domingo, 14 de fevereiro de 2021

BDC - Coluna de Notícias 942.


“DEMOCRATIZANDO A COMUNICAÇÃO – Coluna de Notícias”

“Uma forma diferente de noticiar”.

Ano XIII – Edição nº 942 (geral) e 8ª do ano. Fontes de informações: rádios, TVs, jornais e e-mails.

Contatos eletrônicos: hermesoliveira1@hotmail.com / http://democratizandoacomunicacao.blogspot.com.br/.

Contatos telefônicos: (084) 9.8848-2592/Oi (WA), 9.9416-4808/Claro e 9.9921-5275/Tim.

*Hermes Alves de Oliveira, idealizador e editor – Criado em 13 de outubro de 2007.

Mossoró/RN, domingo, 14 de fevereiro de 2021. – Edição Especial - Atualizações aos sábados.

Túnel do tempo = Ano: 2021. Semana: 07/52, dias: 45/365 e faltam 320 para o final de ano.

 

“Causos, crônicas, contos, poesias e prosas democráticos”:

SONO INCONVENIENTE: O maridão com o fogo lá em cima, acena para a esposa para “praticar amor”. Balance aqui o menino que vou tomar banho, ele já cochila. – Diz ela baixinho pra “não acordar” o rebento. Minutos depois: Ela: - Vamos querido? Ele: - Vou sim. – Eu também vou, não quero ficar sozinho! Diz o garoto apavorado! FONTE: Autor desconhecido e contada em mesa de bar. Abraços, Mané Beradeiro - Cidadão da lendária e mítica São Sarauê. Contador de Causos e declamador de poesia matuta na literatura do Rio Grande do Norte. (Francisco Martins – Escritor e criador d’O Mané Beradeiro. www.franciscomartinsescritor.com).

 

Estimados/as Amigos/as:

SERVIÇOS DE RECAPEAMENTO ASFÁLTICO EM MOSSORÓ parece ter cessado, esteve a todo vapor no final de mandato Rosalba e já em era Allyson Bezerra dando continuidade e parou, cumprimento de contrato - talvez. Eu esperando que as avenidas principais: Presidente Dutra, Diocesana, João da Escóssia e Lauro Monte Filho tivessem prioridade por suas extensões e vasão de veículos. Boa leitura nobre leitor/a.

 

A CAMPANHA SALARIAL 2021 DO SINAI SERÁ EM PLATAFORMA VIRTUAL. A Campanha Salarial 2021 do SINAI-RN (Sindicato dos Servidores Públicos da Administração Indireta do RN) será o tema central da primeira Assembleia Geral Extraordinária dos trabalhadores da FJA (Fundação José Augusto) neste ano. O encontro virtual está agendado para 18 de fevereiro (quinta-feira), às 9h, pela Plataforma Google Meet.

A melhoria das condições de trabalho é outro ponto a ser discutido entre a direção do Sindicato e os profissionais da FJA.

Na ocasião, os dirigentes esperam ouvir as demandas dos trabalhadores. A partir disso será produzida uma pauta única contendo os principais anseios das 14 categorias que integram a base da entidade. Em seguida, possivelmente em março, a pauta será entregue ao Governo do Estado. As agendas das demais categorias serão divulgadas oportunamente.

RECESSO: A direção do SINAI comunica que no período de 15 a 17 de fevereiro as sedes central e regionais estão em recesso, voltando a normalidade a partir do próximo dia 18.

 

FIQUE SABENDO... “Direito ao esquecimento é incompatível com a constituição, decide STF”. Por Sérgio Rodas. FONTE: https://www.conjur.com.br/2021-fev´11/direito-esquecimento-incompativel-constituicao-stf2,  em 11/02/2021.

A ministra Cármem Lúcia também opinou que, com base no princípio da solidariedade a gerações futuras, não é possível negar aos mais jovens o direito de conhecer a história do país

A ideia de um direito ao esquecimento é incompatível com a Constituição Federal. Esse foi o entendimento firmado por maioria do Supremo Tribunal Federal nesta quinta-feira (11/2). Ficaram parcialmente vencidos os ministros Nunes Marques, Edson Fachin e Gilmar Mendes.

A corte aprovou a seguinte tese com repercussão geral: “É incompatível com a Constituição a ideia de um direito ao esquecimento, assim entendido como o poder de obstar, em razão da passagem do tempo, a divulgação de fatos ou dados verídicos e licitamente obtidos e publicados em meios de comunicação social analógicos ou digitais”.

“Eventuais excessos ou abusos no exercício da liberdade de expressão e de informação devem ser analisados caso a caso, a partir dos parâmetros constitucionais - especialmente os relativos à proteção da honra, da imagem, da privacidade e da personalidade em geral - e as expressas e específicas previsões legais nos âmbitos penal e cível”.

A tese também foi aprovada por maioria. Edson Fachin ficou vencido, e Marco Aurélio, parcialmente vencido.

Ao votar na quinta-feira passada (4/2), Toffoli caracterizou como direito ao esquecimento a “pretensão apta a impedir a divulgação, seja em plataformas tradicionais ou virtual, de fatos ou dados verídicos e licitamente obtidos, mas que, em razão da passagem do tempo, teriam se tornado descontextualizados ou destituídos de interesse público relevante”.

O relator ressaltou que não há previsão legal do direito ao esquecimento e não se pode restringir a liberdade de expressão e imprensa. Eventuais abusos ou excessos devem ser analisados posteriormente, caso a caso.

Na sessão desta quarta (10/2), mais três ministros entenderam que o direito ao esquecimento é incompatível com o ordenamento jurídico brasileiro. Nesta quinta, os ministros Cármen Lúcia, Ricardo Lewandowski, Marco Aurélio e Luiz Fux seguiram o voto do relator.

Carmen Lúcia afirmou que o esquecimento pode ser uma forma de superação individual de dores maiores. “Mas pode ser politicamente um instrumento de mentiras, falsificação da verdade, invisibilização de pessoas e ocorrências, que poderiam mostrar as feridas e conquistas de um povo”.

“Num país de triste desmemória como o nosso, discutir o direito ao esquecimento como direito fundamental, de alguém poder impor silêncio ou segredo de fato ou ato que pode ser de interesse público, seria um desaforo jurídico para a minha geração. A minha geração lutou pelo direito de lembrar”, apontou Carmen.

Segundo ela, não há como se extrair do sistema jurídico brasileiro um direito ao esquecimento que limite a liberdade de expressão e a memória coletiva. A ministra também opinou que, com base no princípio da solidariedade a gerações futuras, não é possível negar aos mais jovens o direito de conhecer a história do país.

O ministro Ricardo Lewandowski destacou que o direito ao esquecimento jamais foi um instituto jurídico autônomo. A seu ver, trata-se mais de uma aspiração subjetiva de alguém que sente um desconforto na divulgação de fatos pretéritos.

Para o magistrado, o direito ao esquecimento só pode ser apurado caso a caso, em uma ponderação de valores, se prevalece a liberdade de expressão ou a preservação da intimidade.

Já o decano da corte, Marco Aurélio, avaliou que as manifestações do pensamento, da criação e da informação não podem sofrer qualquer restrição.

“O Brasil deve contar com memória. E em fatos positivos e negativos, não apenas o que agrade a sociedade. Não cabe em uma situação como essa simplesmente passar a borracha e partir para um verdadeiro obscurantismo, um retrocesso em termos de ares democráticos”.

O presidente do STF, Luiz Fux, disse que “o direito ao esquecimento não pode reescrever o passado nem obstaculizar a liberdade de expressão e imprensa”.

De acordo com Fux, fatos que tenham interesse público e histórico não podem ter sua divulgação limitada. Como é o caso Aída Cury, um crime que marcou o país e que permite entender a persistente violência contra a mulher.

No entanto, o presidente da corte opinou que fatos privados que não têm interesse público não devem ser divulgados. Por exemplo, se um empresário de sucesso foi morador de rua e usuário de drogas, seu passado não precisa ser noticiado, até porque poderia prejudicá-lo no meio corporativo.

Divergência parcial - O ministro Gilmar Mendes divergiu parcialmente do relator e seguiu o voto de Nunes Marques. Conforme o magistrado, deve ser permitida a divulgação jornalística ou acadêmica de fatos e, inclusive de dados pessoais, desde que haja interesse público ou histórico.

Se os dados pessoais não forem essenciais para o estudo ou notícia ou se houver abusos, cabe direito de resposta e indenização dos autores, como no caso de biografias não autorizada, declarou Gilmar.

Na análise do ministro, a reconstituição da morte de Aída Cury no programa televisivo “Linha Direta”, da TV Globo, foi humilhante para a família da vítima, uma vez que afirmou que a jovem foi ingênua nos fatos que culminaram em seu homicídio.

Dessa maneira, Gilmar votou pela devolução do processo para a primeira instância, para avaliar indenização por danos morais à família.

Caso concreto - O recurso chegou ao Supremo ajuizado pelos irmãos de Aída Curi, vítima de um crime de grande repercussão praticado nos anos 1950 no Rio de Janeiro. Eles buscam reparação da TV Globo pela reconstituição do caso no programa televisivo “Linha Direta” sem a autorização da família. O programa foi exibido em 2004.

Os irmãos de Aída questionam a decisão do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, que entendeu que a Constituição garante a livre expressão de comunicação, independentemente de censura ou licença.

Os desembargadores definiram que a obrigação de indenizar ocorre apenas quando o uso da imagem ou de informações atingirem a honra da pessoa retratada e tiverem fins comerciais. Ainda segundo o TJ-RJ, a Globo cumpriu sua função social de informar, alertar e abrir o debate sobre o caso.

No Supremo, os ministros reconheceram a repercussão geral da matéria em junho de 2017. A maioria dos ministrou votou para negar o recurso e a reparação pedida. “Casos como o de Aída Curi, Ângela Diniz, Daniella Perez, Sandra Gomide, Eloá Pimentel, Marielle Franco e, mais recentemente, da juíza Viviane Vieira, entre tantos outros, não podem e não devem ser esquecidos”, afirmou o relator, Dias Toffoli.

Fachin reconheceu a existência, em abstrato, do direito ao esquecimento, mas entendeu que ele não se aplica ao caso concreto. Nunes Marques e Gilmar Mendes avaliaram que o direito ao esquecimento é incompatível com o Direito brasileiro. Contudo, opinaram que a TV Globo deve indenizar a família de Aída Cury por noticiar de forma vexatória a morte da jovem.

O ministro Luís Roberto Barroso declarou suspeição e não participou do julgamento.

 

CONQUISTE SEU EMPREGO:

NACIONAL: O Ministério da Economia realizará PROCESSO SELETIVO oferecendo 100 (cem) VAGAS PARA VÁRIOS CARGOS, inscrições abertas até o dia 14/03/2021. Escolaridade exigida: SUPERIOR. Salário: até R$ 6.130,00;

 

PI: A Prefeitura de São Félix/PI realizará PROCESSO SELETIVO, oferecendo 47 (quarenta e sete) VAGAS PARA PROFESSORES E OUTROS, inscrições reabertas até o dia 23/02/2021. Escolaridade exigida: FUNDAMENTAL / MÉDIO / SUPERIOR. Salário: até R$ 1.520,00. Maiores informações do edital acesse o site: www.pciconcursos.com.br/concursos.

 

REGISTROS:

AMIGOS/AS DE PARABÉNS NA SEMANA!“Chegou a hora de apagar a velinha / Vamos cantar, aquela musiquinha! / Parabéns! / Parabéns! Pelo seu aniversário”! DIA 14: Emilly Caroline – Estudante, Janaiky Almeida – A. Social, Marcos Oliveira –Prof., Maria Graça - FUNDASE e Symara Tamara – Professora.e Cantora. SEGUIDOS POR: Arimatéia Lucas – P. Operária, Cesimar Oliveira - Autônomo, Robinson Ferreira - Repórter e Sandra Ferreira – Parnamirim/RN (15); Jairo Nunes - DATANORTE e Geraldo Carneiro – Professor (16); Edynara Medeiros – IDIARN e José Nicélio – PRF. e Wilma de Faria – Professora (em memória) (17); Paulo Pinto – C. Social e Flaubert Torquato – Prof., Luciano Praxedes – Comerciante e Socorro Cunha – Enfermeira (18); Edinilma Máximo – Professora, Itamiram Oliveira – DATANORTE, Lúcia Fernandes – FUNDASE e Vera Abreu – Professora (19). E DIA 20:  Danúbia Pereira – FUNDASE e Soryelene Sales - Autônoma.

DO AMIGO/A LEITOR/INTERNAUTA: Camarada Hermes, muito bom o BDC, muita saúde para bater a meta de 1.000 edição! Lima Júnior”.Valeu LJ, obrigado pelo apoio, saúde e paz.

 

MEMÓRIA:

HÁ 125 ANOS! A cidade de Mossoró era iluminada por lampiões a querosene, em em 14/02/1896. No orçamento constava a verba de seiscentos réis para a iluminação pública. Ocasião em que criou-se o Cargo de Zelador da Iluminação Pública e autoriza-se a compra dos lampiões. Segundo o historiador Câmara Cascudo (em memória);

DIA: ontem (13) foi Dia do Serviço de Assistência Religioso do Exército e Dia do Ministério Público Estadual. Hoje é Dia Internacional do Amor (Valentine's Day).

 

PANO RÁPIDO:

FESTAS E VIAGENS DE CARNAVAL PODEM AGRAVAR PANDEMIA. De acordo com o epidemiologista da Universidade de São Paulo (USP) Paulo Lotufo, o carnaval de 2021 poderá se somar a outros fatores que agravam a pandemia, que se estabilizou num patamar alto e preocupante. As entrevistas desta matéria foram publicadas pelo jornal O Globo.

“Estamos pagando a conta do Natal, do réveillon e das férias. O raciocínio é que, após o contágio, demora 15 a 20 dias para (o aumento de) casos graves e quase um mês para (aumentar) a mortalidade. No próximo momento, o carnaval vai entrar, reforçar e jogar (os reflexos nas estatísticas) para março”, afirmou Lotufo.

Para a sanitarista Lígia Bahia, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), o momento inspira cuidado. “Temos hoje um repique relacionado aos eventos de fim de ano e suas aglomerações e podemos esperar que acontecerá de novo em função do carnaval. Não digo em relação às festas, mas ao feriado. Hotéis ocupados, pessoas viajando, um deslocamento grande", disse Lígia. “Na curva de óbitos e casos, o Brasil se manteve em alta o tempo todo, sem diferenças abruptas durante a pandemia, quase como se fosse um fenômeno natural. O vírus está à vontade o tempo inteiro, mesmo naquele momento em que houve uma redução”, completou a sanitarista. FONTE: brasil247.com.br, em 13/02/2021.

 

DO MUNDO ARTÍSTICO:

Foi um instrumentista, cantor e compositor brasileiro. Exímio sanfoneiro, teve como mestres nomes como Luiz Gonzaga e Orlando Silveira. Teve em sua formação musical influências de baião, bossa nova, choro, xote e jazz.

Nosso homenageado nasceu na cidade de Garanhuns, agreste de pernambuco, oriundo de uma família humilde e numerosa, eram ao todo dezesseis irmãos. O pai, "mestre Chicão", era um conhecido sanfoneiro e afinador de sanfonas e sua mãe era conhecida como "dona Mariinha", ambos alagoanos.

Desde menino já se interessava por música, por influência do pai, que lhe deu de presente uma sanfona de oito baixos e aos 16 anos de idade aprendeu a tocar o instrumento e começou a se apresentar em feiras livres e portas de hotéis em troca de algum dinheiro, junto com dois de seus irmãos, Moraes e Valdomiro, formando o trio “Os Três Pinguins”. No início da formação, tocava triângulo e pandeiro, passando depois a tocar sanfona. Praticava o instrumento por horas a fio e tornou-se um exímio sanfoneiro, passando a ser conhecido em Garanhuns como “Neném do acordeon”.

ENCONTRO COM LUIZ GONZAGA – Conheceu Luiz Gonzaga quando tocava no hotel em que este estava hospedado, em Garanhuns. O nome do hotel era “Tavares Correia” e o trio, que sempre tocava na porta, foi convidado naquele dia a tocar dentro do hotel para Gonzaga e seus acompanhantes.

Luiz Gonzaga se impressionou com a desenvoltura do menino e o convidou a ir ao Rio de Janeiro, onde morava. Essa viagem aconteceria anos mais tarde, pois algum tempo depois deste encontro, em 1948, Neném do acordeon foi para Recife estudar.

IDA AO RIO DE JANEIRO - Alguns anos depois, em 1954, seu pai decide ir para o Rio de Janeiro procurar Gonzaga, devido às dificuldades que passavam em Garanhuns. Junto com o pai, foi também o menino Neném do acordeon, então com treze anos de idade, numa viagem de pau de arara que durou onze dias. Foram morar em Niópolis, onde já estava o seu irmão Moraes.

Em pouco tempo foram procurar Luiz Gonzaga, que morava no bairro do Méier, zona norte do Rio de Janeiro. Este deu-lhe de presente uma sanfona de oitenta baixos logo neste primeiro encontro. A partir de então, o menino passou a frequentar a casa de Gonzaga, o acompanhando em shows, ensaios e gravações.

Nos anos seguintes, o menino que ainda era conhecido como Neném do Acordeon, passou a participar de programas de rádio e se apresentar em casas noturnas, aprendendo outros estilos de música, como o chorinho, samba e outros estilos da época.

Somente em 1957, receberia o nome artístico de “Dominguinhos” dado pelo próprio Gonzaga em homenagem a Domingos Ambrósio. Foi quando Luiz Gonzaga pegou um acordeom 120 baixos pela primeira vez, das mãos do saudoso Domingos em Juiz de Fora - Minas Gerais.

De 1957 a 1958, integra a primeira formação do grupo de forró “Trio Nordestino”, ao lado de Miudinho e Zito Borborema, que haviam deixado o grupo que acompanhava Gonzaga. Neste mesmo ano de 1958 casa-se com Janete, sua primeira mulher. Deste casamento nascem os filhos Mauro e Madeleine.

Depois de deixar o Trio Nordestino em 1958, continuou a se apresentar em programas de rádio e casas noturnas, até gravar seu primeiro disco, o "LP Fim de festa em 1964".

VIAGENS COM GONZAGA E CONSAGRAÇÃO - Depois de mais dois discos gravados, volta a integrar o grupo de Gonzaga em 1967, viajando pelo nordeste e dividindo as funções de sanfoneiro e motorista. Em uma dessas viagens, naquele mesmo ano, conhece uma cantora de forró, a pernambucana Anastácia, com quem compôs mais de 200 canções, inclusive um de seus maiores sucessos, “Eu só quero um xodó”, em uma parceria que durou onze anos.

Anastácia revelou em 2013 que se arrependeu de ter destruído 150 fitas cassete com melodias inéditas de Dominguinhos, depois de ter sido abandonada por ele.

A sua integração ao grupo de Luiz Gonzaga fez com que ganhasse reputação como músico e arranjador, aproximando-se de artistas consagrados dos movimentos bossa nova e MPB, nos anos 70 e 80. Fez trabalhos junto a músicos de renome, como Nara Leão, Gilberto Gil, Gal Costa, Maria Bethânia, Elba Ramalha, Chico Buarque, Toquinho e Roberto Carlos.

Acabou por se consolidar em uma carreira musical própria, englobando gêneros musicais diversos como bossa nova, jazz e pop.

No final dos anos 70, Dominguinhos conhece a também cantora Guadalupe Mendonça, com quem se casa em 1980. Deste casamento, nasceria uma filha, a cantora Liv Moraes.

MORTE - Em decorrência de um tratamento contra um câncer de pulmão, que já durava seis anos, Dominguinhos teve problemas relacionados à arritmia cardíaca e infecção respiratória e foi internado no Recife em dezembro de 2012. Um mês depois foi transferido para o Hospital Sírio-Libanês em São Paulo. No decorrer dos meses seguintes seu quadro se agravou, tendo sofrido várias paradas cardíacas. Em março seu filho Mauro declarou à imprensa que o cantor não deveria mais retornar do coma em que se encontrava, informação não confirmada pelos médicos, que, segundo os boletins divulgados, afirmavam que Dominguinhos estava minimamente consciente e apresentava leve quadro de melhora.

Em 13 de julho, o cantor deixou a UTI, mas ainda permaneceu internado, com quadro considerado estável. Com um novo agravamento no seu quadro, voltou para a UTI, onde morreu às 18h do dia 23 de julho de 2013, após sofrer complicações infecciosas e cardíacas. Devido a uma disputa judicial entre seus familiares quanto ao local do sepultamento, o corpo de Dominguinhos teve dois sepultamentos. O primeiro foi no Cemitério Morada da Paz em Paulista, Região Metropolitana do Recife, no dia 25 de julho de 2013. Dois meses depois, em 26 de setembro, seu corpo foi transferido para Garanhuns, onde houve um novo sepultamento no mesmo dia, no Cemitério São Miguel. O desejo de Dominguinhos era ser sepultado na sua terra natal.

Reportamo-nos sobre JOSÉ DOMINGOS DE MORAIS, em memória, artisticamente conhecido por DOMINGUINHOS, nasceu em Garanhuns/PE no dia 12/02/1942 e faleceu aos 71 anos no dia 23 dias de julho/2013 na cidade de São Paulo/SP. Sua discografia constam de 45 discos gravados entre 1964/2010 sendo: 22 LPs, 16 CDs e 05 compactos. Dotes artísticos: cantor, compositor e instrumentista. Gênero: Baião, Bossa Nova, Forró, Jazz e Choro. Instrumento: sanfona. Dentre outros grandes sucessos destacamos: “De Volta Pro Aconchego”, “Eu Só Quero Um Xodó”, “Gostoso Demais” e “Tenho Sede”. Atividade: Desde 1965/2013. FONTES: pt.wikipedia.org/wiki/Dominghinhoss e dicionariompb.com.br/dominguinhos.

 

DEMOCRATIZANDO A POESIA (poesia para crianças):

(https://rosangelatrajano.com.br).

 

“Da Autonomia”. (Rosângela Trajano, 19/11/2019).

 

O menino tinha autonomia
Sobre aquilo que fazia
Era bastante responsável
Usava a sabedoria.

 

A autonomia é importante
Para tomarmos decisões
Sobre as coisas da vida
E nas muitas reuniões.

 

O menino era independente
Nos seus pensamentos
Pois a autonomia o ajudava
A não ter arrependimentos.

ESTA EDIÇÃO É DEDICADA: aos religiosos do exército, aos agentes do ministério público estaduais e aos amantes.

QUEM canta ...

Que falta eu sinto de um bem / Que fala me faz um xodó / Mas como eu não tenho ninguém / Eu levo a vida assim tão só... .”. (“Eu Só Quero Um Xodó”. – Compositor: Dominguinhos & Anastácia – Canta: Dominguinhos.).

... os males espanta!

ANTES DE IMPRIMIR REFLITA SE É REALMENTE NECESSÁRIO, O MEIO AMBIENTE AGRADECE!

*Hermes Alves de Oliveira (61 anos), é sindicalista, natural de Mossoró/RN e Técnico-Administrativo aposentado pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, admitido em 1º de agosto de 1976. Por vinte anos dedicou seus serviços no então Instituto de Letras e Arte - ILA, hoje FALA – Faculdade de Letras e Artes, onde ocupou o cargo de Secretário da FALA por quatro anos. É sócio fundador da antiga AFFURRN – Associação dos Funcionários da FURRN (hoje SINTAUERN) onde ocupou o cargo de tesoureiro na gestão 1985/1988. Em 1997 integrou equipe da Assessoria de planejamento da UERN (1997/1998), passou pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (03 anos), e foi Membro (suplente) do Conselho Curador da FUERN – Fundação Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (2008/2010). Integrou o CMAS – Conselho Municipal de Assistência Social (como suplente na primeira gestão em 1996/2000) e assumiu a titularidade (2000/2002) e posteriormente o CMS – Conselho Municipal de Saúde (2003/2006). Foi editor e apresentador do Programa Trabalho e Cidadania pela extinta FM Alternativa (96,5) no período de 2001/2006. A partir de março/2010 passou a colaborar mensalmente para o jornal impresso O Jabá assinando a Coluna Arrumadinho. De 18/07/2012 a 09/09/2014 foi suplente no CMAS – Conselho Municipal de Assistência Social, representando a Sociedade Civil pelo SINAI. Por treze anos (2001/2014) trabalhou na Faculdade de Direito da UERN, lotado no Departamento de Direito e depois na Secretaria da Faculdade que, completados 38 anos de contribuição à IES, aposentou-se em setembro de 2014. É funcionário da DATANORTE (ex-COHAB) desde outubro de 1981. Militou no movimento estudantil (1978/1981), nos movimentos social e sindical desde 1980, a partir de 1995 ocupou vários cargos como diretor do SINAI – Sindicato dos Servidores Públicos da Administração Indireta do RN e no SINAI - Regional do Médio Oeste em Mossoró. Em 23/11/2016 tomou posse no Conselho de Representantes Sindical do SINAI para mandato até 31 de maio de 2019.

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