recomendo!
O NASCIMENTO DE MARINHO
CHAGAS aconteceu em 08 de fevereiro de 1952 em Natal, capita do
RN, seu nome de batismo é Francisco das Chagas Marinho. Foi futebolista e
começou a jogar no Riachuelo (1967), foi para o ABC (1970), Náutico (1971) e
1972 já estava no Botafogo do Rio de Janeiro e Seleção Brasileira – Copa de
1974. Passou pelo Fluminense (1977/78), New York Cosmos (79), Fort Laudesdale Strikers
(80), São Paulo (1981/83), Bangu (83), Fortaleza (84), América de Natal
(85/86), Los Angeles Heat (87), BC Arlekin Augsburg (87/88) onde aposentou-se e
começou sua carreira de treinador pelo Alecrim Futebol Cluge. Marinho faleceu
no dia 31 de maio de 2014, aos 62 anos, em João Pessoa/PB.
O NASCIMENTO DE JULES
GABRIEL VERNE aconteceu em 08 de
fevereiro de 1828 (Nantes – França), conhecido nos países de língua portuguesa como
Júlio Verne. Foi um escritor considerado por críticos literários o
inventor do gênero de ficção científica, tendo feito predições em seus livros
sobre o aparecimento de novos avanços científicos, como os submarinos, as
máquinas voadoras e a viagem à Lua. Faleceu aos 77 anos em Armiens –
França no dia no dia 24 de março de 1905. FONTE: https://pt.wikipedia.org/wiki/Julio_Verne.
FIQUE SABENDO... “Sistema Único de Segurança Pública avança em meio aos dilemas políticos”. Por Maria Paula Dallari Bucci – é professora do Departamento de Direito do Estado da Faculdade de Direito da USP. Originalmente escrito para o Jornal da Universidade de São Paulo. FONTE: https://www.conjur.com.br/2025-fev-07/o-sistema-unico-de-seguranca-publica--avvanca-em-meio-aos-dilemas-politicos, em 07/022025.
Não basta relatar o inferno de
Dante, é preciso engenho para construir o caminho de saída dele.
A agenda da segurança pública cidadã começa a se mover no
Brasil. Trata-se de um tema carregado de disputas ideológicas, que não têm
gerado soluções. O discurso do campo conservador pelo aumento de penas e de
violência policial não tem reduzido a criminalidade, ao contrário, tem
provocado aumento de mortes, com destaque para o estado de São Paulo. As
contribuições do campo progressista, especialmente denúncias e análises
críticas, por sua vez, também não têm sido suficientes para a formulação de
políticas públicas capazes de equacionar o problema; não basta relatar o
inferno de Dante, é preciso engenho para construir o caminho de saída dele.
A política pública mais importante para a matéria, a julgar
pelas experiências que fizeram o Brasil avançar nos campos da saúde,
assistência social e educação, é o Sistema Único de Segurança Pública (Susp).
Embora ele tenha sido instituído pela Lei nº 13.675/2018, ainda carece de uma
estruturação que lhe dê condições de evoluir como política de Estado. Esse não
é um adorno retórico; qualificar uma política assim é entender que ela ganhou
condições de continuidade, na medida em que passou a ser reconhecida como tal
pelas várias forças políticas do espectro eleitoral. Quem diz que uma política
é de Estado não é quem a institui, mas quem tem o potencial de suceder o seu
instituidor, na alternância de poder típica da democracia, e seguir os rumos
definidos naquela política.
A continuidade das políticas do Sistema Único de Saúde foi
construída ao longo de sucessivas gestões governamentais, nos vários níveis
federativos, envolvendo adversários políticos, que, uma vez na gestão,
decidiram seguir os caminhos de ação traçados por seus antecessores. Isso se
deveu não apenas à sua racionalidade administrativa, mas à pactuação política,
que deu peso à formulação técnica e, mais do que isso, soube compatibilizá-la
com as formas de legitimação próprias do processo político-eleitoral.
No campo da educação, essa continuidade foi alcançada
quando prefeitos e governadores passaram a ter interesse em anunciar a melhoria
dos Idebs (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) respectivos, não
apenas em virtude do acesso aos incentivos financeiros da legislação do Fundo
de Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), mas principalmente do reconhecimento
da população e prestígio político. Fenômeno similar se deu no campo da
assistência social, em que as qualidades do programa Bolsa Família provocaram o
aumento de seu valor político a cada nova gestão, e assim contribuíram para a
estruturação e permanência do Sistema Único de Assistência Social (Suas).
A segurança pública carece de uma premissa determinante nessas áreas,
que é a sustentação em um movimento social. Se o movimento da reforma sanitária
vinha preparando as diretrizes do capítulo da saúde na Constituição vários anos
antes — pelo menos desde a 8ª Conferência Nacional de Saúde, de 1986 — não há
mecanismo similar para a segurança pública; ao contrário, o artigo 144 da
Constituição foi um retrocesso em relação à modernização que ocorria na área
penal à época da Constituinte.
E mesmo com todo esse apoio, o SUS levou cerca de uma década para se
estruturar, o que ocorreu graças à criação de práticas de compartilhamento de
gestão, sedimentadas em normas operacionais básicas.
PEC REFORÇA LÓGICA DE GESTÃO COMPARTILHADA DO SUSP, DIMINUINDO
RESISTÊNCIAS.
Portanto, a partir dessas experiências, a estruturação do Susp, com o
equacionamento das questões federativas que emergem do desenho constitucional
em vigor, superando a atuação fragmentada na área, é o maior desafio. Em que
pese a expectativa de que a União apresente resultados, implementar o sistema é
condição necessária para esses e é dela que as demais dependem para gerar
resultados a longo prazo.
Seria um equívoco o governo federal propor normas para problemas amplos,
complexos e díspares como as facções do crime organizado, a corrupção e a
partidarização das polícias, e tantos outros temas urgentes. Não se tratando de
um projeto acadêmico, o mais provável seria que elas estacionassem nas
primeiras comissões no processo legislativo.
Outra conjectura irreal seria a União pretender usar a PEC para submeter
os governadores do campo conservador à sua visão de segurança pública. Se
amanhã o Brasil elegesse um presidente reacionário, ficaria evidente o erro de
abrir mão do equilíbrio federativo. O que vem dando certo no SUS e no Suas é a
cooperação federativa que resulta de uma cultura de trabalho compartilhado, a
partir da identificação de temas de consenso possível. E no campo da segurança
pública, essa visão não deixa de estar presente no discurso da oposição, mesmo
quando aparentemente crítico, ao invocar a importância da integração.
As medidas anunciadas pelo Ministério da Justiça e da Segurança Pública
no mês de janeiro caminham nessa direção. A nova versão da PEC deixou mais
claras as formas de cooperação federativa, reforçando a lógica de gestão
compartilhada do Susp e eliminando disposições que poderiam levar ao
questionamento de sua constitucionalidade. Além disso, passou a prever
importantes salvaguardas da cidadania, como as corregedorias e ouvidorias
autônomas.
O conjunto de portarias editadas na mesma data organiza rotinas de
trabalho no âmbito do sistema, o que deve contribuir para estabelecer o Susp de
forma incremental na prática, diminuindo as resistências que ainda existem. Uma
das portarias institui o Comitê Nacional de Monitoramento do Uso da Força,
integrado por autoridades federais e por representantes do Conselho Nacional
dos Comandantes Gerais de Polícias Militares, do Conselho Nacional de Chefes de
Polícia Civil e dos Comandantes das Guardas Municipais, além de representantes
da sociedade civil (Portaria MJSP nº 856/2025). Essa instância acompanhará a
aplicação dos parâmetros estabelecidos no Decreto nº 12.341/2024 e na Portaria
nº 855/2025, para os órgãos federais ou que utilizem recursos dos Fundos
Nacionais da Segurança Pública ou Penitenciário, seguindo procedimento usual em
políticas públicas nacionais.
A criação do Núcleo Estratégico de Combate ao Crime Organizado pela
terceira portaria (Portaria MJSP nº 857/2025) também tem esse caráter
ordenador. Assim como as demais, mesmo que venha a ser eventualmente
aprimorada, tem o mérito de fixar balizas que favorecerão o estado de direito
em uma atividade em que ele luta para se estabelecer. Não é um excesso
normativo, mas a regulamentação ordenadora necessária para preencher vazios e
definir parâmetros que organizam a atividade policial, proporcionando
referências objetivas para aplicação da lei.
CONQUISTE SEU EMPREGO:
NACIONAL: O MPU – Ministério Público da
União, realizará CONCURSO PÚBLICO oferecendo
152 (CENTO E CINQUENTA E DUAS) VAGAS PARA ANALISTA E TÉCNICO.
Inscrições até o dia 27/02/2025. Escolaridade exigida: SUPERIOR. Salários: até
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PARA VÁRIOS CARGGOS, inscrições abertas no período de 02 a 25/02/2025.
Escolaridade exigida: FUNDAMENTAL, MÉDIO, TÉCNICO e SUPERIOR. Salários: até R$ 2.584,12;
CE: A Prefeitura de Aratuba, Estado do
Ceará, realizará PROCESSSO SELETIVO,
oferecendo 90 (NOVENTA) VAGAS PARA VÁRIOS CARGOS. Inscrições abertas
no período de 13 a 16/02/2025. Escolaridade exigida: MÉDIO e SUPERIOR. Salários: até R$ 3.970,00. Maiores
informações acesse o site: www.pciconcursos.com.br/concursos.
REGISTROS:
AMIGOS/AS DE PARABÉNS NA SEMANA – “Chegou a hora de apagar a velinha / Vamos cantar, aquela
musiquinha! / Parabéns! / Parabéns! Pelo seu aniversário”! DIA 08: Eliane Bandeira - Professora, Iara
Monteiro - Publicitária, Graça Alves e Marcelo Melo Costa – Professores e
Matews Aires – Publicitário. SEGUIDOS POR: Fátima Guimarães –
UERN, José Estrela – Adv., Lucas Almeida, Socorro Dantas - Autônoma e Matuzael
Aires – DATANORTE (09); Ediane
Fernandes – Autônoma, Mazé Lopes – HRTM e Rokátia Kleania – Professora (10);
Aline Monteiro – Imprensa, Lázaro Amab – Músico,
Maurício Machado – Autônomo e Sávio Barbosa – Técnico Judiciário (11); Ana Lucas – Professora, Fátima Oliveira – Ass. Social, Iago
Fernandes – Ass. Social, Liliane Balbino – SP e William Robson – Jornalista (12); Danúbia Pereira –
FUNDASE, e Soryelene Sales - Autônoma
(13). E DIA 14: Emilly Caroline –
Estudante, Janaiky Almeida – A. Social, Marcos Oliveira –Prof., Maria Graça -
FUNDASE e Symara Tamara – Professora e Cantora.
DE AMIGO/A
LEITOR/INTERNAUTA: “Parabéns Frequência Música, Elizabete Castro – Olinda/PE”. – Curto e finíssimo
recado deixado pela EC em espaço para esse fim no nosso link, só gratidão
Elizabete e nosso abraço pra você extensivo aos demais pernambucanos.
Ah!, amigos, escutem nossa rádio acessando o link: https://frequenciamusica.com.br
ou www.radios.com.br, no campo “buscar rádios” digite Frequência Música
Mossoró – clic na lupa, espere abrir e outro clic “ouvir”. Pelo link você
tem a opção de votar na enquete e escrever algo no campo “recados”.
DIA: ontem (07) foi Dia
Mundial da Internet Segura, Dia Nacional do Artista Gráfico e Dia Nacional do
Gráfico.
MEMÓRIA bdc:
HÁ 174 ANOS! Início oficial da navegação a vapor entre
o Brasil e a Europa, em 07 de fevereiro de 1851.
PANO RÁPIDO:
OLSONARO FOI BUSCAR LÃ E SAIU TOSQUIADO. 247 - Na decisão de 16 páginas em que negou a devolução do
passaporte a Jair Bolsonaro, o ministro do STF Alexandre de Moraes citou três
argumentos. Nada mudou desde que a apreensão do passaporte foi feita, ao
contrário, a situação agravou-se porque Bolsonaro foi indiciado pela Polícia
Federal. Não há motivo, portanto, para revogar uma das três medidas cautelares
impostas no contexto do inquérito da tentativa de golpe de estado.
O segundo argumento é que a defesa não apresentou o convite
oficial para a posse de Donald Trump, como Moraes havia solicitado.
O terceiro, e mais contundente, é que haveria,
por trás do pedido, a intenção de fugir do Brasil.
Moraes baseia o argumento em declarações do próprio
Bolsonaro, à Folha e ao UOL, nas quais cogitou pedir asilo em embaixadas caso
fosse condenado e nas várias ocasiões em que incentivou e defendeu a fuga de
condenados do 8/1 pelo STF que se refugiaram na Argentina. Por Alex Solnik - Jornalista FONTE: brasil247.com.br
em 16/01/2025.
DO MUNDO ARTÍSTICO:
No auge da música disco
brasileira ela, ao lado de Lady Zu, Gretchen, Elizângela e Sarah foram as
maiores representantes do gênero. Conheceu o sucesso aos 15 anos de idade.
Seguindo o embalo do grupo “As Frenéticas”, lançou dois LPs pela gravadora
Epic, vendendo mais de 1 milhão de discos. Apesar de atualmente muitos a
considerarem brega, ela foi mania nacional na era disco.
Nossa homenageada tinha
autorização da cantora Tina Charles para cantar versões de suas músicas no
Brasil. A cantora cearense tinha semelhança física com Tina, e no encontro que
a gravadora promoveu entre as duas, a própria Tina considerou a voz dela muito
parecida com a sua.
A música "Quem é
Ele": no clipe ela aparece numa rua e vinha vários bailarinos vestidos com
roupas nas cores do arco-íris. Em outras apresentações costumava usar macacão e
touca prateados. Apresentava-se
com frequência em programas de televisão, como o do apresentador Silvio Santos,
Carlos Imperial, Chacrinha, Bolinha e Eérton Perlingeiro.
Em 1980, lança o álbum
"Vivendo Com Medo" com músicas compostas por Guilherme Arantes.
Com o declínio do
gênero discoteque, desapareceu do cenário musical, casou-se com um empresário
suíço e foi morar na Europa. É mãe de dois filhos, continua jovem e com a voz
afinada. Admite estar com saudade do seu público, se emociona ao falar da
carreira, principalmente quando lembra dos fãs.
Antes fazer carreira
como cantora "disco", fez dupla com a irmã Lena (a dupla Lena e
Lêda), falecida no Rio de Janeiro, num acidente automobilístico.
CURIOSIDADES.
Sua irmã também foi
cantora de discoteca, adotando o nome artístico de Mart Jo e fez sucesso com a
música "Tempo de Sorrir".
A dupla Lena e Leda foi
descoberta em Fortaleza, durante o programa Show do Mercantil, que era levado
ao ar pela extinta Rede Tupi de Televisão. Iniciaram suas apresentações, sendo
selecionadas pelo então produtor musical do programa João Ribeiro (Beiró),
músico líder e guitarrista-solo do “Conjunto Musical Big Brasa”. Foram muitas
as apresentações e a dupla fez muito sucesso ainda em Fortaleza.
Atualmente mora na
Suíça (há 46 anos), conquistou a cidadania do país e é dona de uma casa de
shows, a Miss Lene Show. De quando em vez, para atender aos pedidos de fãs, ela sobe ao palco e,
com a voz ainda afinada, canta músicas de Ivete Sangalo e outros cantores
consagrados brasileiros. Diz estar saudosa do seu público e se emociona ao
falar da carreira, sobretudo quando lembra dos fãs.
Reportamos sobre FRANKISLENE RIBEIRO
FREITAS, 63 anos, artisticamente conhecida por “MISS LENE”, ela
nasceu no dia 08/01/1962 no município Fortaleza – capital do Estado do Ceará.
Dotes artísticos: cantora e instrumento de trabalho voz. Gêneros musicais: Disco
Music e MPB.
Em sua discografia constam de 02 LPs de estúdio gravados entre 1977 (aos 15
anos) e 1980, ambos pela gravadorra EPIC. FONTE:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Miss_Lene.
Dentre seus sucessos
destacam-se: “Quem é Ele”,
“Deixe a Música Tocar”, “Gosto
de Dançar”, “Não Vou Me Grilar” e “É
Só Mexer”.
QUEM CANTA ...
“Quando
eu danço, todo mundo quer dançar / Quando eu canto, todo mundo que cantar /
Quando eu chego, todo mundo quer chegar / Quando é festa, vamos todos balançar... .”. “Deixa
a Música Tocar”. Canta: Miss Lene).
... OS MALES
ESPANTAM!
Dedicamos essa EDIÇÃO: aos operadores de internet,
artistas gráficos e gráficos.
PÁGINA DA DANDA:
(https://rosangelatrajano.com.br).
“A Menina de Botinhas”. (Poesia Para Criança –
06/02/2025).
Menina de botinhas |
Embale tudo |
Lá vem o trem |
ANTES DE IMPRIMIR REFLITA SE É REALMENTE NECESSÁRIO, O MEIO AMBIENTE AGRADECE!
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