“DEMOCRATIZANDO A COMUNICAÇÃO – Coluna
de Notícias” “Uma forma diferente de noticiar”. Ano XIII – Edição nº 968 (geral) e 34ª do
ano. Fontes de informações: rádios, TVs, jornais e e-mails. Contatos eletrônicos: hermesoliveira1@hotmail.com / http://democratizandoacomunicacao.blogspot.com.br/. Contatos telefônicos: (084)
9.8848-2592/Oi (WA), 9.9416-4808/Claro e 9.9921-5275/Tim. *Hermes Alves de Oliveira, idealizador e
editor – Criado em 13 de outubro de 2007. |
Mossoró/RN,
quinta-feira, 27 de maio de 2021. Edição Especial - Atualizações aos sábados.
Túnel do
tempo = Ano: 2021. Semana: 21/52, dias: 147/365 e faltam 218 para o final de
ano.
“Causos, crônicas, contos, poesias e
prosas democráticos”:
PADRE BARBEIRO: Como o
padre bateu o carro? – Dando uma “rezinha”!
FONTE: https://www.maioresemelhores.com/trocadilhos-mais-bobos-e-engracados/.
Abraços, Mané Beradeiro - Cidadão da lendária e mítica São Sarauê. Contador de
Causos e declamador de poesia matuta na literatura do Rio Grande do Norte. Francisco Martins –
Escritor e criador d’O Mané Beradeiro (www.franciscomartinsescritor.blogspot.com).
Estimados/as Amigos/as:
NOSSA META DE 1.000
EDIÇÕES segue firme até outubro vindouro, precisamente dia 13. Há 13 anos fizemos
um ensaio denominado “Democratizando a Comunicação – Coluna de Notícias”
exclusivo para o Blog Sistema JMA (José Maria Alves) e, sem pretensão de
continuidade não recebeu numeração. Diante a aprovação e incentivo do amigo José
Maria Alves, “me cobrava” nova coluna e fizemos a edição n. 001/2007 em 16/10/2007
lá de Natal onde passava uma temporada para tratamento de saúde. Agora rumando
para 14 anos! Boa leitura nobre leitor/a.
PLANOS DE SAÚDE DEFENDEM LIBERAÇÃO DE PREÇO para contrato
individual e familiar.
SÃO PAULO - O mercado de planos de saúde, que neste ano deve ser obrigado pelo órgão regulador a dar um desconto nos preços para os clientes com
contratos individuais e familiares, tem sugerido que a categoria deixe ser
submetida ao um teto definido pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar).
Abramge
e FenaSaúde, associações que reúnem empresas do setor, defendem que os
reajustes dos planos individuais e familiares sejam regulados pelo mercado, assim como os
coletivos, que têm a correção definida na relação comercial entre o contratante
e a operadora.
No
modelo existente, a ANS combina as despesas médicas das operadoras de todo o país e o índice da inflação
para chegar à correção. Mas as entidades acham que o cálculo deveria considerar
as diferenças de custos regionais.
“Existem
700 operadoras no Brasil, e um único índice pode não atender a todas”, diz o
superintendente da Abramge (Associação Brasileira de Planos de Saúde), Marcos
Novais. No método proposto pelas empresas, a ANS apenas fiscalizaria os modelos
e as correções aplicadas.
A
diretora-executiva da FenaSaúde (Federação Nacional de Saúde Suplementar), Vera
Valente, afirma que a liberação dos preços promoveria a competição, o que se
refletiria nos preços. E o consumidor poderia usar a regra da portabilidade
para migrar de plano em caso de irregularidade ou aumento de preço expressivo.
A
ANS afirma que o cálculo usado hoje dá mais transparência e previsibilidade ao reajuste e protege o cliente, que é o elo mais
vulnerável na relação contratual. Diz, ainda, que tem proposto medidas para
ampliar a concorrência no mercado de planos de saúde. Fonte: Folha Online - 25/05/2021 e na base de dados do site:
sosconsumidor.com.br.
FIQUE SABENDO... “Você Sabe Ouvir?”. Por Rubem Alves - FONTE: Texto publicado em
26/05/2015, via facebook, por Décio Barbosa Filho.
A gente não aguenta ouvir o que o outro diz sem logo dar um palpite
melhor, sem misturar o que ele diz com aquilo que a gente tem a dizer.
Sempre vejo
anunciados cursos de oratória. Nunca vi anunciado curso de escutatória. Todo
mundo quer aprender a falar. Ninguém quer aprender a ouvir. Pensei em oferecer
um curso de escutatória. Mas acho que ninguém vai se matricular. Escutar é
complicado e sutil.
Diz Alberto Caeiro
que ''não é bastante não ser cego para ver as árvores e as flores. É preciso
também não ter filosofia nenhuma''. Filosofia é um monte de ideias, dentro da
cabeça, sobre como são as coisas. Para se ver, é preciso que a cabeça esteja
vazia.
Parafraseio o Alberto
Caeiro: ''Não é bastante ter ouvidos para ouvir o que é dito; é preciso também
que haja silêncio dentro da alma''.
Daí a dificuldade: a
gente não aguenta ouvir o que o outro diz sem logo dar um palpite melhor, sem
misturar o que ele diz com aquilo que a gente tem a dizer. Como se aquilo que
ele diz não fosse digno de descansada consideração e precisasse ser
complementado por aquilo que a gente tem a dizer, que é muito melhor. Nossa
incapacidade de ouvir é a manifestação mais constante e sutil de nossa
arrogância e vaidade: no fundo, somos os mais bonitos... .
Tenho um velho amigo,
Jovelino, que se mudou para os Estados Unidos estimulado pela revolução de 64.
Contou-me de sua experiência com os índios. Reunidos os participantes, ninguém
fala. Há um longo, longo silêncio. (Os pianistas, antes de iniciar o concerto,
diante do piano, ficam assentados em silêncio, abrindo vazios de silêncio,
expulsando todas as ideias estranhas.).
Todos em silêncio, à
espera do pensamento essencial. Aí, de repente, alguém fala. Curto. Todos
ouvem. Terminada a fala, novo silêncio. Falar logo em seguida seria um grande
desrespeito, pois o outro falou os seus pensamentos, pensamentos que ele
julgava essenciais. São-me estranhos. É preciso tempo para entender o que o
outro falou. Se eu falar logo a seguir, são duas as possibilidades.
Primeira: ''Fiquei em silêncio só por delicadeza. Na
verdade, não ouvi o que você falou. Enquanto você falava, eu pensava nas coisas
que iria falar quando você terminasse sua (tola) fala. Falo como se você não
tivesse falado''.
Segunda: ''Ouvi o que você falou. Mas isso que você
falou como novidade eu já pensei há muito tempo. É coisa velha para mim. Tanto
que nem preciso pensar sobre o que você falou''.
Em ambos os casos,
estou chamando o outro de tolo. O que é pior que uma bofetada. O longo silêncio
quer dizer: ''Estou ponderando cuidadosamente tudo aquilo que você falou''. E
assim vai a reunião. Não basta o silêncio de fora. É preciso silêncio dentro.
Ausência de pensamentos. E aí, quando se faz o silêncio dentro, a gente começa
a ouvir coisas que não ouvia. Eu comecei a ouvir.
Fernando Pessoa
conhecia a experiência, e se referia a algo que se ouve nos interstícios das
palavras, no lugar onde não há palavras. A música acontece no silêncio. A alma
é uma catedral submersa. No fundo do mar - quem faz mergulho sabe - a boca fica
fechada. Somos todos olhos e ouvidos. Aí, livres dos ruídos do falatório e dos
saberes da filosofia, ouvimos a melodia que não havia, que de tão linda nos faz
chorar.
Para mim, Deus é
isto: a beleza que se ouve no silêncio. Daí a importância de saber ouvir os
outros: a beleza mora lá também. Comunhão é quando a beleza do outro e a beleza
da gente se juntam num contraponto.
PI: A Prefeitura de Massapê/PI realizará PROCESSO SELETIVO PROCESSO SELETIVO,
oferecendo 29 (vinte e nove) VAGAS PARA VÁRIOS CARGOS, inscrições
abertas até o dia 13/06/2021. Escolaridade exigida: FUNDAMENTAL / MÉDIO /
SUPERIOR. Salário: até R$ 10.000,00;
RN: O ITEP – Instituto Técnico-Científico de Perícia realizará CONCURSO PÚBLICO, oferecendo 276 (duzentas e setenta e seis) VAGAS PARA VÁRIOS CARGOS, inscrições REABERTAS até o dia 07/06/2021. Escolaridade exigida: MÉDIO / SUPERIOR. Salário: até R$ 7.440,00. Maiores informações do/s edital/ais acesse o site: www.psiconcursos.com.br/concursos.
REGISTROS:
AMIGOS/AS
DE PARABÉNS NA SEMANA! – “Chegou a hora de apagar a velinha / Vamos cantar, aquela
musiquinha! / Parabéns! / Parabéns! Pelo seu aniversário”! DIA 23: Aytala Raquel -
Estudante, Elievaldo Sousa, Francisca Francinete - Professora, Geraldo Maia -
Historiador e Pedro Lucas de Andrade – Movimentos Sociais. SEGUIDOS POR: Ceiça Lima -
Professora, Ferreira Cunha - Emater/RN, Lúcia Musmee - Professora e Pe. Talvacy
Chaves (24); Agenor Donizetti - TRE, Cilene Dantas - HRTM, Telma Gurgel -
Professora e Walterlin Lopes - UERN (25); Antônio Nilson da Silva - Poeta e
Collins Aquino – Comunicador (26); Albetiza Lóia - UERN e Weber Siqueira Chaves
- Sêbado (27); Célia Macêdo - FUNDASE, Goretti Lucena - Professora, Regina
Pereira - Lar da Criança Pobre e Robson Carvalho - Repórter (28). E DIA 29: Ângela
Almeida, Fátima Dambroski - Olinda, Guimarães - Câmara Municipal de Mossoró e
Nelson Oliveira - EMATER/RN.
DO AMIGO/A LEITOR/INTERNAUTA: “Saudações ao prezado Hermes. Walter Gomes”. – Mestre Walgom, gratidão
e desejo de saúde, paz e bênçãos ao amigo e demais familiares.
MEMÓRIA:
HÁ
148 ANOS! Segundo Câmara Cascudo nesta data, em 26/05/1873,
Mossoró constava com 7.748 habitantes sendo: 3.966 homens e 3.782 mulheres
(7.481 livres e 267 escravos), 1.499 sabendo ler e 6.299 analfabetos, 7.730
brasileiros e 18 estrangeiros.
NOTA DO EDITOR. Fonte colhida de um Calendário
Cívico dedicado às mulheres de Mossoró e do RN, pelo então Deputado Federal
Beto Rosado, no ano de 2000;
DA
EDIÇÃO 901 (em 21/05/2020) - Pesquisa
nacional sobre Coronavírus vai salvar vidas, afirma reitor da UFPeL; R$ 160 milhões para
instituições que abrigam idosos; Assis
Alfredo, repórter por uma edição; Bronca do leitor/a internauta (662)
´por Felipe Assunção; Fique sabendo... “Com o falecimento do jornalista Emery
Costa, a geografia humana de Mossoró ficou mais pobre” - por Luiz Carlos de
Mendonça Martins – Professor aposentado da UERN e da rede estadual de ensino.
FONTE: Facebook pessoal, em 02 de maio de 2020;
DIA: hoje é Dia da Mata
Atlântica e Dia do Profissional Liberal. Amanhã (28) será Dia da Independência
da Armênia, Dia da Recordação (Memorial Day, nos Estados Unidos) em
homenagem aos mortos da Segunda Guerra Mundial, Dia do Anjo da Guarda, Dia do
Ceramista, Dia do Educador, Dia do Gráfico, Dia Internacional da luta contra o
fumo, Dia Internacional de Ação pela da Saúde da Mulher, Dia Mundial das
Comunicações ou Dia Mundial dos Meios de Comunicação, Dia Mundial do Desafio e
Dia Nacional pela Redução da Mortalidade Materna.
PANO RÁPIDO:
ISSO É CAPITALISMO: LANÇA SERES HUMANOS À DERIVA E ALÉM
MAR.
Enquanto uma parcela pequena e podre dessa sociedade,
a burguesia se farta com os lucros produzidos nesse sistema de exploração,
milhões sofrem com as guerras impostas pelo imperialismo e com a miséria.
Mais do que tristeza é preciso
transformar a indignação em movimento ao ver o menino marroquino que tentou
entrar na Espanha pelo mar envolvido em garrafas de plástico em luta contra a
barbárie produzida pelo Capital.
As imagens do garoto nadando
desesperadamente, chorando e lutando por sua sobrevivência correram o mundo na
noite de 20 de maio, mas em todos os meios de comunicação em que a dor desse
jovem foi mostrada, não se revela o porquê de milhões de seres humanos tentarem
ultrapassar as fronteiras das nações impostas pelos Estados nacionais em busca
de melhores condições de vida.
O menino marroquino não chorava
por fragilidade, ao contrário, o choro era o da justa revolta de quem luta por
viver com dignidade, sua força em nadar e tentar escalar mais um dos muitos
muros erguidos pelos governos à serviço do Capital escancara que sob uma
sociedade dividida em classes, os seres humanos são divididos entre aqueles que
detêm os meios de produção e aqueles que produzem a riqueza dos que ainda
dominam economicamente a sociedade (...). FONTE:
https://www.intersindical.org.br/2021/05/21/isso-e-o-capitalismo-lanca-seres-humanos-deriva-nas-ruas-e-alem-mar/.
DO
MUNDO ARTÍSTICO:
Foi um cantor e
compositor brasileiro. Seus pais eram Ildefonso Monteiro, dentista, capitão da
reserva e funcionário público; e Luísa Monteiro, dona de casa. Teve oito
irmãos, todos batizados com nomes iniciados na letra "c": Celso,
Célia, Careno, Celma, Cícero, César Cássio e Cenira.
A partir dos dois
anos, nosso homenageado e sua família se mudaram constantemente: primeiro da
Rua D. Alice (atual Rua General Belford) foram para a Alameda São Boaventura nº 1 005, em Niterói. Depois, em 1924, foram para a Travessa Santa Rosa, nº 22, onde ficaram até seus
15 anos. De 1928 a 1938, morou na Rua Cruzeiro (atual 5 de Julho).
Estudou o primário no
Grupo Escolar Alberto Brandão e depois, aos 12 anos, foi para a Escola
Profissional Washington Luís. Aos 16, saiu de lá e foi para o Instituto de
Humanidades, onde ficou até os 19 anos.
INÍCIO
E PASSAGEM PELA RÁDIO CLUBE FLUMINENSE - Costumava cantar
informalmente em festinhas do bairro. Inspirado por duplas como Chico Alves & Mário Reis, Jonjoca Barbosa & Castro Barbosa e Silvio Caldas & Lluís Barbosa, montou uma parceria com seu irmão Careno. Os dois
eram acompanhados no violão por Eliziário Peixoto (conhecido como "Cadete"), irmão da mãe deles e pai de Cauby Peixoto.
Juntos,
apresentaram-se regularmente na Rádio Clube Fluminense. Por meio do pianista Nonô, que costumava praticar na casa dos
Monteiro, onde havia um piano, a dupla conseguiu uma oportunidade para conhecer
Sílvio e Luís. Por excesso de timidez, Careno se recusou e apresentou um
repertório sozinho.
Algum tempo depois,
Silvio o convidou a substituir Luís, que havia assinado um contrato de
exclusividade com a Rádio Mayrink Veiga. Assim, ele estreou no
Programa Casé com Silvio ao final de 1933, apresentando-se também como corista de outros cantores, como Antônio Moreira da Silva. Contudo, menos de um mês depois, pediu demissão por não
aceitar o fim da parceria com seu irmão, deixando Silvio e o próprio Careno
muito decepcionados.
CARREIRA
NA RÁDIO MAYRINK E PRIMEIROS DISCOS - Em 1934, atuando como meio-campista do Fluminense de Niterói, Cyro conheceu Patacho, um colega de equipe que trabalhava na Mayrink. O jogador
o apresentou ao maestro Napoleão Tavares, que o testou (numa apresentação que contou com Custódio Mesquita) e o aprovou.
Cyro é contratado
pelo cachê de 25 mil-réis por programa. Dois anos depois, foi promovido à
"tropa de elite" da emissora, ganhando 300 mil-réis por mês e
juntando-se a Carmen e Aurora Miranda, Francisco Alves, Mários Reis, João Petra de Barros, Noel Rosa, Luís Barbosa, Patrício Teixeira, Muraro e outros nomes. No
mesmo ano, conhece a cantora Odete Amaral, com quem inicia um relacionamento e com quem se casaria em 1937. É na Mayrink
que consolida sua técnica de acompanhar-se sempre com uma caixa de fósforos
para marcar o rítimo.
Também em 1936,
lançou seu primeiro disco, pela Odeon, tendo "Perdoa" de um lado e "Vê se Desguia" no outro.
CARREIRA
COMO FREELANCER, OUTROS TRABALHOS E DOENÇA - Em 1937, motivado
por um boato - que no fim não se concretizou - de que haveria uma demissão em
massa na rádio, tomou a iniciativa antes e saiu da emissora. Passa a trabalhar
como freelancer, apresentando-se nas rádios Philips, Clube, Educadora, Ipanema e outras por cachês de 25 ou 30
mil-réis.
Passou também a
integrar o coro da RCA Victor, ao lado de Almirante, Castro Barbosa, Odete, e Violeta Cavalcanti. Ainda no mesmo ano, gravou
seu primeiro grande êxito, "Se Acaso Você Chegasse", de Lupicínio Rodrigues e Felisberto Martins. A gravação só foi possível
após interferência do próprio Felisberto, uma vez que Leslie Evans, então
diretor da RCA, preferia que algum outro cantor da gravadora interpretassem a
canção. Em 1938, começa a atuar também como compositor, geralmente co-autorando
as músicas com Dia da Cruz. No ano seguinte, gravou quatro
discos pela RCA.
Em 1956, participou como ator
da peça Orfeu da Conceição, de Vinícius de Moraes (que o considerava
"o maior cantor popular brasileiro de todos os tempos", rivalizando
apenas com João Gilbertro). Ainda nos anos 50 e 60 participou de programas de televisão como “O Filho da Bossa” e “Bossaudade”, gravou discos e fez muitos espetáculos.
Após separar-se de Odete, Cyro foi morar no Catete. Por um ano, trocou a Mayrink pela Rádio Nacional, mas logo desfez a mudança.
Em 1953, descobriu ter bacilos de Koch no pulmão esquerdo. Por
oito anos, teve dificuldades para falar, cantar e fazer esforço, mas gravou
alguns discos pela Rio, Todamérica e Odeon. Realizou uma toracoplastia (cirurgia em
que a caixa torácica é modificada pela adição ou
subtração de costelas; no caso de Cyro, três delas foram removidas) para se livrar da doença.
Em 1961, o cantor
conseguiu retomar sua carreira normalmente e lançou o LP Senhor Samba,
que lhe rendeu prêmios de melhor do ano. No decorrer dos anos 1960, além dos
programas televisivos supracitados, participou de outros projetos, como o Telecoteco
Opus nº 1, de Oduvaldo Vianna Filho, Teresa Aragão e Sérgio Cabral (1965) e o disco De Vinicius e Baden Especialmente para Cyro, da Elenco.
MORTE - Cyro morreu em 13 de julho de 1973, aos 60
anos. Foi enterrado no Cemitério de São João Batista, no Rio de Janeiro.
Reportamo-nos sobre Cyro Monteiro, em memória, nasceu no
dia 28 de maio de 1913 na cidade Rio de Janeiro/DF e faleceu no dia 13/07/1973
no Rio de Janeiro/RJ aos 60 anos de idade. Sua discografia constam de 112
discos gravados entre 1936/2000 com 03 CDs póstumos. Dotes artísticos: cantor e
compositor. Gênero: Samba. Instrumento: Voz. Atividade: de 1934/1973.
Dentre suas
composições e sucessos destacam-se: “A Mulher Faz o Homem”, “Acabou a Sopa”,
“Café Soçaite”, “Deixa” e “Minha Palhoça”. FONTE: pt.wikipedia.org/wiki/Cyro_Monteiro.
DEMOCRATIZANDO A
POESIA (poesia para crianças):
(https://rosangelatrajano.com.br).
“Gato na Janela” (Poesia de Rosângela
Trajano).
O gato gostava
De ficar na janela
Arengando com o
cachorro
Da casa amarela.
O gato na janela
O leite esquecia
Só queria arengar
Com o cachorro que
dormia.
O gato na janela
Só saía de lá
Com o latido alto
Do cachorro do lado de
cá.
ESTA EDIÇÃO É
DEDICADA:
aos profissionais liberal, aos armênios, aos anjos de guarda, aos ceramistas,
educadores, gráficos, agentes de luta contra o fumo ou tabagismo, agentes de
luta pela da saúde da mulher, comunicadores em geral, aos desafiadores e aos
agentes de luta pela redução da mortalidade materna.
QUEM canta ...
“A mulher faz o homem /
É o ditado quem diz / Sempre fui um descrente do amor / Desprezei a mulher que
me quis / Sendo assim, eu irei procura / Um amor que me faça feliz...”. (“A
Mulher Faz o Homem”. – Compositores: Ataulfo Alves & Roberto Martins –
Canta: Cyro Monteiro.).
... os males
espanta!
ANTES DE IMPRIMIR REFLITA SE É REALMENTE
NECESSÁRIO, O MEIO AMBIENTE AGRADECE!
*Hermes Alves de Oliveira (62 anos), é sindicalista, natural de Mossoró/RN e Técnico-Administrativo aposentado pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, admitido em 1º de agosto de 1976. Por vinte anos dedicou seus serviços no então Instituto de Letras e Arte - ILA, hoje FALA – Faculdade de Letras e Artes, onde ocupou o cargo de Secretário da FALA por quatro anos. É sócio fundador da antiga AFFURRN – Associação dos Funcionários da FURRN (hoje SINTAUERN) onde ocupou o cargo de tesoureiro na gestão 1985/1988. Em 1997 integrou equipe da Assessoria de planejamento da UERN (1997/1998), passou pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (03 anos), e foi Membro (suplente) do Conselho Curador da FUERN – Fundação Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (2008/2010). Integrou o CMAS – Conselho Municipal de Assistência Social (como suplente na primeira gestão em 1996/2000) e assumiu a titularidade (2000/2002) e posteriormente o CMS – Conselho Municipal de Saúde (2003/2006). Foi editor e apresentador do Programa Trabalho e Cidadania pela extinta FM Alternativa (96,5) no período de 2001/2006. A partir de março/2010 passou a colaborar mensalmente para o jornal impresso O Jabá assinando a Coluna Arrumadinho. De 18/07/2012 a 09/09/2014 foi suplente no CMAS – Conselho Municipal de Assistência Social, representando a Sociedade Civil pelo SINAI. Por treze anos (2001/2014) trabalhou na Faculdade de Direito da UERN, lotado no Departamento de Direito e depois na Secretaria da Faculdade que, completados 38 anos de contribuição à IES, aposentou-se em setembro de 2014. É funcionário da DATANORTE (ex-COHAB) desde outubro de 1981. Militou no movimento estudantil (1978/1981), nos movimentos social e sindical desde 1980, a partir de 1995 ocupou vários cargos como diretor do SINAI – Sindicato dos Servidores Públicos da Administração Indireta do RN e no SINAI - Regional do Médio Oeste em Mossoró. Em 23/11/2016 tomou posse no Conselho de Representantes Sindical do SINAI para mandato até 31 de maio de 2019.
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