DEMOCRATIZANDO A COMUNICAÇÃO – Coluna de Notícias"
"Uma forma diferente de noticiar!"
Ano V – Edição nº 565 (geral) e 81ª do ano. Fontes de informações: rádios, tvs, jornais e e-mails.
*Hermes Alves de Oliveira, idealizador e editor – Criado em 13 de outubro de 2007.
Contatos telefônicos: (084) 8125-2677 (Vivo), 8848-2592 (Oi), 9416-4808 (Claro) ou 9921-5275 (Tim).
Contatos eletrônicos: hermesoliveira1@hotmail.com / http://democratizandoacomunicacao.blogspot.com/.
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Mossoró/RN, quinta-feira, 13 de dezembro de 2012. Atualizações: 4ª feira e sábado.
Túnel do tempo = Ano: 2012, Semana: 50ª/52, Dias: 348/366 e faltam 18 dias para término do ano.
"Causo democrático!"
"Quando o negócio tá demorando muito, aí sim podemos aplicar a máxima popular: - Isso tá igualzim a doce de chourisco. Demorado!!! (Chourisco leva em média 24 horas para ficar pronto)". Abraços, Mané Beradeiro - Cidadão da lendária e mítica São Sarauê. Contador de Causos e declamador de poesia matuta na literatura do Rio Grande do Norte. (Francisco Martins – Escritor e criador d'O Mané Beradeiro. Fonte: www.franciscomartinsescritor.blogspot.com)
Estimados/as Amigos/as:
Recebemos e-mails intitulados "Última notícias - repassando" sem indicativo da fonte, porém, repassados por amigos e leitores de muita confiança, com os respectivos pontos de vista a respeito do suposto exílio a ser concedido na Venezuela em favor de Delúbio Soares, José Dirceu, José Genuíno e João Paulo Cunha. Que o embaixador daquele país já está pronto para executar "ordem" de Hugo Chaves; que a defesa dos réus do Partido dos Trabalhadores vai acusar o Supremo Tribunal Federal de julgamento político e recorrerá à órgãos internacionais da sentença, criando uma justificativa para a concessão do exílio. Sou indagado se acredito que Luís Inácio Lula da Silva, ex-presidente do Brasil, sabia ou não do esquema do mensalão e logo respondo que é difícil acreditar que um dono de casa não saber o que se passa dentro dela, por enorme que seja. Agora, se Lula foi avisado desse possível esquema e não tomou as providências, acredito piamente que não levaram as provas para medidas cabíveis. Diante disso, vou seguir a sugestão do internauta Rildo Custódio (RJ) para assistir o filme "12 homens e uma sentença" de 1957 com Henry Fonda que está disponível no Youtube. Boa leitura, nobre leitor/a!
JUIZ ACUSADO DE LIGAÇÃO COM PCC SERÁ INVESTIGADO – O Órgão Especial do Tribunal de Justiça de São Paulo aceitou ação por Improbidade Administrativa contra o juiz Alberto de Amorim Michelli. Nesta quarta-feira (12/12), por maioria de votos, os membros do colegiado acolheram ação ajuizada pelo Ministério Público de São Paulo para apurar acusações de enriquecimento ilícito e de envolvimento com a facção criminosa PCC por meio de sua ex-mulher, a advogada Suzana Volpini. O caso está sob segredo de Justiça. Michelli é juiz da 1ª Vara de Família do Tatuapé, na capital, mas está afastado de suas atividades jurisdicionais. Em processo administrativo aberto pela Corregedoria do TJ-SP foi apurado que seu patrimônio não condizia com seus vencimentos e que ele fez declarações falsas de renda à administração do tribunal. FONTE: www.conjur.com.br/.
SERVIDORES DO DETRAN/RN REUNIDOS EM ASSEMBLEIA, HOJE – Natal. Nessa manhã os servidores do DETRAN/RN reuniram-se em assembleia para discutir o julgamento do mandado de segurança. A ação foi julgada ontem (12), no Tribunal Pleno, cuja sentença determinou que o estado pague imediatamente 70% do restante do PCCR (Lei n. 424/2010, de 29 de abril). Além disso, os trabalhadores discutiram ainda o descumprimento do edital no que diz respeito ao pagamento dos salários novos concursados que foi feito a menor. A assembleia aconteceu às 11h, no auditório do Departamento, e foi deliberada a manutenção de mobilização para aguardar que o governo do estado e a direção geral do órgão sejam notificados do cumprimento da Ordem Judicial do pagamento do PCCR, que deve acontecer após publicação da sentença no diário da justiça até o dia de amanhã. Nova assembleia deverá acontecer na próxima quinta-feira (20).
LUIZ CARLOS, REPÓRTER POR UMA EDIÇÃO! – Recebo e-mail do nobre leitor e amigo Luiz Carlos de Mendonça Martins, vereador eleito para legislativo 2013/2016, informando sua posição em relação as eleições para compor a mesa diretora da Câmara Municipal de Mossoró:
Após um debate na direção partidária e com apoiadores (as), compreendemos que a atual Mesa Diretora da Câmara Municipal, sob a Presidência do Vereador Francisco José Júnior, tem realizado uma gestão de avanços, do ponto de vista da democracia interna e da transparência. Inserindo a Câmara num outro patamar de organização, na modernização dos trabalhos legislativos, e paulatinamente, no resgate da boa imagem da Casa perante a sociedade. É importante ressaltar iniciativas no acolhimento aos Movimentos Populares da cidade e do campo, como tem sido a Tribuna Popular.
O compromisso assumido de público pelo atual Presidente de aprofundar a democracia e a transparência na gestão da Câmara, bem como garantir a continuidade de tratamento igualitário a todos os Vereadores da Casa, independentemente, quer sejam das bancadas da situação, quer sejam da oposição, dá-nos tranquilidade para declarar nosso apoio à construção de um projeto coletivo de eleger Francisco José Júnior - Presidente, para a próxima Legislatura.
Ressaltamos ainda a importância de ter uma Mesa Diretora comprometida com uma gestão democrática e transparente. Que respeita as posições de cada Vereador (a), seja de oposição, ou da situação. Neste sentido, imbuído do sentimento de colaboração com este projeto, apresentamos também o nosso nome aos demais Vereadores, como opção, para compor a futura gestão da Mesa Diretora. Mossoró/RN, 10 de dezembro de 2012. Luiz Carlos - Vereador eleito do PT/Mossoró.
FIQUE SABENDO... "Luiz Gonzaga do Nascimento". Fontes: http://pt.wikipedia.org/wiki/Luiz_gonzaga.
Luiz Gonzaga do Nascimento - (Exu, 13 de dezembro de 1912 — Recife, 02 de agosto de 1989) foi um compositor popular brasileiro, conhecido como o Rei do Baião.
Foi uma das mais completas, importantes e inventivas figuras da música popular brasileira. Cantando acompanhado de sua sanfona, zabumba e triângulo, levou a alegria das festas juninas e dos forrós pé-de-serra, bem como a pobreza, as tristezas e as injustiças de sua árida terra, o sertão nordestino, para o resto do país, numa época em que a maioria das pessoas desconhecia o baião, o xote e o xaxado. Admirado por grandes músicos, como Dorival Caymmi, Gilberto Gil, Raul Seixas, Caetano Veloso, entre outros, o genial instrumentista e sofisticado inventor de melodia e harmonias, ganhou notoriedade com as antológicas canções "Baião" (1946), "Asa Branca" (1947), "Siridó" (1948), "Juazeiro" (1948), "Qui Nem Jiló" (1949) e "Baião de Dois" (1950).
INICIO DA VIDA.
Luiz Gonzaga do Nascimento nasceu numa sexta-feira no dia 13 de dezembro de 1912, numa casa de barro batido na Fazenda Caiçara, povoado do Araripe à 12km de Exu (extremo oeste do Estado de Pernambuco, a 700Km do Recife), segundo filho de Ana Batista de Jesus (Mãe Santana) e oitavo de Januário José dos Santos. Foi batizado na matriz de Exu no dia 05 de janeiro de 1913, pelo Pe. José Fernandes de Medeiro.
Ele deveria ter o mesmo nome do pai, mas na madrugada em que nasceu, seu pai foi para o terreiro da casa e viu uma estrela cadente e mudou de ideia, era o dia de São Luís Gonzaga no mês que se comemora o Natal, o que explica a adoção do sobrenome "Nascimento.
O lugar no nascimento era no sopé da Serra do Araripe, e inpiraria uma de suas primeiras composições denominada "Pé de Serra". Seu pai trabalhava na roça, num latifúndio, e nas horas vagas tocava acordeão (também consertava o instrumento). Foi com ele que Luiz Gonzaga aprendeu a tocá-lo. Não era nem adolescente ainda, quando passou a se apresentar em bailes, forrós e feiras, de início acompanhando seu pai. Autêntico representante da cultura nordestina, manteve-se fiel às suas origens mesmo seguindo carreira musical no sudeste do Brasil. O gênero musical que o consagrou foi o baião. A canção emblemática de sua carreira foi Asa Branca, que compôs em 1947, em parceria com o advogado cearense Humberto Teixeira.
Antes dos dezoito anos Luiz teve sua primeira paixão: Nazarena, uma moça da região. Foi rejeitado pelo pai dela, o coronel Raimundo Deolindo, que não o queria para genro e ameaçou-o de morte. Mesmo assim Luiz e Nazarena namoraram algum tempo escondidos e planejavam ser felizes juntos. Januário e Santana lhe deram uma surra ao descobrirem que ele se envolveu com a moça. Revoltado por não poder casar-se com a moça, e por não querer morrer nas mãos do pai dela, Luiz Gonzaga fugiu de casa e ingressou no exército no Crato (Ceará). A partir dali, durante nove anos ele ficou sem dar notícias à família e viajou por vários estados brasileiros, como soldado. Não teve mais nenhuma namorada, passando a ter algumas amantes ao longo da vida.
A CARREIRA.
Em Juiz de Fora, MG, conheceu Domingos Ambrósio, também soldado e conhecido na região pela sua habilidade como acordeonista. A partir daí começou a se interessar pela área musical.
Em 1939, deu baixa do exército na cidade do Rio de Janeiro: Estava decidido a se dedicar à música. Na então capital do Brasil, começou por tocar nas áreas de prostituição da cidade. No início da carreira, apenas solava acordeão (instrumentista), tendo choros, sambas, foxtrotes e outros gêneros da época. Seu repertório era composto basicamente de músicas estrangeiras que apresentava, sem sucesso, em programas de calouros. Apresentava-se com o típico figurino do músico profissional: paletó e gravata. Até que, em 1941, no programa de Ary Barroso, ele foi aplaudido executando Vira e Mexe , um tema de sabor regional, de sua autoria. O sucesso lhe valeu um contrato com a gravadora Victor, pela qual lançou mais de 50 músicas instrumentais. Vira e mexe foi a primeira música que gravou em disco.
Veio depois a sua primeira contratação, pela Rádio Nacional. Foi lá que tomou contato com o acordeonista gaúcho Pedro Raimundo, que usava os trajes típicos da sua região. Foi do contato com este artista que surgiu a ideia de Luiz Gonzaga apresentar-se vestido de vaqueiro - figurino que o consagrou como artista.
Em 11 de abril de 1945, Luiz Gonzaga gravou sua primeira música como cantor, no estúdio da RCA Victor: A mazurca Dança Mariquinha em parceria com Saulo Augusto Silveira Oliveira.
Também em 1945, uma cantora de coro chamada Odaléia Guedes dos Santos deu à luz um menino, no Rio. Luiz Gonzaga mantinha um caso há meses com a moça - iniciado quando ela já estava grávida - Luiz, sabendo que sua amante ia ser mãe solteira, assumiu a paternidade da criança, adotando-o e dando-lhe seu nome: Luiz Gonzaga do Nascimento Júnior.
Odaléia, que além de cantora de coro era sambista, foi expulsa de casa por ter engravidado do namorado, que não assumiu a criança. Ela foi parar nas ruas, sofrendo muito, até que foi ajudada e descobriu-se seu talento para cantar e dançar, e ela passou a se apresentar em casas de samba no Rio, quando conheceu Luiz. A relação de Odaléia, conhecida por Léia, e Luiz, era bastante agitada, cheia de brigas e discussões, e ao mesmo tempo muita atração física e paixão. Após o nascimento do menino, as brigas pioraram, já que havia muitos ciúmes entre os dois. Eles resolveram se separar com menos de 2 anos de convivência. Léia ficou criando o filho, e Luiz, às vezes, ia visitá-los.
Em 1946 voltou pela primeira vez a Exu (Pernambuco), e teve um emocionante reencontros com seus pais, Januário e Santana, que há anos não sabiam nada sobre o filho e sofreram muito esse tempo todo. O reencontro com seu pai é narrado em sua composição Respeita Januário, em parceria com Humberto Teixeira.
Em 1948, casou-se com sua noiva, a pernambucana Helena Cavalcanti, professora que tinha se tornado sua secretária particular, por quem Luiz se apaixonou. O casal viveu junto até o fim da vida de Luiz. Eles não tiveram filhos biológicos, por Helena não poder engravidar, mas adotaram uma menina, a quem batizaram de Rosa.
Nesse mesmo ano Léia morreu de tuberculose, para desespero de Luiz. O filho deles, apelidado de Gonzaguinha, ficou órfão com 2 anos e meio. Luiz queria levar o menino para morar com ele e Helena, e pediu para a mulher criá-lo como se fosse dela, mas Helena não aceitou, juntamente com sua mãe, Marieta, que achava aquilo um absurdo, já que nem filho verdadeiro de Luiz era. Luiz não viu saída: Entregou o filho para os padrinhhos da criança, Leopoldina e Henrique Xavier Pinheiro, criá-lo, no Morro do São Carlos. Luiz sempre visitava a criança e o menino era sustentado com a assistência financeira do artista. Luizinho foi criado como muito amor. Xavier o considerava filho de verdade, e lhe ensinava viola, e o menino teve em Dina um amor verdadeiro de mãe
VIDA PESSOAL E FAMILIA.
Luiz não se dava bem com o filho, apelidado de Gonzaguinha. Ele passou a não ver mais o filho na infância do menino e sempre que o via brigava com ele, apesar de amá-lo, achava que ele não teria um bom futuro, imaginando que ele se tornaria um malandro ao crescer, já que o menino era envolvido com amizades ruins no morro, além de viver com malandros tocando viola pelos becos da favela. Dina tentava unir pai e filho, mas Helena não gostava da proximidade deles, e passou a espalhar para todos que Luiz era estéril e não era o pai de Luizinho, mas Luiz sempre desmentia, já que ele não queria que ninguém soubesse que o menino era seu filho somente no civil. Ele amava o menino de fato, independente de ser filho de sangue ou não.
Na adolescência, o jovem se tornou rebelde, não aceitava ir morar com o pai, já que amava os padrinhos e odiava ser órfão de mãe, e dizia sempre que Luiz não era seu pai biológico, o que entristecia-o. Helena detestava o menino e vivia implicando com ele, humilhando-o e por isso Gonzaguinha também não gostava da madastra Helena, o que os afastou e causou mais brigas entre pai e filho, já que Luiz dava razão à esposa. Não vendo medidas, internou o jovem em um colégio interno para desespero de Dina e Xavier. Gonzaguinha contraiu tuberculose aos 14 anos e quase morreu. Aos 16, Luiz pegou-o para criar e o levou a força para a Ilha do Governador, onde morava, mas por ser muito autoritário e a esposa destratar o garoto, o que gerava brigas entre Luiz e Helena, Gonzaga mandou o filho Gonzaguinha de volta ao internato.
Ao crescer, a relação ficou mais tumultuada, pois o filho se tornou um malandro, tornando-se viciado em bebidas alcoólicas. Ao passar o tempo, tudo foi melhorando quando Gonzaguinha resolveu se tratar e concluiu a universidade, e se tornou músico como o pai. Pai e filho ficaram mais unidos quando em 1979 viajaram o Brasil juntos, quando o filho compôs algumas músicas para o pai. Eles se tornaram muito amigos, e conseguiram em fim viver em paz.
ULTIMOS ANOS, MORTE E LEGADO.
Luiz Gonzaga sofria de osteoporose havia alguns anos. Morreu vítima de parada cardiorrespiratória no Hospital Santa Joana, na capital pernambucana. Seu corpo foi velado em Juazeiro do Norte (a contragosto de Gonzaguinha, que pediu que o corpo fosse levado o mais rápido possível para Exu, irritando várias pessoas que iriam ao velório e tornando Gonzaguinha "persona non grata" em Juazeiro do Norte) e posteriormente sepultado em seu município natal.
Luiz Gonzaga era Maçon e é o compositor, juntamente com Orlando Silveira, da música "Acácia Amarela". Luiz Gonzaga foi iniciado na Loja Paranapuan, Ilha do Governador, em 03 de abril de 1971.
Em 2012, Luiz Gonzaga foi tema do carnaval da GRES Unidos da Tijuca, com o enredo "O dia em que toda a realeza desembarcou na avenida para coroar o Rei Luiz do Sertão", fazendo com que a escola ganhasse o carnaval deste respectivo ano.
Escreve Ana Krepp em matéria para a Revista da Cultura: "O rei do baião pode ser também considerado o primeiro rei do pop no Brasil. Pop, aqui, empregado em seu sentido original: o de popular. De 1946 a 1955, foi o artista que mais vendeu discos no Brasil, somando quase 200 gravados. "Comparo Gonzagão a Michael Jackson. Ele desenhava as próprias roupas e inventava os passos que fazia no palco com os músicos", ilustra (o cineasta) Breno Silveira, diretor de "Gonzaga - De pai para filho".
Foi o cantor e músico também o primeiro a fazer uma turnê pelo Brasil. Antes dele, os artistas não saíam do eixo Rio-SP. Gonzagão gostava mesmo era do showbizz: viajar, fazer shows e tocar para plateias do interior.
Em 2012, o filme de Breno Silveira Gonzaga, De Pai Pra Filho, narrando a relação conturbada de Luiz Gonzaga com o filho Gonzaguinha, em três semanas de exibição já alcançara a marca de 1 milhão de espectadores.
CONQUISTE SEU EMPREGO: RN. O TJRN – Tribunal de Justiça do RN realizará CONCURSO PÚBLICO, oferecendo 40 (quarenta) VAGAS PARA JUIZ DE DIREITO SUBSTITUTO, inscrições abertas até o dia 11 de janeiro/2013. Escolaridade exigida: Superior. Salários: 16.702,66. Maiores informações pelo edital no site: www.pciconcursos.com.br/concursos;
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**********REGISTROS**********
= "LEITOR DE PARABÉNS" – É tempo de parabenizar aniversariantes da semana: Lisboa Batista – Professor e Colunista Social (13/12), Augusto Pinto – Fundac (14/12) e Vantuil Carvalho – Sgt. (15/12);
= "Olá Hermes! Só uma correção, o piso do jornalista passará a ser R$ 1.135 e não R$ 1.315 como você colocou. Atenciosamente, Ana Isadora - Enviado via iPhone". – Beleza amiga Isadora, muito obrigado pela correção sobre a matéria JORNALISTA DO RN TÊM REAJUSTE DE 8,1% SOBRE O PISO, da edição 563, feito o registro e oportunamente envio votos de muita saúde e paz em2013;
= Há 33 anos (12/12/1979) era inaugurado o Hotel Thermas no Município de Mossoró.
**********PANO RÁPIDO**********
- MEMÓRIA: Na edição no 427/2011 (de 18/05), relatamos os seguintes temas: Servidores do Detran/RN Entram em Greve e Emitem Nota; Natal: Chefe da Casa Civil Persegue Jornalista; Conferência na Temática dos Direitos Humanos; Mané Beradeiro, Repórter por uma Edição; Bronca do Leitor (228) – Pedro Rebouças; FIQUE SABENDO: O Preço da Gasolina. E na Edição 477/2011 (de 07/12) estes foram os temas: Boni Confirma Manipulação nas Eleições de 1989; Semana de Conciliação: para SINAI, forma de pagamento não foi justa; III Rock Grande do Norte; Iram Oliveira, Repórter por uma Edição;
- MENSALÃO DO PSDB – O Mensalão do PSDB entra na pauta do STF – Supremo Tribunal Federal no segundo semestre de 2013. O réu de maior visibilidade é o Deputado Eduardo Azeredo. O tucano coleciona mandatos em Minas Gerais. Foi governador, senador e prefeito de Belo Horizonte. FONTE: Coluna Walter Gomes, Revista Brasília em dia n. 823, de 08 a 14/12/2012;
- DIA: hoje é Dia do Avaliador, Dia do Deficiente Visual ou Dia do Cego, Dia do Lapidador, Dia do Marinheiro, Dia do Pedreiro e Dia Nacional do Óptico e do Ótico. Amanhã (14) será Dia do Engenheiro de Pesca e Dia do Ministério Público.
DEDICO ESTA EDIÇÃO: aos avaliadores, portadores de deficiência visual, lapidadores, marinheiros, pedreiros, engenheiros de pesca e aos profissionais do ministério público.
QUEM canta...
"Pedro pedreiro penseiro esperando o trem / Manhã parece, carece de esperar também / Para o bem de quem tem bem de quem não tem vintém / Pedro pedreiro tá esperando a morte / Ou esperando o dia de voltar pro Norte..." . ("Pedro Pedreiro" – Autoria: Indisponível. Canta: Quarteto em Cy).
...os males espanta.
VISITE OS SITES: http://sistemajma.blogspot.com; www.sindbancarios.com; http://universowilliampereira.blogspot.com; http://jose.walter.zip.net; www.franciscomartinsescritor.blogspot.com; http://doherbert.blogspot.com; www.evangelismoemslide.com.br; http://gazetadenoticiascariri.blogspot.com e www.jornalporanduba.com/.
Antes de imprimir reflita se é realmente necessário, o Meio Ambiente agradece!
*Hermes Alves de Oliveira (53), natural de Mossoró/RN, é Técnico-Administrativo da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte desde 1976. Por vinte anos dedicou seus serviços no então Instituto de Letras e Arte - ILA, hoje FALA – Faculdade de Letras e Artes, onde ocupou o cargo de Secretário da FALA por quatro anos. É sócio fundador da antiga AFFURRN – Associação dos Funcionários da FURRN (hoje SINTAUERN) onde ocupou o cargo de tesoureiro na gestão 1985/1988. Em 1997 integrou equipe da Assessoria de planejamento da UERN (1997/1998), passou pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (03 anos), e foi Membro (suplente) do Conselho Curador da FUERN – Fundação Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (2008/2010) e há onze anos está lotado na Faculdade de Direito da UERN. Integrou o CMAS – Conselho Municipal de Assistência Social (como suplente na primeira gestão em 1996/2000) e assumiu a titularidade (2000/2002) e posteriormente o CMS – Conselho Municipal de Saúde (2003/2006). Milita nos movimentos social e sindical desde 1980, atualmente é Coordenador do SINAI – Sindicato dos Serv. Públicos da Administração Direta e Indireta do RN, na Regional do Médio Oeste em Mossoró. Em 18/07/2012 toma posse como suplente (para mandato de dois anos) no CMAS – Conselho Municipal de Assistência Social, representando a Sociedade Civil pelo SINAI.
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