quinta-feira, 25 de setembro de 2014

DC - Coluna de Notícias 660 (Anexo slide: Ataque Cardíaco).

DEMOCRATIZANDO A COMUNICAÇÃO – Coluna de Notícias”
“Uma forma diferente de noticiar!”
Ano VI – Edição nº 660 (geral) e 37ª do ano. Fontes de informações: rádios, tvs, jornais e e-mails.
*Hermes Alves de Oliveira, idealizador e edito r – Criado em 13 de outubro de 2007.
Contatos telefônicos: (084) 8125-2674 (Vivo), 8848-2592 (Oi), 9416-4808 (Claro) e 9921-5275 (Tim).

Mossoró/RN, quinta-feira, 25 de setembro de 2014. Atualização Especial.
Túnel do tempo = Ano: 2014, Semana: 39ª/52, dias: 268/369 e faltam 97 dias para o término do ano.
“Causo democrático!”
Não eduque seu filho para ser rico, eduque-o para ser feliz. Assim, ele saberá o valor das coisas e não o seu preço”. Colaboração de Marileide Couto. Abraços, Mané Beradeiro - Cidadão da lendária e mítica São Sarauê. Contador de Causos e declamador de poesia matuta na literatura do Rio Grande do Norte. (Francisco Martins – Escritor e criador d’O Mané Beradeiro. www.franciscomartinsescritor.blogspot.com).
Estimados/as Amigos/as:
Setembro: mês da pátria e do trânsito, primeira e última semana. Respectivamente, na da pátria assistimos as mesmices, porém importantes, dos desfiles cívicos transmitidos pelas emissoras de TVs em todo o Brasil. Em Mossoró é notória a diminuição de público e das instituições educativas nesse evento. E do trânsito? O que tem a ver entre uma semana e outra? É que elas crescem inversamente! Os prestígios dos desfiles diminuem e as quantidades dos veículos aumentam assustadoramente nas ruas, a cidade não acompanha essa evolução que resulta nessa loucura que beira o caos e violência matando motoristas, motociclistas, ciclistas e pedestres. Boa leitura nobre leitor/a!

CÉDULA DE R$ 1,00 VIRA ARTIGO DE COLECIONADORES E PODE CHEGAR AA R$ 165. – Rio - Quem tem uma cédula de R$ 1,00 (hum real) no bolso é melhor pensar duas vezes antes de usá-la. Afinal, o consumidor pode ter nas mãos muito mais do que seu valor nominal, já que a nota passou para a categoria de cédula rara e pode valer, entre os colecionadores, aproximadamente R$ 165, conforme Catálogo de Cédula e Moedas do Irley Soares e Cláudio Amato.
Desde 2005, quando a Casa da Moeda do Brasil deixou de fabricar a nota, a circulação é cada vez menor. Se no fim daquele ano havia 583 milhões dessas cédulas, hoje há apenas 149.282.073 ainda nas ruas. O Diretor de Divulgação da Sociedade Numismática Brasileira (SNB), Bernardo Marin Neto informa que a regra para definir o valor das cédulas é a seguinte: quanto menor for a emissão da nota, mais ela valerá. “Quanto menos o Banco Central emitir uma cédula com a assinatura de um ministro ou um presidente do BC, maior é o valor dela”, informou o diretor de divulgação da SNB.
Neto diz ainda que as notas que não circularam pelo país e têm menor tiragem podem custar bem mais do que o valor de face. “A nota de R$ 1, de 1996, assinada pelos então ministro da Fazenda, Pedro Malan, e pelo presidente do Banco Central (BC), Gustavo Loyola, sem ter circulado, custa entre os colecionadores aproximadamente o valor de R$ 165”, revela o diretor Bernardo. Mais informação no site: www.endividados.com.br?.

RUBENS COÊLHO, REPÓRTER POR UMA EDIÇÃO – Um cearense, que adora Mossoró, é “convocado” para estrear na série. Nada mais nada menos que jornalista, escritor, ex-bancário e titular da Coluna Penso, Logo... (www.gazetadooeste.com.br)!
VOCÊ SABIA? Quem foi Zé Menezes? Se não sabia, não fique encabulado, pois poucos, muito poucos brasileiros sabem quem foi um dos maiores instrumentistas do País. Maestro nascido na cidade de Jardim, no Ceará, autor da vinheta de abertura do programa dos Trapalhões, participou de famosas orquestras, como: Guerra Peixe, Radamés e outras. Fez parte do famoso programa de César Ladeira, na Rádio Nacional, acompanhou Orlando Silva, o cantor das multidões, fez parte da banda que gravou discos de sucesso na década de 60, com o título de “Os velhinhos transviados”. Zé Menezes tocava violão, bandolim, cavaquinho, guitarra, baixo, viola, compositor, arranjador, enfim era um músico completo. Pois bem, César Menezes morreu em 7 de julho de 2014, aos 93 anos em plena atividade. Sem, praticamente, divulgação da mídia nacional. Se fosse qualquer artista americano ou europeu, mesmo que chinfrim que tivesse morrido, digamos por uma overdose de cocaína, heroína ou outro alucinógeno qualquer, teria a maior publicidade. É como dizia o saudoso dramaturgo Plínio Marcos: “Artista estrangeiro morto tem mais valor do que artista brasileiro vivo”. É isso, o complexo de vira-lata é uma realidade brasileira inexorável. FONTE: www.gazetadooeste.com.br, em 23/09/2014.

BRONCA DO LEITOR(A)/INTERNAUTA (447) – Precisamos peitar o sistema, os corruptos compradores de votos, que nessa eleição continuam comprando lideranças na capital e no interior, há informação de que a compra de votos está sendo profunda, dinheiro que falta os usuários do serviço de saúde, de transporte, para os que necessita de casa para morar, não está sendo feita a Reforma Agrária, nada está ocorrendo nesse país, os serviços públicos estão desmontados de ponta a ponta no Brasil. Por tanto, cuidado, vamos votar nos que tem compromissos reais com as condições de vida do povo trabalhador, com responsabilidade e orgulho no cumprimento das tarefas parlamentares, extirpando de vez o balcão de negociatas que é o parlamento de nosso Estado e, do Brasil. Votem em quem tem respeito e sabe se conduzir na luta e na vida, inclusive na vida parlamentar, se assim for a decisão do eleitor norteriogradense nesse pleito. Santino Arruda.

FIQUE SABENDO... “Compartilhando a Solidão”. Por Rinaldo Barros – Professor. FONTE: E-mail pessoal em 19/09/2014.
"Nossos sonhos são os mesmos há muito tempo, mas não há mais muito tempo pra sonhar". (A Revolta dos Dandis - Engenheiros do Hawaii - Veja o vídeo. http://www.youtube.).
Em 2009, escrevi uma plaqueta, em forma de artigo, comentando a tese que defendi no Doutorado em Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano, na UFPR, em Curitiba, no início deste milênio, no final do ano da graça de 2000.
Descobri que a tese defendida encontrava-se (e ainda encontra-se) surpreendentemente atual. Mas, constatei também que ela despertou pouca atenção dos gestores, urbanistas, técnicos do planejamento e até de candidatos a governantes; em que pese o meu esforço de tê-la publicado em formato de livro.
Nele, o livro, falo de questões sociais, miséria e riquezas mal empregadas, educação insuficiente, fronteiras invisíveis, urbanização acelerada, espaços desiguais e uso injusto e inadequado do solo urbano. Questões que, em geral, não são enfrentadas com eficácia pelos órgãos de “planejamento”.
As autoridades municipais, invariavelmente, justificam o caos estabelecido como consequência do “desenvolvimento” da cidade. Subitamente, a metrópole subdesenvolvida passou a padecer dos desconfortos das grandes cidades. Obra do acaso? Estamos condenados a crescer cercados de desigualdades? Usurpados de serviços mínimos de saúde e educação? Com infraestrutura inadequada? Permaneceremos vitimados por problemas de ordem ambiental causados pela falta de saneamento básico e drenagem, pelas ocupações indevidas e descontroladas? Atormentados pelo trânsito cada dia pior?
Não é novidade que o nosso espaço urbano foi e continua sendo apropriado à margem da legislação, dos planos diretores, das leis de uso e ocupação do solo e isto não apenas nas áreas periféricas, mas também nos bairros ditos nobres.
O texto da tese por mim defendida esclarece que sofremos as consequências de abordagens puramente “técnicas” que se pautam, sobretudo, pela “produtividade individual”, modelo historicamente determinado de gestão urbana que resulta no atual quadro de insustentabilidade das nossas cidades.
Minha luta é tentar provar que, por trás das nossas improvisadas cidades, não existem acasos. Existe, isso sim, uma abordagem “técnica” que não dá conta da diversidade socioambiental urbana, aliada à fragilidade institucional das nossas prefeituras.
O que propomos é que o planejamento seja fundado no critério da “Produtividade Social”.
A formulação dessa tese, desse conceito integrador, conduziu-me a reflexões sobre o nosso tempo.
Lembro uma vez que um aluno perguntou-me: - “Professor, por que o senhor escreve?”
Recuperado do susto, porquanto nunca havia pensado nessa questão, respondi que escrevia para fugir à minha própria solidão.
Por que será que, como se fora um “gênio incompreendido” (nem sou gênio, nem escrevo em aramaico), continuo solitário em minhas elucubrações sobre a vida e o futuro?
Outra pergunta que me vem à mente: “para onde vai, ou já foi, o ‘livre pensamento crítico”?
A resposta imediata emergirá à mente do sarcástico: “Sei lá!”.
Além de não ser uma resposta academicamente aceitável, esta resposta pode sugerir que o sarcástico é também ideologicamente um reacionário, contrário a qualquer mudança.
Há também lugar para os ressentidos, os desalentados e os oportunistas de última hora.
O fato é que o mundo gira, e os fantasmas do passado assaltam as mentes dos que vivem o presente.
Teimosamente, como queria Agostinho (354 a 430 d.C), permaneço com a Esperança (e suas duas filhas lindas: a Indignação e a Coragem) de capturar leitores críticos, até porque a tese foi escrita com a consciência de que pensar uma cidade é inscrever-se em um movimento histórico, receber a carga de uma continuidade, com a responsabilidade de compreender o presente para aumentar as chances do futuro.
Todavia, no que me diz respeito, já com a certeza de que “não há mais muito tempo pra sonhar”.

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**********REGISTRO**********
 = AMIGOS/AS DE PARABÉNS NA SEMANA!“Chegou a hora de apagar a velinha / Vamos cantar, aquela musiquinha! / Parabéns! / Parabéns! Pelo seu aniversário!”: Ângelo Júnior – DETRAN/RN e Marcondes Paula – Promotor de Eventos (dia 20), Prof. Joedson Morais e Maurício Oliveira – DATANORTE (22), Francisco José Júnior – Prefeito e Soraya Vieira – Colunista Social (23), Dauri Lima – Prof. e Zaíra Pereira – Economiária (25), Edvar Duarte – Prof. e Salatiel Fernandes – Repórter Policial (26).
 = DO AMIGO/A LEITOR/A: – “Boa noite, Hermes! Que a graça e a paz do nosso Deus estejam em seu sorriso! Receba o meu abraço de fé neste dia! Linda reflexão! "Assim diz o Senhor: Executai o direito e a justiça e livrai o oprimido das mãos do opressor." (Bíblia Sagrada, livro de Jeremias, Capítulo 22, Versículo 3). Cordialmente, Jaqueline Dantas”. Belíssima mesmo Nobre Jovem e Advogada Jaqueline, que Deus continue te abençoando, hoje e sempre! Saúde amiga.
 = HÁ 39 ANOS! Inauguração do primeiro metrô brasileiro em São Paulo, com 17 km de extensão, em 24/09/1975.
 = TAMBÉM HÁ 39 ANOS! Morte do jornalista Vladimir Herzog, no DOI - CODI de SP em 25/09/1975. O nome de Vladimir tornou-se central no movimento pela restauração da democracia no Brasil após 1964. Militante do Partido Comunista Brasileiro, foi torturado até a morte nas instalações do DOI-CODI, no quartel-general do II Exército, em São Paulo, após ter se apresentado ao órgão para "prestar esclarecimentos" sobre suas "ligações e atividades criminosas”.

**********PANO RÁPIDO**********
- MEMÓRIA: Na edição nº 608/2013 (de 14/09), tratamos dos seguintes temas: Comentário sobre Campanha Salarial dos Servidores, Greves e Desgoverno; Das Testemunhas: cabe a parte saber nome e endereço; Espanha: escritores potiguares participam do 16º Encontro de Poetas; Mossoró terá Multirão DPVAT em 26 de Setembro; Reginaldo Matos, repórter por uma edição!; Bronca do Leitor(a)/internauta (399) por César Alves; FIQUE SABENDO... “Sobre a(s) radicalidade(s) libertária(s) 7”. Por Dr. Vantiê Clínio – Doutor em Ciências Sociais.
 - DO MUNDO ARTÍSTICO – É paulista de Cruzeiro, mas foi criada em Frutal, Minas Gerais, cidade onde deu início a carreira de cantora. Aos 16 anos foi crooner do conjunto Golden Lions e com ele se apresentou em várias cidades da região. Participou do programa "O Bom" apresentado por Eduardo Araújo na Tv Excelsior e do programa "Linha de Frente" da dupla "Os Vips". Na mesma emissora integrou o elenco do programa Os Adoráveis Trapalhões, também participou das últimas edições do programa Jovem Guard da Tv Record. Célebre pelos seus relacionamentos, a cantora namorou diversos colegas como os cantores Jair Rodrigues, Wanderley Cardoso, Fábio Stella e Antônio Marcos. Quando participou de “Os Adoráveis Trapalhões”, a cantora chegou a ter aulas de Judô para fazer cenas de ação e iniciou um namoro com o cantor Wanderley Cardoso (membro do elenco do programa humorístico) e com quem casou. Fez sucesso com muitas músicas e especialmente, na década de 1970 com as canções "Manhãs de Setembro", "Sonhos de um Palhaço", "Paralelas" de Belchior e "Mudanças" de autoria própria em parceria com o compositor Sergio Sá. Em 1973 aparece em número musical no filme “Com a Cama na Cabeça". Ao longo de sua carreira, gravou 23 discos e vendeu mais de três milhões de cópias. Representou o país em vários festivais internacionais e recebeu cerca de 200 prêmios. Por dois anos seguidos foi eleita a Rainha da Televisão. Entre os programas de televisão que participou estão o Qual é a Música?, Globo de ouro e o Aquarela Brasileira. É mãe de três filhos: Rafael Santos Vanucci, filho de seu segundo marido, Augusto César Vanucci. Também é mãe de Amanda e Aretha, filhas do seu primeiro marido, o cantor Antônio Marcos. Em 2013 retornou a agenda de shows depois de um período internada em uma clinica para tratar da depressão. No segundo semestre deu inicio as gravações de um disco com gravações inéditas produzido pelo cantor Zeca Baleiro. Em Outubro de 2013 Vanusa participou em duas noites no Projeto “Salve Rainhas” em Belo Horizonte, evento realizado na Funarte com a presença de 20 cantoras com mais de 35 anos de carreira onde puderam reler sua obra e contar histórias de sua vida. A cantora foi aclamada com teatro lotado e além de emocionar a plateia apresentou ao público a belíssima canção de Vander Lee, “Esperando Aviões” que consta no recente álbum da artista em fase de finalização. O músico mineiro estava presente no evento. Reportamonos sobre Vanusa Santos Flores, 67 anos, nascida em 22/09/1947.  FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Vanusa.
 - HOJE É DIA: Ontem foi Dia Mundial do Coração, hoje é Dia da Solteirona, Dia do Rádio/Radiofusão e Dia Nacional do Trânsito. Amanhã (26) será Dia Internacional de Relações Públicas e Dia dos Surdos.
DEDICO ESTA EDIÇÃO: as pessoas do bem (de coração), as solteironas, profissionais do rádio e aos surdos.
QUEM canta...
Escute essa canção, que é pra tocar no rádio / No rádio do seu coração / Você me sintoniza / E a gente então se liga nesta estação...”. (“Sintonia” – Composição: Moraes Moreira. Canta: M.Moreira.).
...os males espanta!
ANTES DE IMPRIMIR REFLITA SE É REALMENTE NECESSÁRIO, O MEIO AMBIENTE AGRADECE!

*Hermes Alves de Oliveira (55), natural de Mossoró/RN, é Técnico-Administrativo da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte desde 1976. Por vinte anos dedicou seus serviços no então Instituto de Letras e Arte - ILA, hoje FALA – Faculdade de Letras e Artes, onde ocupou o cargo de Secretário da FALA por quatro anos. É sócio fundador da antiga AFFURRN – Associação dos Funcionários da FURRN (hoje SINTAUERN) onde ocupou o cargo de tesoureiro na gestão 1985/1988. Em 1997 integrou equipe da Assessoria de planejamento da UERN (1997/1998), passou pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (03 anos), e foi Membro (suplente) do Conselho Curador da FUERN – Fundação Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (2008/2010) e há treze anos está lotado na Faculdade de Direito da UERN. Integrou o CMAS – Conselho Municipal de Assistência Social (como suplente na primeira gestão em 1996/2000) e assumiu a titularidade (2000/2002) e posteriormente o CMS – Conselho Municipal de Saúde (2003/2006). Milita nos movimentos social e sindical desde 1980, atualmente é Coordenador de Tesouraria do SINAI – Sindicato dos Servidores Públicos da Administração Direta e Indireta do RN, na Regional do Médio Oeste em Mossoró. De 18/07/2012 a 09/09/2014 foi suplente no CMAS – Conselho Municipal de Assistência Social, representando a Sociedade Civil pelo SINAI.

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